27.2.09

Alerta

É do conhecimento geral a realização de um jantar de homenagem a Rodrigo Emílio a ter lugar no próximo dia 14 de Março.
Dado o escasso número de inscrições o mesmo poderá vir a não se efectivar por essa razão tendo como prazo limite das inscrições o dia 2 de Março, segunda-feira.
Aos interessados peço que se inscrevam através do email deste blogue:
hanonas@gmail.com
Será uma surpresa e uma desilusão se não conseguir atingir um número de inscrições considerado razoável pela Sr.ª D. Mariana Bobone Mira.

25.2.09

Jantar de homenagem a Rodrigo Emílio

Homenagem Filatélica a D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável

Vencedor da Batalha dos Atoleiros e de Aljubarrota, o Condestável D. Nuno Álvares Pereira desempenhou um papel fundamental na resolução da crise de 1383-1385 com Castela e na consolidação da independência. Por isso sempre foi muito justamente considerado como um símbolo da independência nacional.
Nos últimos anos da sua vida, Nuno Álvares Pereira recolheu-se no Convento do Carmo, onde ingressou sob o nome de Irmão Nuno de Santa Maria e onde permaneceu até à morte, já com fama de Santo.
Nuno Álvares Pereira foi beatificado em 23 de Janeiro de 1918 pelo Papa Bento XV e é desde agora mais um Santo português. A cerimónia de canonização do Beato Nuno de Santa Maria, D. Nuno Álvares Pereira, terá lugar no próximo dia 26 de Abril, em Roma. O anúncio foi feito pela Santa Sé, no final do Consistório de 21 de Fevereiro de 2009, presidido por Sua Santidade o Papa Bento XV.
Nós, abaixo assinados, propomos aos Correios de Portugal, que D. Nuno Álvares Pereira, figura de Herói e Santo, seja homenageada filatelicamente através da emissão de um INTEIRO POSTAL (Bilhete Postal dos CTT) com a sua iconografia e a emitir no dia da própria canonização.

Assine
aqui

20.2.09

Novas Oportunidades: Educação Sexual no Ensino

Finalmente vamos ter educação sexual nas escolas do ensino básico e do secundário.
Alunos não faltam, o problema pode estar no docente e sou de opinião que seja um(a) expert saído das sex-shops munido de todo o seu material didáctico. Com estes requisitos promete ser uma aula atractiva e participativa: vibradores de todos os feitios e tamanhos, dildos de todas as cores, simuladores, material audiovisual como videocassettes e dvd`s a servirem de apoio a(o) professor(a) de Educação Sexual.
Pena é que, no mínimo, sejam somente 12 horas obrigatórias. Isso é coartar as mais amplas liberdades e direitos dos alunos. Estes prefeririam trocar as horas de Matemática, de Português ou de Inglês Técnico pelas de Educação Sexual. Ficavam nas horinhas...
Que pena no meu tempo só haver Religião e Moral que não serviu para nada.
Agora cria-se um precedente. E na Universidade, não há? Caramba, tanta aula teórica e prática seria de grande importância para o Mestrado em Educação Sexual. Não acham?
E depois há que criar cadeiras da Disciplina como Heterossexualismo, Homossexualismo Gay e Lésbico, Transsexualismo, Bestialismo, Voyeurismo, Streap-Tease, Rufianismo Privado e Público, Proxenetismo Comercial e Industrial...
Uma Nova Oportunidade no Ensino em Portugal!

Degrelle: novos sítios na internet

Foram criados dois novos sítios sobre a vida e obras de Léon Degrelle:
Rexlibris Léon DEGRELLE
Blog d'informations sur Léon DEGRELLE
e

Centro Cultural Bastones de Borgoña

19.2.09

Bispo Richard Williamson expulso da Argentina!

Argentina expulsa bispo que nega crimes do Holocausto.
Tanta tolerância!
Tanta liberdade de pensamento!

