31.12.10

Progressos na (des)Educação

Relatório 2010. Alunos não sabem raciocinar nem escrever!!!

Isto não é racismo, oh SOS racismo?

Manifesto contra relações entre judias e árabes

Um grupo de 27 mulheres, esposas de rabis israelitas, lançou um apelo para que as mulheres judias não se envolvam sentimentalmente com árabes.
Uma carta distribuída pela organização Lehava insta as mulheres judias para que "não se relacionem com árabes, não trabalhem em locais onde árabes também o façam e não se voluntariem para o serviço militar com eles".
As signatárias afirmam que os árabes utilizam por vezes nomes hebraicos e sabem "ser educados" mas avisam: "Assim que vos têem ao seu alcance, nas suas aldeias, sob controlo completo, tudo se torna diferente: as vossas vidas nunca mais serão as mesmas e a atenção que procuram será substituída por insultos, abusos físicos e humilhações".
"Os vossos avós nunca sonharam que um dos seus descendentes, apenas por um acto, venha a obliterar gerações futuras do povo judeu", conclui o manifesto.O manifesto é a última de uma série de várias iniciativas governamentais, religiosas e civis em Israel no sentido de evitar relações sentimentais "mistas".

João Araújo Correia (01.01.1899 – 31.12.1985)


23.12.10

Por Portugal - e mais Nada de Vítor Luís

A convergência e a unidade de acção contra os inimigos de Portugal e as ameaças à nossa permanência - como Nação e Identidade e como Estado Nacional, - devem ser uma preocupação constante de todos os que pretendam dar um contributo efectivo ao Combate Nacional, ao esforço de organização e iniciativa Política e Cultural para levantar uma Oposição Nacional ao sistema de morte a prazo - que nos tem dominado, para abrir o Futuro, renovar Portugal, enfrentar e vencer os novos desafios.
Temos de procurar o que nos une e não o que nos separa, numa visão de Portugal que é também a da projecção da Cultura Portuguesa e Europeia no Mundo. Preservar a nossa existência «física» é essencial e recuperar a natalidade, uma prioridade absoluta. Porém, de que hão-de valer os «portugueses» se procederem culturalmente como bárbaros subdesenvolvidos, «consumidores normalizados», ruminando nos «shoppings» sem consciência social e nacional, culturalmente desenraizados sem identidade e sem a mínima noção dos seus interesses como Comunidade? Para que nos servem tantos representantes dessa «burguesia branca» de «esquerda» ou de «direita» que se pavoneia cheia de complexos «politicamente correctos» e visceralmente traidora à Vontade Nacional, que ignora e tantas despreza inconscientemente como relíquia» do passado»? Não há nenhuma dúvida: para uma nova atitude e um modo mais responsável e efectivo de enfrentar a Vida, precisamos de outras «elites» sociais e políticas e de outros Valores.
Sejamos concretos: a Nação portuguesa, mais do que a herança étnica óbvia, é, no imediato, uma herança cultural e política que não recebemos directamente «no sangue». se assim fosse, tudo seria mais simples - e muito mais forte seria a nossa capacidade de defesa. Porém, preservar a Consciência Nacional, ou simplesmente «étnica», é um processo cuidado e complexo. Requer aculturação e educação, requer a vinculação a uma Comunidade, a uma Cultura, e a um Estado que têm de ser foco de nossa Vontade na Civilização. É essa Vontade que deveria ser cultivada e estimulada pelo Poder, se ele fosse efectivamente Nacional. No caso Português foi um factor decisivo nas grandes Crises Nacionais – provou-se que, devidamente assumida e manifestada por «elites» mobilizadoras pode levantar um Poder Nacional onde ele não existir - ou estiver em risco de desaparecer - como está. Essa é a Vontade que importa situar no centro de todas as iniciativas. A nossa Vontade de ser, e de vencer!
