31.12.07

O meu aniversário sob o lema "O Nonas merece!"

Queria passar despercebido no meu anito blogosférico, ainda para mais a um domingo, vespéra de mais uma festarola de passagem de ano.
Não consegui e tive alguma culpa no cartório porque deparei-me com o DVD d` "As aventuras do Rabi Jacob" que comprei e decidi
anunciar na blogosfera a edição desta hilariante comédia de Louis de Funès.
Amigos e camaradas como o Bruno, o José Carlos, o FSantos, o Humberto (qual concurso 1, 2, 3), o Mário, o Vítor Ramalho, o Pedro, o Duarte, o ex-camarada Flávio Gonçalves não esquecendo o Réprobo e o Thoth, sob o lema "O Nonas merece!" foram de uma generosidade ilimitada.
Em todo o caso, a todos os que se lembraram do meu aninho aqui vai um forte abraço com Amizade e Camaradagem. Bem hajam por serem meus amigos e por me aturarem!

29.12.07

Goulart Nogueira e Agora/Fascismo

Não podia o Manlius esquecer o aniversário de Goulart Nogueira sem deixar referência ao jornal “Agora”, na sua última fase sob a “direcção única” de Goulart Nogueira e que neste número (n.º 329, 4 de Novembro de 1967, Ano VII) assumiram a responsabilidade financeira Goulart e António José de Brito. Foi um número que teve repercussão internacional mormente nos círculos universitários europeus e na revista “Découvertes” sob a direcção de Jean Haupt.
Conta entre os seus colaboradores: António José de Brito (António José de Brito, “
O Fascismo na História do Pensamento”; José de Aguiar, “Universalidade do Fascismo”; A. Vieira de Magalhães, "O último Mussolini"); Goulart Nogueira (Goulart Nogueira, “Permanência do Fascismo”), Rodrigo Lemos, “A luz debaixo do alqueire”, João de Albuquerque, “Fascismo e Tradição”); Luis de Azevedo, “O Fascismo e as artes”; Caetano de Melo Beirão, “Giovinezza! – lembrança do anos 30”; Luís Fernandes, “Estilo Fascista”; Benito Mussolini, “Doutrina Fascista”, “Diálogo quase socrático”; Robert Brasillach, “Fascismo, Juventude”; Alexandre de Vasconcelos “Fascismo – uma concepção aristocrática de Estado”; Paulo Correia, “Fascismo – Revolução”; César de Oliveira “O gremialismo integralista antecedeu o cesarismo socialista do fascismo”; Curzio Malaparte, "A morte enfrentada"; Marcelo Caetano, "Portugal e a Itália fascista"; Jaime Nogueira Pinto, “Fascismo 67”; José Valle de Figueiredo, “Fascismo e futuro” e Miguel de Seabra, “Ainda podemos vencer?”.
Como acertadamente escreve o José Carlos foi “um dos melhores números de sempre” do Agora. Entre os geniais, estão Goulart Nogueira, António José de Brito, Caetano de Melo Beirão, Mussolini e Brasillach. Dos outros, como Jaime Nogueira Pinto, José Valle de Figueiredo e Miguel de Seabra, três exemplos "exemplares" cujos percursos falam por si…

24.12.07

Prenda de natal na SIC Notícias

Vai ser retransmitido hoje na SIC Notícias, às 18.30 horas, e amanhã, às 00h30, o documentário "Micas e Salazar".
Uma boa prenda de Natal! E em duplicado!

22.12.07

No 81.º aniversário de Goulart Nogueira

I – DESAFIO...

Esta cópia manuscrita vai para o Rodrigo Emílio com muito afecto

Meu Deus! Só quando renunciar ao mundo
Abarcarei o mundo
Sei isto e muitas coisas mais
Que me dizem dos sítios onde vais.
Sei isto e os compêndios de escolar
Que ensinam os caminhos por Te achar.
Sei isto; e a inteligência mostra que é.
Só não sei o gosto ao amor. Só não sei a força à fé.

Meu Deus Senhor! Renunciar ao mundo,
Nada querer pra Te querer a Ti.
Nessa empresa me gasto e me confundo,
Mas moras muito alto ou muito fundo,
Que sinto o mundo e nunca Te senti.

