27.11.08

Tragicomédia grega

No anfiteatro ateniense, Georgios Karaiskakis, caiu hoje o pano da slbelíssima peça "As rosinhas do Orelhas". Um êxito estrondoso, recheado de flores que terá repercussões nos palcos teatrais da 2.ª Circular (E-10) que têm tido desmedidas mãos cheias europeias.

Munique: Festa da Arte, 1939

Na Penitenciária de Lisboa

O director da Penitenciária de Lisboa, com a ajuda de um megafone, diz aos presos no pátio:
- Atenção!
- Chega de preguiça!
- Chega de bandalheira!
- Quero todos a varrer e a limpar esta bagunça!
- Amanhã chega o primeiro-ministro.
Um dos presos comenta:
- Caramba! Custou mas prenderam-no!

26.11.08

Para a próxima...

...só eu sei porque fico em casa!
Não messi(a) isto!
A Telefónica e a PT, pa(i)trocinador do Sporting, já acordaram que o n.º indicativo directo de Lisboa para Barcelona seja o 2-5.

Nacional-Socialismo - I

Livro: Castelos Perigosos e De Castelo em Castelo

A Editora Ulisseia deu à estampa sob o título "Castelos Perigosos" e 362 páginas da obra "D`un château l`autre". Pese a má qualidade do papel em comparação com a edição da Dom Quixote deseja-se que desta vez seja editada toda esta trilogia.
Em 1992, as Publicações Dom Quixote editaram a primeira versão de "D`un château l`autre" numa magnífica tradução, capa dura e óptima qualidade de papel, o primeiro volume de uma das trilogias de Céline que deveria ser completada com Nord (1960) e Rigodon (1969) e que infelizmente não aconteceu.

23.11.08

Estúdio Mário Novais

Graças a um comentário de um leitor descobri esta maravilha da fotografia em Portugal no Flickr. Trata-se da obra de Mário Novais de quem já tinha referenciado aqui e aqui a propósito da Exposição do Mundo Português em 1940.

Leitura semanal

A Cidade do Sossego
Viriato

A Voz Portalegrense
Professores

Alma Pátria-Pátria Alma
A Ofensiva Maçónica
José António Primo de Rivera
Mensagem. À Beira-Mágoa

Euro-Ultramarino
Presente!

Gladius
As pretensões judaico-cristãs segundo Celso, filósofo romano do século II

Gladium Nacional
Carta (Aberta) ao Zé Campos e Sousa, aos meus amigos e a todos os Nacionalistas

Manlius
Os "bons"...

Mente Vertical
Pensamento Político de António Sardinha (1ª Parte)
Pensamento Político de António Sardinha (Parte 2)

O Sexo dos Anjos
Odisseia - à maneira de Ulisses

Reverentia
Mensagem. À Beira-Mágoa

Um Homem das Cidades
O ex-chefe do Estado Maior das forças armadas russas afirma que os atentados do 11 de Setembro foram uma montagem dos serviços secretos americanos
Reduzindo o dinheiro em circulação – pela restrição do crédito, a Banca destrói a economia e lucra biliões