Jacobismo, Zézé Camarinha e Salazar

O BOS reclama a legalização do Jacobismo e estou de acordo. Para porta-voz ou porta-estandarte do Jacobismo sugiro o nome de Zézé Camarinha que, na semana passada, viu perigada a sua boa reputação com a nova e surpreendente descoberta sobre Salazar, verdadeiro sex-symbol, que foi revelada pela revista Sábado - graças ao excepcional trabalho de investigação publicado - segundo o qual teve doze amigas/namoradas superando assim a série da SIC A Vida Privada de Salazar que se ficava pela metade, talvez justificado na falta de dinheiro para rodar as doze aventuras amorosas de Salazar, verdadeiros doze trabalhos do ex-Presidente do Conselho.
Esta sensacional descoberta refuta as teses segundo as quais Salazar era um beato celibatário beirão chegando a pôr em causa o bom nome de Zézé Camarinha, prestigiado e reputado macho man que ao longo destes anos vem dando o corpo ao manifesto.
Nada disto aconteceria se o Jacobismo estivesse reconhecido pela Carta dos Direitos do Homem.

A pergunta que se impõe

Depois do livro para quando o filme sobre toda a verdade da vida privada de "Zézé Camarinha, o último macho macho man português"?
Será que Sócrates, o Engenheiro, o vai recomendar aos seus apaniguados
para não ser acusado de discriminação de orientação sexual?
Esperemos que demonstre ser um verdadeiro democrata nestas coisas.

Israel lança guerra secreta no Irão


Israel tem em curso uma autêntica ‘guerra secreta’ contra o programa nuclear iraniano, envolvendo actos de sabotagem e o assassinato de cientistas e de outros responsáveis pelo desenvolvimento da alegada bomba atómica iraniana, revelou ontem o diário britânico ‘Daily Telegraph’.
De acordo com o jornal, que cita fontes dos serviços secretos norte-americanos e analistas internacionais, o objectivo desta ‘guerra suja’ é travar ou pelo menos adiar o desenvolvimento de armas nucleares pelo regime de Teerão, dado que, com a chegada de Barack Obama à Casa Branca, o governo israelita acredita que os EUA nunca apoiariam um ataque directo contra as instalações nucleares iranianas.
A operação secreta está em curso há já algum tempo, e inclui, como elemento mais controverso, a eliminação de altos responsáveis pelo programa nuclear, como foi o caso de Ardeshir Hassanpour, um cientista nuclear que morreu em 2007 vítima de uma suposta intoxicação por gás, mas que, na realidade, terá sido assassinado pela Mossad.
Além dos assassinatos, a ‘guerra secreta’ levada a cabo por Israel inclui ainda actos de sabotagem da cadeia de abastecimento do programa nuclear, incluindo o recurso a empresas-fantasma que vendem material defeituoso ao regime iraniano. "O objectivo é adiar, adiar, adiar, até ser possível encontrar uma outra solução. É uma boa política e não envolve um ataque militar", afirmou fonte da CIA ao ‘Daily Telegraph’.

15.2.09

6 de Fevereiro de 1934 e de 1945: Prof. António José de Brito

Recebi do Prof. António José de Brito este seu último texto sobre o significado das datas de 6 de Fevereiro de 1934 e de 1945. Aqui fica o seu testemunho para que nunca se esqueça.