Ó dono dos exércitos - vencido!,
Inerte, quando a terra me conquista!
Só me chamas nas coisas escondido.
E eu nas coisas me perco, ó som perdido,
Ó eco enganador, ó falsa pista!

Meu Senhor, que encontrei na inteligência
E explicando o insucesso dos meus passos;
Que conheci - de nome - nos regaços
De Mãe, Tias e Avó - com negligência­...
Senhor intemporal que não tens pressa,
Que envenenas os sítios onde beijo,
Que me afogas de dor no que desejo,
Meu Deus Senhor! Por onde se começa?


Goulart Nogueira.
Reescrito, de memória, no Porto,
em 29 de Maio de 1991.

II - Parada...

«Saudação»

Ao meu bemquerido Mestre Goulart Nogueira, que continua a ser o único Nogueira que eu conheço digno de fé - e, assim mesmo, «a segunda explosão cultural da Poesia Portuguesa neste século, depois de Fernando Pessoa»,1 agradecendo e retribuindo, desde esta minha - e sua - Casa de São José, a dedicatória e regalo da desgarradora poesia manuscrita que teve a lembrança e a amizade de ofertar-me no Porto, em antepenúltimos de Maio.
Cara al sol, de braço ao alto, e com o mais que filial afecto que lhe tem dedicado, sempre, o seu discípulo, mal amado, maltratado e mal avaliado,
Rodrigo Emílio.


Ó meu irmão siamês,
meu irmão gémeo -
como eu, português
e, como eu, boémio:

- a teus braços me arremesso,
como quem se atira às águas,
procurando dar início a um bom congresso
de mágoas.


Se és um dandy,
cinge o fraque,
manda vir brandy
e cognac,

- que eu, pecador, me confesso
de nadar nas mesmas águas
do amor e do excesso
de mágoas.

Já das noitadas de sexo
pouco a pouco me despeço...
Já começo a alar das águas...

...E contigo as atravesso,
desafiando‑te, em verso,
a um bom congresso
de mágoas.

Ó meu irmão siamês,
meu irmão gémeo -
- como eu, português
e, como eu, boémio:

faculta‑me acesso
a terras e águas
e a um bom congresso
de mágoas.

Rodrigo Emílio
(1979‑1982)

1 – Opinião que regularmente tenho vindo a reiterar, desde o dia e hora em que; a justo título, a firmei e expendi pela vez primeira. Onde? - Nas para sempre saudosas e bem-lembradas colunas do recinto cultural do Diário da Manhã. Quando? - Há-de haver uns bons - digo: uns maus - vinte e sete anos...



III - ... E RESPOSTA

«RECADO EM PRECE»

Inteiramente, e inédito, para
o Rodrigo Emílio



Pois, Rodrigo, te respondo
Num mesmo jeito de verso
Que, cada qual com seu estrondo,
Chegámos ao mesmo berço,

E um mais alto, outro mais baixo,
Um mais velho, outro mais novo,
Tomámos o mesmo enfaixo,
Como sendo o mesmo ovo.

Nem se nota a diferença,
Com tamanha luz acesa.
Espantosa é a parecença
E é semelhante a magreza.

Mingadinhos, desmedidos,
Cada qual seu rosicler...
Como são tão parecidos?
Como é que isto pode ser?

Marcas o lugar que eu marco,
Neste pinho que nos veste.
Nem sei se é berço, se é barco,
Se uma astronave celeste.
Órfãos, no campo enjeitado,
Velhinhos na escuridão,
Fazemos choro dobrado,
Presos na mesma aflição.

Se eu te pregar a partida
De partir antes que queres
- «Avé Maria bendita
Entre todas as mulheres!» -,

E se tu me prespegares
Duas chapadas «zás! trás!»
Prosseguirei nos teus ares
Pra qualquer sítio que vás.

Se desarvorares, triste,
Mais negro do que um tição,
Correrei, de pranto em riste
A chamar‑te: «lrmão! Irmão!».

Por enquanto, deixa, deixa!
Grão na terra... Sal no mar...
Não faças nenhuma queixa,
Tudo se há‑de arranjar.

Pelos sóis, pelos buracos,
Arrastámos nossa cruz.
Tanta travessia aos nacos!
Tantos planetas, Jesus!