Inconformista
Pt No Media
Pt NovoPress
Revisionismo em Linha

16.11.08

Saramago e Hitler

Ao chanceler do III Reich, Adolf Hitler, tudo lhe acontece depois da derrota militar de 1945.
Agora, chegou a vez de Saramago o citar na presença de 50 alminhas democratas - embora não se saiba a fonte:
«Em todo o Mundo os direitos humanos não contam nada. São, como dizia o Hitler que tem frases interessantes, papel molhado», disse o escritor e prémio Nobel da Literatura à margem de um encontro comemorativo do 60.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem pelas Nações Unidas, realizado em Lisboa.
«Trinta direitos estão consignados ali e ao lê-los ou desatamos à gargalhada ou desatamos a chorar», disse José Saramago, sublinhando que esta é uma realidade e que é de lamentar.
A iniciativa de hoje foi promovida por um grupo de cidadãos que em 2007 pôs a circular um abaixo-assinado intitulado ‘Pela Liberdade, pela Democracia, por Abril’ assinado por individualidades como Modesto Navarro, Siza Vieira, José Saramago, entre outros.
Estão no Sol estas gravosas declarações que a comprovarem-se, que Hitler dizia o mesmo que Saramago afirma agora, impõem-se várias medidas urgentes:
- analisar o estado mental de Saramago;
- retirar-lhe o Prémio Nobel;
- retirar-lhe a Casa do Bicos cedida para a sua fundação;
- retirar-lhe a Chave da Cidade Lisboa;
- declará-lo escritor perigoso e nazi;
- promover uma queima dos seus livros.
Uma ligeiríssima nota, pequena ressalva, um mero pormenor, um detalhe cronológico. Essa coisa pomposamente chamada Declaração Universal dos Direitos Homem foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas no dia 10 de Dezembro de 1948!

Leitura semanal

A Cidade do Sossego
Apelo aos alemães
As claques e a extrema-direita

A Voz Portalegrense
Política e Educação

Euro-Ultramarino
Para entender a "crise"
Salazar Superstar

Gladius
«São» Martinho ou deus da guerra(?)

Odisseia
Começa bem

Pena e Espada
Pena e espada em entrevista

Um Homem das Cidades
Grã-Bretanha - manter nas escolas a consciência do massacre sistemático dos Judeus pelos Nazis
A Banca - mantida pela fé, pela contrafacção e pela burla

Sexo dos Anjos
"Alma Pátria" - agir localmente, pensar globalmente
Pena & Espada
Nonas, sempre de serviço à blogosfera
"Inconformista" - Vanguarda e Tradição
"A Voz Portalegrense" - um alentejano útil
Jorge Ferreira, ou o imperativo de tomar partido

Inconformista
Pt No Media
Pt NovoPress
Revisionismo em Linha

14.11.08

Entrevista a O Sexo dos Anjos

Quis O Sexo dos Anjos desafiar-me para esta exigente entrevista sem deixar de fazer uns considerandos - exagerados e despropositados - a meu respeito.
O facto de o Manuel Azinhal, verdadeiro penta bloguista, ter sido um dos fervorosos dinamizadores da campanha "Blogue Nonas, já!" não o coibiu de me apresentar "como o maior contribuinte para a permanente saturação das nossas caixas de correio - e isto desde há praticamente cinco anos" e, assim, de animar esta lenda negra.
Mesmo diante deste conto virtual que lembra outros, aqui fica o meu singelo contributo com um abraço para este veterano da blogosfera nacional.
***
1 - Há muito que se convencionou chamar à imprensa o quarto poder. Poderá a internet vir a ser o quinto?

Não sei se a internet será, alguma vez, o quinto poder pela simples razão que não é controlável pelo Poder, salvo se aplicarem a expectável lei de Delito de Opinião ao abrigo do dogma da liberdade de expressão.
Assim, a Imprensa é controlada política e economicamente pelos grandes grupos económicos que criam e formam a opinião das pessoas, sob a capa dessa abstracção chamada Opinião Pública, que não é mais do que opinião publicada pelos “grandes comentadores” e “comentadores de referência”.
Na internet, tal já não acontece embora sejam conhecidas as tentativas de proibição de sítios (sites) ou de blogues como foi o caso do Portugal Profundo. Sabemos que existe a vigilância policial da chamada blogosfera nacional.
A internet é um mundo controlável e gerido pelos satélites de comunicação mas que poderá tornar-se incontrolável.

2 - O Nonas andou muito tempo pela blogosfera como observador e comentador, até passar a ter o seu próprio blogue. Valeu a pena?