É assim fundamental lançar um Combate Político e Cultural inovador, que provoque um choque dinâmico pela renovação e afirmação não só da Consciência Nacional Portuguesa como a redefinição das nossas prioridades e o abandono dos modos de vida irresponsáveis do conformismo falsamente «conservador». Sem essa «Revolução Cultural», reconduzida às traves mestras da matriz civilizacional da tradição europeia, não é possível sustentar Portugal e a Vontade Nacional. Podem sobreviver núcleos étnicos genuínos, «comunidades lusitanas» espalhadas pelo mundo, ou subsistir em «museus» pedaços da nossa «rica herança», mas sem o Estado, sem uma elite dirigente renovada e eficaz, politicamente fiel à Nação, sem uma Comunidade activa e ciosa dos seus interesses, deixamos de ser relevantes - e estamos em vias de chegar a um «ponto de não regresso». A nossa sobrevivência joga-se, assim, na acção política, legal ou mesmo «revolucionária», cívica e cultural, isto é, precisamente na capacidade que a Nação tiver de libertar o Estado, neutralizar os inimigos - que a partir dele a destroem - e desenvolver um Projecto Nacional e Social que ultrapasse este «final de Ciclo» para enfrentar o século XXI.
Nesse espírito, há que renovar e maximizar todos os factores de convergência nacional, e minimizar as divisões, na defesa dos únicos instrumentos de que dispomos para nos defender e desenvolver geopoliticamente: o Estado e a Soberania. Se é verdade que não se conserva senão o que se renova, há que desencadear uma «Revolução Conservadora» que liberte o Estado e a Nação da classe política e das «elites» sociais medíocres e ignorantes que nos conduziram ao desastre. A luta tem de decorrer num plano político e de mobilização popular, em torno de objectivos concretos, como a redefinição da Representação Nacional e da reconversão da própria «Assembleia da República». Porque, enquanto discutimos o que é «Portugal» e quem é «português», há quem não tenha nenhumas dúvidas e faça tudo para que queiramos deixar de o ser. «Eles» estão, a preparar-nos uma morte lenta, mas certa - como Cultura, como Nação e como Estado. É contra «eles» que nos temos de unir e portugueses hão-de ser todos os que estiverem connosco. Portugueses livres, Patriotas e Nacionalistas, cristãos ou pagãos, temos todos que entrar em guerra contra este sistema de morte que nos destrói a Herança, a Esperança e a própria Vida!
Decididamente por nós, quem quiser, contra nós - quem puder! E, no fim, se tiver que ser, como foi tantas e gloriosas vezes, imaginemos um valentíssimo «Arraial, Arraial / de porrada / por Portugal e mais nada» - como escreveu Rodrigo Emílio e agora canta José Campos e Sousa. Foi aí mesmo, nesses versos nasceu o grito - e há-de viver sempre na nossa voz, porque o Futuro temos de ser nós: por Portugal - e mais nada.