E, chegando ao mesmo berço,
Ó Virgem Santa Maria!,
Já, cada qual com seu terço,
Andamos pela agonia.

Que Nosso Senhor louvado!
Se nos traçou rumos tais,
Nos ponha aos dois, lado a lado,
Com brancas asas iguais.

Goulart Nogueira
16 de Julho de 1991

Cultura democrática

20.12.07

Anda por aí o Pai Natal

Anda pela blogosfera o Pai Natal e trouxe-nos algumas prendas:
1 - poema inédito do Rodrigo Emílio no Manlius;
2 - site da Antília Editora com os créditos de simplicidade e de bom gosto que caracterizam o Pedro Guedes e a Oficina do Site;
3 - três cartões de Natal do BOS acabadinhos de chegar da Lapónia.

Como dizem que o Pai Natal é um mãos largas, é bem capaz de nos deixar mais alguma coisa no sapatinho blogosférico.

19.12.07

A Pintura de John Duncan

John Duncan
Pintor escocês
(1866-1945)

Tristão e Isolda (1912)

No cinema: Tintin e Hobbit

Vamos ter nas salas de cinema Tintin e Hobbit com a realização de Peter Jackson, o extraordinário realizador da trilogia "Senhores dos Anéis".

No Público: Mocidade Portuguesa Feminina

Por vezes, somos surpreendidos como é o caso deste trabalho no caderno 2 do Público. O texto com o título de "Mulher, nacionalista, católica e de classe média alta" é da autoria de Maria José Oliveira.
Um retrato da Mocidade Portuguesa Feminina a partir de uma investigação de Irene Flunser Pimentel.
Será que o Tribunal Constitucional sabe disto?

14.12.07

11.ª Alameda Digital


Já está em linha a décima primeira edição da Alameda Digital, tratando desta vez, para além de outros assuntos, do tema "Tradição e Modernidade".
Colaboram neste número Abel Matos Santos, Abel Coelho de Morais, Alberto de Araújo Lima, António Gentil Martins, Bernardo Calheiros, Carlos Bobone, Carlos Consiglieri, Eduardo Silvestre dos Santos, F. Santos, Isabel de Almeida e Brito, J. Luís Andrade, João José Brandão Ferreira, Jorge Azevedo Correia, Jorge Ferreira, José Maria André, Manuel Azinhal, Mário Casa-Nova Martins, Miguel Mattos Chaves, Miguel Vaz, Pedro Mesquita, Pedro Guedes da Silva, Rui Corrêa de Oliveira, Silvino Silvério Marques e Simão dos Reis Agostinho.
Entretanto, continua disponível o
arquivo dos números anteriores
Se não quiserem ir às compras de Natal, aproveitem para uma leitura da Alameda Digital.

13.12.07

Razão tem o Manlius

Quem sabe, sabe! Não é assim, caro Manlius?
Uma vez mais
acertaste na mouche e, anos depois, voltas a ter razão. Uma vez mais, o tempo vem dar-te razão.
Como bem dizes, ele têm a faca e o queijo na mão. Podiam seguir a via da "justiça", argumentando com o perigo nazi-fascista que querem pôr em causa os direitos do homem, da mulher, da criança, dos animais e sei que lá que mais para proibirem a existência de um movimento ou de um partido nacionalista.
Tentaram a extinção do M.A.N. no Tribunal Constitucional que, segundo o Ministério Público, era um "movimento nazi-fascista-salazarista-racista". Depois, perceberam que o Movimento de Acção Nacional se tinha auto-extinguido.
Agora, é a vez do PNR. Como nada conseguem através do Tribunal de Contas, nem que o PNR se declare nazi-fascista-salazarista-racista caindo sob a alçada da Lei Celerada (vulgo lei anti-fascista) vão pela via mais subreptícia e indolor: a (fora-da-)lei dos partidos.