Quero crer que sim porque acredito que quando se planta uma semente ela vai germinar desde que se regue a mesma.
A criação do blogue deveu-se a pressões de alguns bloguistas com quem tenho uma profunda e inabalável amizade e que me criticavam por ficar apenas no comodíssimo papel de comentador. Posso confidenciar que o Nonas foi criado em dois minutos pelo
BOS, em minha casa, após mais uma curta e simples pressão de cerca de meia hora.
Na verdade, naquela altura, não tinha tempo para abrir mais uma trincheira e hoje vejo-me em grandes dificuldades para a ocupar honrada e dignamente porque o nosso ideário assim o exige devido à enorme falta de tempo.
Cá estou e continuarei enquanto tal me for possível até ao (i)limite da minha força e vontade.

3 - No seu blogue tem sido visível a prioridade dada à cultura: livros, autores, arte e artistas... Pensa que o esvaziamento de referências culturais implica o esgotamento de uma área política?

Sem dúvida! Aprendi com Gramsci e com Rodrigo Emílio que o combate cultural antecede o político. Ou se quiserem, o combate cultural deverá alinhar ao lado do combate político. Não é possível dissociar o Pensamento da Acção e vice-versa. Sem Pensamento não há Acção e isso já vem desde os tempos imemoriais do Monge-Guerreiro, que também foi uma das finalidades das escolas da Ordem SS.
A Pena e a Espada devem viver e conviver num só para a criação do homem total, ou homem totalitário, se preferirem! A tridimensionalidade Físico, Espírito e Alma têm de estar presentes, permanecentes e permanentes.
Exemplo histórico, entre nós, e que foi marcante quer para Salazar quer para o Estado deu-se quando meia dúzia de energúmenos anões, incultos e invejosos fizeram a mala a António Ferro e o despacharam - a alta velocidade – para Berna. Aí, Salazar perdeu o seu braço direito e esquerdo. Porque António Ferro, na felicíssima expressão do Rodrigo Emílio, era a vitamina do Estado Novo.
Essa gentinha que tinha vontade de ser gente e que era gente feita à pressa acabou por assumir o péssimo papel de Comissão Liquidatária do Estado Novo ao mutilarem o Estado Novo da sua componente estética e do magistério imaginativo e desvitaminarem o Estado Novo pela falta de Ferro. A solidez férrea do Estado Novo foi sendo corroída pela praga acéfala e subversiva do neo-realismo literário e político no qual ainda hoje permanece ditatorialmente, tendo como cereja no topo do bolo, Saramago como Prémio Nobel.
A ditamole política do Estado Novo passou a conviver com a ditadura cultural da esquerda e foi a tragédia que se viu e que se vê!

4 - O Nonas é também um conhecedor do mercado editorial e livreiro. Há ainda lugar para uma pequena editora actuando à maneira tradicional?

Na minha simples e modesta opinião, há. Para tal bastam três coisas: vontade, dinheiro e obras. Obras a editar não faltam. De e sobre de autores portugueses como Afonso Lopes Vieira, Alexandre Herculano, Alfredo Pimenta, Almada Negreiros, Amândio César, António Corrêa de Oliveira, António Ferro, António José de Brito, António Sardinha, Caetano Beirão, Camilo Castelo Branco, Carlos Eduardo de Soveral, Couto Viana, Eça de Queiroz, Esther de Lemos, Faustino José da Madre de Deos, Fernanda de Castro, Fernando Campos, Fernando Pessoa, Frei Fortunato de S. Boaventura, João Ameal, João Lúcio de Azevedo, José Acúrsio das Neves, Luis Vaz de Camões, Manuel Maria Múrias, Natércia Freire, Rodrigo Emílio, Tomaz de Figueiredo – para só citar estes autores nacionais.
Se entrarmos no panorama internacional é outra arca sem fundo.
O interessante e vergonhoso é serem editoras de esquerda a publicarem autores de direita porque sabem que o lucro é garantido. Alvos dessa aposta foram Abel Bonnard, Alain de Benoist, Alexis Carrel, Carl Schmitt, D. B Yeats, D. H. Lawrence, Ernst Junger, Ernest Renan, Ezra Pound, F. T. Marinetti, Friedrich Nietzsche, Gabriele d`Annunzio, Georges Bernanos, Giovanni Papini, Gottfried Benn, Gustave Le Bon, Heny de Montherlant, Konrad Lorenz, Knut Hamsun, J. R. Tolkien, Jacques Benoist-Méchin, Jacques Ploncard d`Assac, James Joyce, Jean Mabire, Jean Markalle, Jean Raspail, Julius Evola, L. F. Céline, Louis Rougier, Luigi Pirandello, Marcel Aymé, Martin Heidegger, Max Stirner, Mircea Eliade, Oswald Spengler, Otto Rahn, Pierre Drieu La Rochelle, Raymond Abellio, René Guénon, Richard Wagner, Robert Brasillach, Roger Nimier, T. S. Eliot, Saint-Loup, Saint-Paulien, Ugo Spirito, Vintila Horia, Yukio Mishima, Mussolini e Hitler.
Então, um livro com Salazar, Hitler ou uma suástica na capa é êxito garantido!

