A Cinemateca vai exibir este mês o filme “A Solução Final de Hitler: a Conferência de Wannsee” (Die WansseKonferenz) e na introdução que faz ao filme dislata a torto e a direito.
“Em 1942, o regime nazi convocou a conferência de Wannsee para discutir o que apelidaram de “solução final”, ou seja, os processos de implementação daquele que viria a ser o extermínio em massa de mais de seis milhões de judeus. Num interessante exercício de evocação histórica, que dura só o tempo real da conferência, Heinz Schirk recria ficcionalmente o planeamento desse genocídio. Filmado em registo de cinema verité, DIE WANNSEEKONFERENZ subsiste como uma das mais sugestivas memórias de impassibilidade da morte em tempo de guerra.”
Ora o ignorante que escreveu estas linhas ainda não sabe que não houve mais de seis milhões de judeus mortos.
Deveria consultar Yehuda Bauer, um dos teóricos exterministas/genocidas, quando afirmou a respeito do número de mortos em Auschwitz era de 1,1 milhão, “um número realista”, e não os célebres 4 milhões que constavam e depois retiraram da placa que está em Auschwitz. Esta revisão e diminuição numerária ocorreu em 1992.
A conferência de Wannsee teve lugar em Berlim a 20 de Janeiro de 1942 e tratou sobre a emigração judaica e de fomentar por todos os meios estando prevista a evacuação de um milhão de judeus para a Rússia.
Os teóricos exterministas/genocidas passaram - à falta de melhor e de provas irrefutáveis - a defender que as palavras “evacuação”, “deslocamento” e “emigração” eram palavras-senhas (!!!) para o extermínio dado que as actas da conferência só mencionam estes termos.
E assim se criou o conto que a “solução final” era o extermínio dos judeus na Europa!
Espera-se que a recriação ficcional da conferência seja um êxito mormente com o aparecimento do papel – o tal que nunca apareceu - onde “ficou escrito” que era o extermínio judaico.
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