Democracia a quanto obrigas

Tardou mas chegou. O Tribunal Constitucional vai declarar a extinção dos partidos com menos de 5.000 militantes.
A mim parece-me bem porque é uma primeira medida para a extinção da partidocracia e da democracia em Portugal.
O que me parece-me mal é que fique pelo número ridículo e inconstitucional de cinco mil militantes. Acho que devia extingui-los a todos e criar um partido único e democrata, o Partido Democrático Português honrando assim Afonso Costa.
Pensem bem. Em vez do sistema democrático financiar os "partidos com assento na Assembleia da República" e respectivos deputados assim acaba - também - com tudo e o Palácio de S. Bento pode ser vendido para a construção de uma zona luxuosa, um novo hipermercado ou um novo casino em Lisboa.
Resumindo e concluindo, a democracia e os partidos políticos funcionam a numerus clausus.
Estamos com uma clausura democrata ou democracia enclausurada.

Post Scriptum - Por acaso, esta sadia medida anti-democrática não tem nada a ver com o crescimento do PNR, pois não?

Ontem, hoje e sempre!



12.12.07

No Expresso: Um cientista português no coração do nazismo

Leni Riefenstahl em DVD

Leni Riefenstahl editada em português através de dois documentários impressionantes pelas suas imagens: "O Triunfo da Vontade" e "Olympia - Deuses no Estádio". A edição é da Cameo Media.
O duplo DVD custa 24,95€.
É de aproveitar.

Declarações de Udo Voigt, líder do NPD

O líder do partido alemão NPD, Udo Voigt, declarou em entrevista ao canal de TV público ARD que: "O número de seis milhões de mortos não pode estar certo. No máximo, 340.000 pessoas morreram em Auschwitz. Os judeus sempre falam que mesmo que um único judeu tenha morrido, seria um crime porque ele era judeu. Há, porém, uma diferença entre pagar por seis milhões (de mortos) e por 340.000".
"Assim, a unicidade deste grande crime, ou suposto grande crime, já não existe mais", acrescentou Udo Voigt nesta entrevista concedida a jornalistas iranianos e transmitida pela ARD.
Voigt, também, exigiu a restituição "da Pomerânia, da Prússia ocidental, da Prússia oriental e da Silésia, pouco importa que seja Königsberg (Kaliningrad), Danzig (Gdansk) ou Breslau (Wroclaw)". "Todas essas cidades são alemãs, e exigimos a liberdade de exercer nossos direitos sobre elas", afirmou.

11.12.07

Boletim Evoliano n.º 2


À vossa disposição em papel, html ou em pdf o n.º 2 do Boletim Evoliano que se caracteriza pela qualidade. Excelente número.

10.12.07

Olha quem fala!

“Quando a Directora da Menina e Moça me pediu algumas palavras para este número comemorativo do XX aniversário, senti que não podia deixar de responder a esse convite. Não que essa resposta me fosse ditada por uma mera cortesia para com as responsáveis da M. P. F., que respeito e admiro. Não que a ela me movesse o gosto, sempre renovado, de ver as próprias ideias ou sentimentos reduzidos à forma objectiva de caracteres tipográficos. Um único motivo me torna presente nas colunas desta revista. Esse motivo é a gratidão muito viva por tudo o que através da M. P. F., eu pude aprender, consciencializar e tornar bem concreto na vida quotidiana.
A Menina e Moça foi para mim, durante o tempo decisivo da minha adolescência, o complemento do clima de entusiasmo e de generosidade, de gosto pelos grandes ideais e de pronto espírito de serviço que as aulas de formação, as colónias de férias e, acima de tudo, o curso de graduadas da M. P. F. (que frequentei entre o 4.º e 5.º anos do liceu) me habituaram a desejar e a querer viver. Mais tarde, durante a experiência, extremamente rica, de alguns anos em que pude colaborar nas aulas de formação moral e nacionalista, o mesmo espírito me foi trazido pela Menina e Moça, onde sempre gostei de reencontrar o ideal, sem mistura, da mocidade, e a disponibilidade, sem reserva, da época da vida em que o coração todo inteiro se dá.
Sobretudo, veio-nos através da M. P. F. (eu não sei mais distinguir entre o que me veio através da Menina e Moça e o que veio através das outras actividades da Organização) a repulsa pela mediocridade consentida e o gosto das coisas duras, que me têm tornado a vida uma difícil mas apaixonante aventura. E, como pano de fundo de toda a formação que na M. P. F. recebi, veio-me a certeza, ao mesmo tempo empírica e mal documentada, da existência de uma vocação própria da Mulher no mundo, base natural em que mais tarde havia de assentar a minha vocação ao serviço da Igreja Universal.
É por isso que eu gostaria de dizer a todas as meninas e moças da geração de hoje que não fechem os ouvidos ao apelo de altura e de sonho que a M. P. F. nelas quer despertar. Que não encolham os ombros, numa pretensão de experiência céptica das pessoas e das coisas, quando a M. P. F. as convida à generosidade e a ocuparem o seu lugar no mundo. Que não se alheiem com desprezo daquelas que procuram ajudá-las a viver a etapa maravilhosa da adolescência. Que não tenham medo de ser diferentes no meio da massa indiferenciada que a civilização do nosso tempo tem produzido.”