5 - O que lhe parece que pode fazer-se na blogosfera nacional para optimizar o seu funcionamento numa lógica de melhoria do seu índice de penetração no mercado blogosférico global?

Acima de tudo (re)criar e inovar numa perspectiva vanguardista com um recorte tradicional-revolucionário e de espírito nacional-universalista. Casos exemplares são o
Inconformista e o Nova Frente.
Ter uma linguagem autêntica, simples e acertada que se identifique e se reveja no sentir do Povo é essencial.
E, acima de tudo, nunca transigir nem abdicar dos princípios em nome de pseudo-estratégias, pseudo-abrangências, pseudo-infiltrações e coisas (mal) parecidas.

6 - Entre nós é frequente encontrar grandes gargantas, que têm sempre opiniões, e a respeito de tudo, mas que resistem quanto podem a escrever o mais simples escrito. Será porque as palavras voam e os escritos ficam ("verba volant scripta manent")? Ou é só preguiça?

Sou um adepto fidelíssimo da expressão: “palavras leva-as o vento”. Há que deixar escrito o que se verbaliza de forma oral. Acho que é muita preguiça mental que leva alguns a não porem por escrito o que dizem da boca para fora. E é pena…
Lembro-lhes sempre o que seria de nós se os nossos antepassados adoptassem a via do silêncio por escrito.
As gerações vindouras têm de saber que anteriormente houve uma plêiade de pensadores de um ideário a defender todos os segundos da nossa vida para além da morte. Foi essa chama que nos transmitiram e que devemos passar de geração em geração.
Parafraseando o Rodrigo Emílio, temos que nos bater “pelas armas, pelas artes, e por pensamentos, palavras e obras (literárias..., e não só.).”

7 - Já reparou que em nenhuma área se encontram egos tão inchados, e individualismo tão feroz, como entre muitos que proclamam o anti-individualismo, e teorizam transpersonalismos? Como se explicará esse notório antagonismo, neles, entre a sensibilidade e a razão?

Nesta área encontram-se demasiados generais e chefes. Contam-se pelos dedos os soldados.
As faltas de humildade e de reconhecimento da incapacidade chegam a ser gritantes, salvo raras e honrosas excepções.
Ao não se reconhecerem esses defeitos não se está a praticar um acto de inteligência e está-se, inconscientemente, a servir o inimigo.
O primeiro passo para o sucesso está na formação cultural e doutrinária, seguidas de humildade - porque as celebérrimas frases de Sócrates (o grego, que não era engenheiro) “conhece-te a ti mesmo” e “só sei que nada sei” aplicam-se a todo o nosso ser - e finalmente termos a consciência do que somos e do que não somos capazes de fazer para sermos e termos “o homem certo no lugar certo.”