6 de Fevereiro de 1934 e de 1945

Em 6 de Fevereiro de 1934, uma imensa multidão de parisienses saiu para a rua, em protesto contra o chamado escândalo Stavisky, um burlão e aventureiro de origem russo-judaica que vira as suas manobras financeiras beneficiar de indulgências e cumplicidades de políticos altamente colocados e que apareceu, estranhamente “suicidado” quando a polícia enfim se dignou procurá-lo.
Agora, eventos desta ordem são o pão nosso das democracias, entre elas a que pontifica no rectângulo, sem que ninguém promova manifestações e os sábios governantes se vejam incomodados por gritos indignados que os impeçam de levar avante a insane tarefa de governar(-se). Escândalos análogos ocorrem e escorrem de todas as partes e são acompanhados com indulgência sorridente. E se alguém se choca é quando não surgem escândalos mencionados na imprensa e nas televisões, para entreter o público.
O 6 de Fevereiro de 1934 é assim, uma data quase esquecida; se aparece nas obras oficiais e politicamente correctas, é sob a forma de uma horrenda conspiração das forças reaccionárias para estrangular a inocente terceira república, conspiração muito bem reprimida, à custa de uns tantos mortos e centenas de feridos.
Por certo, houve reuniões, na maior parte informais e improvisadas de algumas Ligas, mas não resultou nenhum plano solidamente estruturado, sendo de sublinhar que a mais numerosa – os Croix de Feu – sempre manifestaram a sua moderação republicana e democrática e, no dia seis, não estiveram na Praça da Concórdia.
Robert Brasillach, fuzilado a 6 de Fevereiro de 1945, nunca esqueceu os que morreram frente ao parlamento dito francês.
Também nós, aqui, na nossa modéstia de vencidos, não olvidamos os caídos em 34 e, muito menos, a memória do autor de Les Sept Couleurs que, quando a sua condenação foi comentada por um assistente com as palavras “c`est une honte”, replicou, sereno, “C`est un honneur”.
Num dos seus mais interessante e comovente volumes – Notre Avant-Guerre –, Brasillach escreveu que não renega o 6 de Fevereiro de 1934. Todos os anos ia depor uma coroa de flores num túmulo de homenagem cada vez mais vazio porque os patriotas são por natureza esquecidos dos seus.
E, infelizmente, se se esquecem os caídos de 34, também tendem a esquecer a memória de Brasillach. Poucos somos os que se mantém fiéis à sua recordação. Perguntamos se não foi sadicamente intencional a coincidência dos dois seis de Fevereiro.
De qualquer forma na nossa recordação e no nosso espírito, Brasillach não desaparecerá. Outros continuarão com os seus festins, trocando soberanias pelos interesses. Nós continuamos inexoravelmente do lado da Honra e da Fidelidade, na nossa modesta obscuridade. Até à morte.


António José de Brito

13.2.09

Nova Inquisição


Fonte: jornal Público, 13.02.2009, p. 19.

So brittish... so nice...

- Londres proíbe entrada de realizador holandês de extrema-direita
- As autoridades britânicas impediram a entrada no país de Geert Wilders, que tinha sido convidado para apresentar o seu filme na Câmara dos Lordes.
- Deputado holandês Geert Wilders aterra em Londres, mas é recambiado.
- Deputado holandês anti-islão impedido de entrar na Grã-Bretanha

Anti-semitas é o que vocês são!

Hoje e amanhã no CCB

Sala Sophia de Melo Breyner
Dia 13 de Fevereiro às 21:00.
Preço do bilhete: 2€
Sala Sophia de Melo Breyner
Preço do bilhete: 2€

Leni Riefenstahl: O Triunfo da Vontade








Salazar, o fim de uma angústia?

A angústia de Salazar em saber o que esta caixinha de ressonância delirante pensava era total porque nunca soube qual foi a sua pequenez, qual foi a sua traição aos princípios e continuou a não ser saber e... nós também.
Valha-nos o seu grandioso e magnânimo perdão.

10.2.09

Centro Cultural de Belém: O Nazismo e a Cultura: confrontações

O Centro Cultural de Belém está levar a cabo um ciclo intitulado "O Nazismo e a Cultura: Confrontações" entre 5 de Fevereiro e 1 de Março de que há apenas a salientar e a não perder a exibição dos filmes:

"A VIDA MARAVILHOSA E HORRÍVEL DE LENI RIEFENSTAHL"/"DIE MACHT DER BILDER: LENI RIEFENSTAHL" [1993]
de Ray Müller
Sala Sophia de Melo Breyner
Dia 13 de Fevereiro às 21:00.
Preço do bilhete: 2€