In “Mocidade Portuguesa Feminina”, Irene Flunser Pimentel,
Esfera dos Livros, 2007, pág. 204.

Livro: Mocidade Portuguesa Feminina

Sob a chancela da Esfera dos Livros, Mocidade Portuguesa Feminina é um álbum extraordinário em matéria documental e iconográfica. Com 240 páginas profusamente ilustradas e o preço de 40€ é um livro que merece fazer parte da biblioteca de qualquer estudioso da temática.

7.12.07

Livro: Berlim, vida ou morte

Berlim, vida ou morte é um relato épico feito pelo coronel SS Miguel Ezquerra Sanchez que nos conta toda a odisseia na defesa da Europa.
Editado pela Atomic Books é um livro que vale a pena ler para se conhecerem os feitos da Europa Heróica.

Eis a capa da 1.ª edição portuguesa de 1947.

6.12.07

Gerd Honsik condenado a 18 meses de prisão

Gerd Honsik, autor revisionista, foi condenado pelo Supremo Tribunal "austríaco" a penar 18 meses na prisão por negar o holocausto em 1992.
Honsik foi detido em Málaga, no sul de Espanha a 24 de Agosto deste ano e extraditado para a Áustria em 4 de Outubro 2007 a fim de ser julgado pela "Justiça" democrática no seu país natal.


5.12.07

Vamos repôr o nome à Ponte Salazar

Está em circulação através de Salazar, o obreiro da Pátria o abaixo-assinado: «VAMOS REPÔR O NOME À PONTE SALAZAR
Meus amigos, vai sendo tempo de dizermos!
É urgente que as gerações não cresçam sobre a mentira; se para si a verdade histórica é importante; se o nome dos nossos maiores tem alguma importância histórica; se a justiça é elemento importante e determinante; se a verdade deve fazer parte de um Estado de Direito; Então, lute pela verdade!
Preencha e devolva-nos o impresso.
Clique aqui»

Pela minha parte, subscrevo que nome de Salazar, o grande Português, seja reposto mesmo contra a vontade do mesmo que nunca quis que a Ponte fosse inaugurada com o seu nome.

4.12.07

Os meus 35 anos com Salazar / Micas e Salazar

Vi o documentário "Micas e Salazar" transmitido na SIC Notícias no programa "Grande Reportagem".
A Senhora D. Maria da Conceição de Melo Rita deixa-nos um testemunho extraordinário sobre Salazar. Um depoimento comovido e comovente, verdadeiro e sincero que só honra e dignifica a depoente e o visado.
O documentário é o reflexo do seu livro "Os meus 35 anos com Salazar", cuja compra e leitura vivamente recomendo e que já vai na 4.ª edição.
A sua fidelidade é-nos deixada ao longo do livro. Na última página afirma: "Mas a sombra do homem de quem recebi a benesse de iluminar a minha existência não desapareceu. Foi o meu porto seguro. É um referencial que permanece. Até ao fim."
Para a Senhora D. Maria da Conceição de Melo Rita a sua honra chama-se fidelidade e não há que esquecer que serviu Salazar e não se serviu de Salazar.
O S do cinto da Mocidade Portuguesa não significava Salazar como erradamente muita gente pensava. O S era de Servir.
A Senhora D. Maria da Conceição de Melo Rita, uma grande Senhora, prestou um enorme serviço à História de Portugal com estas suas declarações.
Bem haja!

Na SIC Notícias: Micas e Salazar

Transmitido na SIC no domingo passado, logo a seguir ao Jornal da Noite, o documentário "Micas e Salazar" vai hoje para o ar na SIC Notícias, às 23 horas.

Virgem do Graal