Humor: Geração Magalhães - V


11.11.08

Itália: Roma, Piazza Navona. 29 de Outubro.

A violência antifascista em Roma. Quatrocentos comunistas a tiritarem de coragem frente a 40 fascistas!
Vejam e analisem o comportamento irredutível em formação de combate de combate dos 40 fascistas do grupo estudantil Blocco Studentesco na boa linha da tradição arditi e fascisti.
Os 400 comunistas atacam e deixam-se ficar heroicamente a vinte metros de 40 jovens estudantes nacionalistas.

10.11.08

Livro: Longe é a Lua de Rogéria Gillemans

No próximo Sábado, dia 15, vai ser apresentado no Salão Nobre da SHIP, - Largo de São Domingos, 11, Lisboa - às 17h, pelo Sr. Ten.-Coronel Brandão Ferreira, o livro memorialístico da autoria de Rogéria Gillemans que "narra a vida de uma família de Luanda, que desde os anos quarenta até Outubro de 1975", e que é uma declaração de amor pela ex-província ultramarina de Angola, recordando e descrevendo vivências que fizeram História.
É, também, um real e violento testemunho denunciador dos acontecimentos que culminaram na trágica, vil e traidora "descolonização exemplar" ou "descolonização possível" que vitimou Portugal a 25 de Abril de 1974 às ordens do Club Bilderberg.
O livro, de 168 páginas, tem no seu apêndice uma lista dos traidores bem como dezenas de fotografias a cores e a preto/branco.

7.11.08

Pintura de Albert Pinkham Ryder: Siegfried e as mulheres do Reno

Siegfried e as mulheres do Reno
Albert Pinkham Ryder
19.03.1847 – 28. 03.1917
Pintor simbolista norte-americano
The National Gallery of Art, Washington D.C.

6.11.08

Pintura de M. E. Winge: Valquíria

Planos para Linz nacional-socialista

No Público de ontem:

«Exposição exibe plano nazi para Linz, a capital da cultura de 2009

05.11.2008, Sofia Cerqueira
A Linz, a cidade austríaca capital europeia da cultura de 2009, inaugurou uma exposição sobre os planos megalómanos de Adolf Hitler para a cidade onde passou a sua infância.
Antecipando a intensa agenda cultural do próximo ano, a cidade do Danúbio exibe A capital cultural do Führer no Linz Palace Museum, uma mostra que já causou polémica. Em causa está a exibição dos inúmeros projectos de Hitler para aquela que seria uma das cinco "cidades do Führer", juntamente com Berlim, Munique, Hamburgo e Nuremberga.
Nos planos do líder contava-se um museu num edifício com um quilómetro de comprimento, que albergaria uma vasta colecção de arte (na sua maioria obras de colecções privadas judaicas), um teatro monumental, uma sala de ópera e o Hotel Adolf Hitler - alguns dos projectos desenhados ao detalhe, que ficaram por realizar. A exposição inclui ainda algumas obras proibidas durante o período nazi, mas também outros exemplares que eram encorajados e admirados pelo regime. Os críticos da exposição defendem que a mostra glorifica a ditadura do III Reich, mas Martin Heller, director artístico de Linz 2009 - capital da cultura, defende que é preciso derrubar o passado nazi da cidade. "Quisemos mostrar a forma como as ambições culturais e políticas estavam juntas na era nazi", disse Heller à BBC. Apesar dos planos megalómanos de Hitler, a terceira maior cidade da Áustria, berço do filósofo Ludwig Wittgenstein, só agora irá tornar-se uma verdadeira capital cultural, juntamente com Vilnius, na Lituânia, com quem partilha o título em 2009. O programa cultural arranca no ano novo, com um festival de três dias, que incluirá exposições e concertos. Em 2012, será a vez de Guimarães ser uma das capitais europeias da cultura.
Os projectos que agora serão expostos incluíam um museu gigante, um teatro monumental e sala de ópera.»
Por sua vez a Spiegel Online ao noticiar regalou-nos com estas magníficas imagens:



O Diabo existe!