Vítor Luís Rodrigues


In O Diabo, 14.10.2010, p. 17

Pintura de Mestre Carlos Alberto Santos - XIV

Bartolomeu Dias - 1991

21.12.10

A miscenização segundo Jack London

"Para Spiro Orfans
Honolulu, T. H.

25 de Janeiro de 1916

Caro Spiro:

Respondo à tua carta de 24 de Dezembro de 1915. Em primeiro lugar, dizes que a minha principal proposta racial em The Mutiny of the Elsinore não te parece muito clara. Depois, queres que ta exponha em todos os pormenores.
Ninguém pede a outra pessoa que se curve perante esse alguém. As pessoas ou se curvam, ou não se curvam. Ou se sentem nessa disposição, ou então ninguém as pode forçar
Deus detesta os rafeiros. Na Natureza, não há lugar para os mestiços. Os de mais puro sangue, quando se cruzam com outros, produzem rafeiros. Se se cruzar um garanhão Shire com uma égua comum, obtém-se um cavalo cruzado. Cruze-se um espécime puro de galgo com um espécime puro de bulldog, e obtém-se um animal híbrido. Aparentemente, quanto maior for a pureza das estirpes originais, mais se acentua a hibridização que se verifica quando essas estirpes são cruzadas com outras.
Consulta toda a história da humanidade em todas as eras e verificarás que o mundo sempre pertenceu à estirpe pura e nunca aos mestiços. Desafio-te a fazê-lo. Lê a tua história da raça humana. Lembra-te, a natureza não permite que os híbridos sobrevivam… ou, melhor dizendo, a natureza não permite que os híbridos consigam subsistir.
Não vale a pena falares-me dos gregos. Não há gregos nenhuns. Tu não és grego. Os gregos morreram há dois mil anos, quando se misturaram com outros. Só porque há muita gente a falar grego, isso não quer dizer que sejam gregos puros. Só porque há muita gente a falar italiano, isso não quer dizer que sejam romanos. Os gregos foram fortes enquanto não se misturaram. Gozavam de poder, tinham obra feita, cultura, espírito criativo e individualidade, quando se miscegeneram procriando com a escumalha das raças conquistadas, apagaram-se e desde então limitaram-se a desempenhar um papel desprezível na história do mundo. Isto é verdade também para os romanos; é verdade para os lombardos; é verdade para os fenícios; é verdade para os caldeus; é verdade para os egípcios; não é verdade para os ciganos, que se mantiveram puros. Não é verdade para os chineses, não é verdade para os japoneses, não é verdade para os alemães, não é verdade para os anglo-saxões. Não é verdade para os iaquis do México. É verdade para os quinze milhões de mestiços do México; é verdade para os mestiços que habitam a maior parte das Índias Ocidentais, que habitam a América do Sul e Central do Cabo Horn ao Rio Grande. É verdade para os hindus mestiçados.
Lê a tua história. Está tudo nas prateleiras. E vê se me encontras um caso em que possas cruzar um galgo com um bulldog e obter algo que não seja híbrido. Lê a tua história. Descobrirás nas prateleiras. E encontra-me uma raça que tenha conservado o poder da sua civilização, cultura e criatividade depois de se mestiçar. Lê a tua história e tenta descobrir qualquer vestígio de uma raça romana pura, de uma raça grega pura, de uma raça hindu pura."

Cartas de Jack London, Antígona Editora , 2001, págs. 364/367.

19.12.10

Livro: Diário do Cárcere de Corneliu Codreanu

As Edições Réquila tiveram a excelente ideia e bom gosto de editar, pela primeira vez em português, o diário de prisão de Corneliu Zelea Codreanu, chefe do extraordinário movimento fascista romeno, Guarda de Ferro.
São 8€ por 71 páginas brilhantes e de leitura obrigatória.

13.12.10

Knut Hamsun, o seu biógrafo e Hitler


A revista Ípsilon de 22 de Outubro de 2010, página 23, publicou uma entrevista com o jornalista e biógrafo oficial de Knut Hamsun, Ingar Sletten Kolloen, assinalando a reedição de "Pan", dada à estampa pela Cavalo de Ferro, em Portugal, após o 120.º aniversário da publicação de "Fome".
As suas declarações são bastante reveladoras do anti-nazismo militante e praticante!
Chorar de tristeza por não encontrar uma nota escrita de Knut Hamsun que fosse renegadora da admiração de Hitler e do Nacional Socialismo levou o biógrafo do Prémio Nobel de Literatura (1920) norueguês a este momento delirante.
Com biógrafos destes...