"TRIUNFO DA VONTADE"/"TRIUMPH DES WILLENS" [1935]
de Leni Riefenstahl
Sala Sophia de Melo Breyner
Dia 14 de Fevereiro às 19:00
Preço do bilhete: 2€

5.2.09

Hitler 2 - Stauffenberg 0

O Diário de Notícias celebra hoje a estreia do filme "Valquíria" com um texto de fundo "O homem que quis matar Hitler", assinado pelo jornalista Eurico de Barros, sobre o malogrado e traidor atentado de 20 de Julho de 1944 acompanhado de duas análises críticas e de opinião sobre o filme para além duas menções do livro sobre Stauffenberg.
De tudo isto, destaco as críticas de cinema da autoria de Eurico de Barros, reconhecido e emérito crítico de cinema que ao longo destes anos nos tem presenteado com as reportagens do Festival de Cannes.
A verdade é que sessenta e cinco (65!!!) anos depois Hitler volta a sobreviver a novo atentado.
Resultado: Hitler 2 - Stauffenberg 0.

Big brother

Depois da Via Verde chegou o “Chip” electrónico para automóveis será gratuito nos primeiros seis meses senão seremos obrigados a pagar 10 euros por uma nova matrícula que vai permitir à Polícia vigiar o nosso carro.
Mas as maravilhas das tecnologias não se ficam por aqui. O Google Latitude, serviço que permite localizar, em tempo real, uma pessoa procurada.

Já é moda

Embaixador israelita na Suécia atingido por sapato

Livro: Tout Tintin

Todo o Tintin em super-livro! São mais de mil páginas com todas as suas aventuras!
Entretanto, recordamos aqui a
reportagem da RTP sobre Tintin sobre a Loja Tintin em Lisboa.

Tintin, Milu e Degrelle


3.2.09

Uma série de excitação na SIC: A vida privada de Salazar

É a hora! Chegou o momento da verdade. Toda a verdade sobre a vida privada de Salazar!
A sua insensata vida heterossexual, homofóbica e monótona, pois só gostava de mulheres. Uma coisa horrososa nos dias hodiernos.
A minha dúvida é se Salazar, "o ditador da longa noite fascista", usava ou não chicote e algemas da PVDE e da PIDE nas mulheres.
A ver vamos se esta série - com a presença monumental da Soraia Chaves - nos esclarece esse ponto de particular importância para a justificação da ditamole salazarista.
A não perder... de riso!




Chavez, o próximo alvo?


O Governo israelita e várias organizações judaicas criticaram fortemente as autoridades da Venezuela pelo assalto à principal sinagoga de Caracas. O episódio segue-se à ruptura de relações entre os dois países devido à invasão da Faixa de Gaza.
Um porta-voz do ministério israelita dos Negócios Estrangeiros, Igal Palmor, classificou o ataque como uma “profanação”, afirmando que não podia ter ocorrido sem o “beneplácito” de quem devia assegurar a “ordem e segurança” no país.
O assalto ocorreu sábado de madrugada, feito por 15 homens armados. O grupo entrou no templo, destruiu objectos de culto e deixou frases nas paredes como “Fuera, muerte a todo” ou “Israel malditos, muerte”, disse Elias Farache, presidente da Associação Israelita da Venezuela, que conta 15 mil pessoas.
Na semana passada, o Governo venezuelano expulsou o embaixador israelita como forma de protesto contra a invasão de Gaza. A seguir, as autoridades israelitas declararam o representante venezuelano “persona non grata” e as relações entre os dois países congelaram.
A Confederação das Associações Israelitas da Venezuela protestou também pelo assalto, referindo o clima “antijudaico” criado pelo “discurso incitador ao ódio” do Governo do Presidente Hugo Chávez.
O líder venezuelano referiu-se à invasão israelita que causou 1300 mortos na Faixa de Gaza chamando ao Estado hebreu “assassino” e considerando as mortes como um “genocídio”.»