Saramago, que é ateu como Mário Soares, revelou que para Mário Soares o Diabo tem o nome de Marx!
Tudo isto tem a ver com falta de crença no Marxismo. Soares com a sua falta fé em Marx meteu o socialismo na gaveta.
Saramago insiste e persiste na sua fé marxista, apesar de ser ateu.
Oh, diabo! Cá para mim, não te faltam nomes...

Hoje, a Madeira. Amanhã, o mundo!

Escândalo! Foi descoberta uma colónia neonazi em Portugal. Um excelso representante democrata na Madeira pôs a nu a existência da mesma e denunciou os seus chefes ocultos chegando ao pormenor de exibir a bandeira nazi. Esse seu gesto humanitário em prol das mais amplas liberdades democráticas pode levar à suspensão do par(a)lamentar madeirense do partido da andorinha, da pombinha ou da gaivota, o sr. Coelho.
Abaixo o nazi-fascismo na Madeira!
Será que Obama vai bombardear cirúrgica e humanitariamente a ilha neonazi da Madeira estreando-se assim da melhor maneira na defesa do mundo democrático e tolerante?
E Israel não faz nada?

4.11.08

Dúvida

No meio jornalístico paira a dúvida se o "24 horas", esse jornal de grande referência, chega a tempo do funeral da avó de Obama, no Hawai, para fazer a capa do jornal com a notícia da mesma ilustrada por um caixão, o que será uma capa de verdadeiro serviço público na linha da capa de ontem.
Consta que a redacção do pasquim vai contactar o cabeleireiro de Maria Silva, a primeira dama, para que esta seja fotografada à porta do dito cabeleireiro e capa num dos próximos números.
E assim vai a imprensa portuguesa...

3.11.08

As forças (al)armadas

E à terceira foi de vez...
Anda por aí um alarido com as declarações de um general abrileiro, Loureiro dos Santos, sobre o momento das forças armadas... em parvas porque segundo o abrilento general na reserva: «Entre as questões que podem gerar mais descontentamento estão, segundo o general Loureiro dos Santos, “o sistema remuneratório, o pagamento de pensões e a questão do apoio de saúde”
A comunicação social entrou em estado de sítio e anda por aí de microfone em punho e câmara de filmar aos ombros na esperança de um golpe militar ou de um golpe de estado.
Venho afirmar dizer-vos que não estão reunidas as condições para um golpe de estado ou pronunciamento militar:
1.º - não há apoio americano ou russo para tal;
2.º - não há províncias ultramarinas onde os soldados portugueses combatiam e morriam, se bem que a grande maioria das mortes fosse provocada por acidentes como os de viação e armas que se disparavam sozinhas por descuido;
3.º - os soldadinhos portugueses que não queriam ir para o Ultramar podem ir para o Líbano, para a Bósnia, para o Iraque, para o Afganistão onde recebem um soldo chorudo por tais comissões.
4.º - como os soldadinhos - cuja profissão é fazer a guerra - não querem combater nem morrer agora vão em missões de paz onde são colocados em qualquer sítio menos na linha da frente;
5.º - o 25 de Abril foi feito por uma questão de regalias e de soldo. Soldo quer dizer ordenado.
6.º - Agora, não há Serviço Militar Obrigatório para satisfação dos militarões da nossa praça. Quiseram o Serviço Voluntário. Portanto, passaram a ser mercenários, a ser empregados, tipo recibo verde, do Estado.
O descontentamento foi provocado pela publicação do Decreto-Lei 353/73, ao nível dos capitães e majores do quadro permanente que combatiam em África, porque os oficiais vindos do quadro de complemento ultrapassavam na escala de antiguidades de oficiais os do quadro permanente.
Esta é a triste realidade da tropa fandanga, da verdadeira troupe de traidores que desencadearam o MFA que culminou na traição do 25 de Abril.
Perceberam? Tudo se resumiu a uns vil metais e o Império desfizeram...
Agora, que o caldinho está feito e pronto para umas rebeliões lá isso está... Mas, não passa disso porque a tal Europa que Mário Soares nos enfiou como garante da estabilidade da democracia portuguesa cortaria quaisquer veleidades, ao fim de dois ou três dias, ao fecharem a torneira dos financiamentos, do fornecimento de petróleo e do gás.