Museu de Arte Popular reabre hoje para contar a sua própria história


O caminho do Museu de Arte Popular, em Lisboa, tem sido feito de avanços e recuos. Fechou em 2003 e esteve para não reabrir. Um movimento cívico deu-lhe nova vida. Mas por agora é uma vida parcial
Por agora, será uma reabertura apenas parcial do Museu de Arte Popular (MAP) com a inauguração esta tarde de Os Construtores do MAP - Um Museu em Construção. A exposição contará a história do próprio museu lisboeta e explicará como nasceu a colecção e quem foram os arquitectos, artistas e pensadores envolvidos na sua criação. Depois da exposição, cujo fim está previsto para Maio do próximo ano, a data para a reabertura definitiva do museu continua ainda incerta.
Um ano? Dois? A directora do MAP, Andreia Galvão, não faz previsões. Nomeada há um ano, quando saiu da subdirecção do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar), a arquitecta diz que a instalação e inventariação completa da colecção, actualmente guardada no Museu de Etnologia, também em Lisboa, "é um trabalho titânico" que, não duvida, se fará, mas com tempo. "Há um trabalho de estudo, conservação, restauros, instalação, que é um trabalho de fundo que o museu tem [ainda] de fazer", explicou ao P2.
Foi nisso que começou a envolver-se ao mesmo tempo que foi pondo esta exposição de pé, para garantir que não havia mais atrasos num processo feito de avanços e recuos: em 2006, a então ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, anunciou o fim do MAP e a decisão de acolher no mesmo espaço o Museu da Língua; no ano passado, a actual responsável pela pasta, Gabriela Canavilhas, garantiu que o museu era para manter e que abriria, com certeza, em 2010. Essa garantia seguiu-se ao movimento cívico que juntou nomes como o do crítico de arte Alexandre Pomar e o da empresária Catarina Portas e resultou numa petição contra o encerramento definitivo do museu, fechado em 2003 por falta de condições do edifício.
"Abrir um museu que estava em rota de encerramento já foi um passo de gigante", diz Andreia Galvão, sobretudo devido à "índole da própria colecção, que é claramente de época e de um coleccionador que era o Estado Novo", continua. "É uma colecção completamente híbrida na sua forma de construção porque resulta de uma recolha feita quer por artistas, como [Carlos] Botelho, Tom [Dom Tomás de Melo], e outros, quer por etnógrafos, como Francisco Lage ou [Luís] Chaves."
Expressão do modernismo
A poucos dias da inauguração da exposição, berbequins e outras máquinas ultimam as obras junto ao átrio de entrada onde, intacto, está o mural que representa Portugal, numa síntese do que se pode ver nas restantes salas: as regiões administrativas pintadas em grandes painéis por Paulo Ferreira, Tom, Manuel Lapa, Estrela Faria, Botelho, Eduardo Anahory. Esta é a parte restaurada. A outra metade do edifício entrará em obras brevemente.
Estas pinturas são expressão do movimento modernista português, que fascinou António Ferro, um progressista dentro do Estado Novo que fundou o Museu de Arte Popular. Director do Secretariado de Propaganda Nacional (SPN), mais tarde Secretariado Nacional de Informação (SNI), Ferro travou duras batalhas contra os conservadores do regime em defesa da arte moderna.
Mais do que mostrar peças da colecção - haverá muito poucas - a exposição conta a história do museu porque é isso que é possível fazer neste momento: "É uma história de modernos, vanguardistas, de um Ferro futurista, companheiro destes arquitectos e artistas. Estamos a contar a história desta gente", diz Andreia Galvão.
A partir de hoje, Os Construtores do MAP revelam também as várias fases por que passou este edifício frente ao Tejo, que começou por ser um dos pavilhões (sem janelas) da Exposição do Mundo Português, em 1940, organizada para festejar as datas da fundação do país (1140) e da restauração da independência (1640) e que foi expressão do espírito nacionalista da época. Depois chegou a ser armazém da Cruz Vermelha durante a Segunda Guerra Mundial e esteve para ser o Museu do Povo, abrindo em 1948 com o nome que manteve até hoje.
"Foi um museu mal-amado, não-compreendido e não-interpretado", diz a directora, sobretudo logo a seguir ao 25 de Abril. Esteve várias vezes para ser fechado, nos anos 70 e 80. Foi considerado um "museu fascista", mas, na verdade, defende a arquitecta, com produção "de grande qualidade". "E não só nos murais, [também] nas artes decorativas, na museografia", explica. "Este museu é um museu de comunicação", pensado para mostrar ao mundo o que é Portugal.
Passaram 60 anos e o MAP nunca entrou na lista de museus a remodelar, ficou intacto: "Em parte, a sorte deste museu tem a ver com isso - mantém-se como documento."
Para o interior, voltou agora a cor de origem, "casca de ovo", "com uma doçura que tem muito mais a ver com a terra" do que o branco que durante anos cobriu as paredes.
Em grande parte, o MAP de hoje é, aliás, o MAP de 1948. "Este museu nunca pode renegar o espírito daquele tempo. Porque está cá, está no espaço."»

