24.1.12

Comunicado do MON face ao ataque comunista


«PORTUGAL NÃO RECUA - A JUVENTUDE ESTÁ NA RUA!»


Fomos atacados por ‘fósseis vivos’! A liberdade de expressão e o pluralismo foram letra-morta na «Marcha da Discriminação» e do sectarismo.
Não obstante ter sido violentamente atacado e sofrer um ferido, o grupo do M.O.N. que participou na Manifestação de Sábado, 21 de Janeiro, cumpriu da melhor maneira uma missão difícil, da qual os momentos mais dramáticos passaram em todos os telejornais da noite e os jornais relataram com algum detalhe. Nessa acção manifestámos todo o apoio à Juventude Portuguesa e divulgámos a nossa mensagem, distribuindo milhares de folhetos a partir de uma bela «coluna de acção» com uma faixa e bandeiras, marchando sob as nossas cores. Duas ficaram manchadas de sangue - são as primeiras 'bandeiras sagradas' da nossa Guerra por Portugal!
Entretanto, a «Marcha da Indignação» foi um fiasco e pode marcar o fim de uma iniciativa política que pareceu poder fazer convergir forças e vontades diversas, a nível nacional, para a criação de uma força política independente, de certo modo, útil. Mas não. A orientação que acabou por dominar foi a da mistura sectária da esquerda pseudo «progressista» mais confusa, dos «leninistas de Caviar», «antifascistas-arqueológicos» e «anarco-libertários» urbanos, que mostraram a sua verdadeira face.
As fracções que abandonaram o Bloco de Esquerda controlam agora os Indignados e, no seu sectarismo, acabaram por reduzi-los à insignificância que todos vimos. Não foi por acaso que fomos injustamente atacados. Rejeitamos as distorções na informação que foi publicada: não provocámos ninguém, antes fomos provocados e agredidos sem nenhuma razão. Esta é a Verdade!
Teria bastado à Organização da Marcha contactar normalmente o nosso grupo para transmitir indicações, ainda que a nossa presença fosse perfeitamente legítima, no quadro pluralista que sempre foi assumido pelos responsáveis da iniciativa. Em vez disso, o bando de degenerados que nos cercou e atacou, traiu abjectamente os objectivos e a natureza da Marcha da Indignação. Mereceu ser policialmente castigado pelo seu violento e boçal fanatismo, digno de autênticos «fósseis vivos»! A intervenção da PSP foi notável. Todavia, não são esses os inimigos que queremos - seguimos em frente!
Dia 21, à noite, Portugal ficou a saber que o Movimento de Oposição Nacional existe na mais honrosa forma de ser: a de quem combate em toda a parte e há-de estar presente onde quer que seja, com todos riscos que tiver de assumir - Por Portugal - E Mais Nada.

15.1.12