Couto Viana e o 60.º aniversário da vida literária

António Manuel Couto Viana brinda-nos com mais um livro de contos – divertidíssimo – intitulado Os despautérios do Padre Libório e outros contos pícaros com a chancela da Editora Opera Ominia para comemorar os 60 anos da sua produtiva vida literária.
O triplo-lançamento será no dia 7, sexta-feira, na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, com a apresentação de Ricardo Saavedra às 21,30h; no dia 8, sábado, Casa das Artes de Arcos de Valdevez pelo Dr. Nuno Soares, às 17,30h; e em Ponte de Lima pelo escritor Cláudio Lima, às 21,30h.

2.11.08

Aristides de Sousa Mendes é um "mito criado por judeus"

"Um dos capítulos do livro, porventura o mais polémico, chama-se "A mitificação de Aristides de Sousa Mendes". O embaixador acusa o cônsul de "actuação irregular". "De forma totalmente irrealista, fala-se em 30 mil" o número de vistos "concedidos em apenas alguns poucos dias pelo cônsul e seus familiares, de forma cega, no consulado e até nos cafés da vizinhança". Themido sublinha "a necessidade de manter disciplina nos serviços que de forma directa ou indirecta pudessem, com a sua actuação, afectar o estatuto de neutralidade" do país. Para o embaixador, Aristides foi um "mito criado por judeus e pelas forças democráticas saídas do 25 de Abril". E mais à frente: "quando a família" do cônsul, "grupos judaicos e forças da esquerda ressuscitaram o assunto, procurei saber mais sobre o ocorrido". Observa que Aristides apenas "pertencia à carreira consular, considerada carreira menor em relação à carreira diplomática". Por outro lado, o processo disciplinar ao cônsul em Bordéus "foi o último de vários de que foi alvo ao longo da carreira, quase sempre por abandono do posto ou concussão". Nota que a maioria dos processos "desapareceu misteriosamente" do MNE e que o de Bordéus está "incompleto". Assim, considera "incompreensível criticar" o Ministério, "incluindo o ministro, por ter aplicado a lei nas circunstâncias da época".

Mais uma achega para o mito de Cabanas de Viriato pelo testemunho do Embaixador João Hall Themido, in Uma Autobiografia Disfarçada, Editora Ministério dos Negócios Estrangeiros - ID, 216 págs.

Leitura semanal

A Cidade do Sossego
O Samurai

A Voz Portalegrense
Tintin

Alma Pátria
Descolonização exemplar
Carta de um Amigo
A Mossad espiava nacionalistas austríacos
Manda retirar

Área Nacional
José Campos e Sousa: um CD para o Natal

Dragoscópio
Esquisitice
Do Ghetto ao Globo
Do Ghetto ao Globo - II. O nascimento do Banksterismo
Do Ghetto ao Globo - III. Endogamia eugénica de imitação
Do Ghetto ao Globo - IV. Dinheirus rex
Feed ou Frankenstein

Estado Sentido
Tomaz de Figueiredo Revisited
A trinta de Outubro de 1340

Gladius
Ataegina

Jantar das Quartas
Entretanto, no Médio Oriente...

Obscenidade Social
Druidismo

Pena e Espada
Knut Hamsun de volta
Ainda o mito do Aristides

Um Homem das Cidades
Os bancos estão deliberadamente a contrair a oferta de dinheiro
com o objectivo de provocar uma recessão assassina

Inconformista
Pt No Media
Pt NovoPress
Revisionismo em Linha