Hoje!


11.12.10

Até que enfim!

Cinco mil foi o número de assinaturas necessário para forçar a abertura das portas deste museu. Nasceu em 1940 pelas mãos da ditadura, com o nome de Pavilhão do Mundo Português. Era suposto ser uma construção temporária mas resistiu ao longo dos tempos para se tornar no Museu de Arte Popular (MAP). Esteve fechado ao público durante anos e até sofreu a ameaça de demolição. Mas o MAP vai reabrir completamente remodelado no dia 13, cheio de histórias para contar sobre si mesmo e Portugal.
Lá dentro o cheiro é a tinta. Os trabalhadores continuam a pintar, colar e serrar para deixar o espaço pronto para o dia de abertura. Apesar do ambiente de construção, a parede da entrada com grandes figuras de homens que carregam e arranjam redes de pesca, não deixa enganar. O mapa de Portugal, à direita, dividido por regiões, confirma o propósito do espaço: contar a história do povo português.
"Construtores do MAP: Um museu em construção" é o nome da exposição que estará patente durante seis meses. O objectivo é contar a história do museu e dos que estiveram envolvidos na sua construção. "Explicar quem eram estes construtores, artistas, arquitectos, ideólogos. Todo o percurso desde o princípio do século XX, até ao modernismo português" explica Andreia Galvão, actual directora do Museu de Arte Popular.
As origens do actual museu remontam a 1940, quando sob o regime salazarista foi construído o Pavilhão do Mundo Português. O espaço pretendia mostrar a identidade do país, dentro e fora dos seus limites. Em 1948 foi baptizado pelo nome que guarda até aos dias de hoje.
Com graves problemas de estrutura, encerrou em 2006, por decisão da ex-ministra da Cultura Isabel Pires de Lima que queria aí instalar o Museu da Língua Portuguesa. Entretanto muito burburinho se gerou à volta da instituição que reuniu cinco mil assinaturas a seu favor. Em 2009, a ministra da cultura, Gabriela Canavilhas anunciou que o Museu de Arte Popular renasceria.
"O museu está de pé e reabre com uma alavanca enorme do movimento cívico, por isso tem de ir ao encontro das pessoas" explica a directora. Andreia Galvão, arquitecta e professora, foi seleccionada num concurso público. Interessada neste período, a arquitecta acredita que esta é altura oportuna para um estudo científico e que antes "talvez não houvesse o distanciamento suficiente para fazer uma supra leitura". Andreia acrescenta, em tom de brincadeira, que "não se pode correr o risco, que é o que ninguém quer, de ser chamado fascista".
Entre a história de arte e a antropologia, a exposição é como uma viagem ao passado: do museu, da arte e da história do país. O espaço reúne entre 14 e 15 mil peças, que entretanto foram depositadas no Museu Nacional de Etnologia.
Destacam-se as famosas miniaturas que, para a directora, são "um dos pontos âncora da colecção". Estes objectos, que faziam parte da própria estratégia de comunicação do Estado Novo, apresentam "um Portugal amoroso, todo em pequenino", remata.
O nome do museu pode soar familiar à camada mais jovem. Foi o MAP que acolheu, em Novembro a última edição do Optimus Hype. Andreia Galvão confirma estas iniciativas são uma das formas de sustentabilidade dos museus e acrescenta que depois da reabertura "eventos com essa dimensão vão ser difíceis". Lado a lado com o museu, abrirá uma loja com produtos de artesanato.
Junto ao rio Tejo e à frente do CCB, este museu mostra outro tipo de arte: a regional. A directora rejeita a rivalidade com as formas de expressão contemporânea, declarando que "a arte não nasce do zero e todas as fontes de inspiração são válidas".»

Nova Casa Portuguesa


Visitem esta Nova Casa Portuguesa!

E esta, hein? Cidadão de Timor Lorosae!