17.6.14

Bandeira às costas

Este triste, desrespeitoso e vergonhoso hábito de andar com uma Bandeira nacional às costas - mesmo sendo a Bandeira da república portuguesa - mostra o ponto de degradação dos valores e símbolos nacionais em que nos atolamos.
Para muita gente, é como andar com uma toalha às costas!





6.6.14

XXI ENCONTRO PARA HOMENAGEM NACIONAL AOS COMBATENTES


A política convence?


"A POLÍTICA CONVENCE?

O resultado das recentes eleições em Portugal, mostra inquestionavelmente um divórcio entre os cidadãos e a política. A taxa de abstenção, que a gentalha que sustenta este sistema ignora, somada aos votos nulos e brancos, mostrou que uma larga maioria dos Portugueses se está “nas tintas” para a política.
É uma posição respeitável, mas quixotesca. O pessoal do regime que sempre recusa reconhecer as culpas que
possui neste afastamento, está-se borrifando para os que deles discordam…
Há pois que votar castigando a gentalha, mas ainda não foi desta que os Portugueses se resolveram libertar e continuaram a votar nos partidos do “arco da respeitabilidade” (como espantosamente lhes chama um comentador de um famoso diário nacional arvorado em guardião do conservadorismo), que de respeitabilidade e sobretudo responsabilidade nada possuem.
Cá o resultado da “extrema-direita”, cuja lista encabecei, não foi naturalmente o que desejaria, não obstante, o crescimento real de 2000 votos. Lá fora, onde o “arco da respeitabilidade” começa a tremer, vergado pelas ilusões e mentiras que aplicaram aos povos da Europa, as vitórias de partidos congéneres mostram que há um outro caminho e que, Nações europeias pretendem resgatar aos corruptos e federastas os destinos das suas Pátrias. Pode ser que a Europa ainda vá a tempo.
Mas evidentemente a ladainha destes “democratas” (que, afirmo uma vez mais, só o são quando o rebanho votam como eles acham certo) não se fez esperar e o papão da extrema-direita fê-los, presumivelmente, ficar a sofrer de incontinência. É bom que se habituem, essa é a tendência e o caminho. Os povos europeus libertam-se das tretas de uma falsa solidariedade que a EU nunca praticou, mas sempre apregoou, libertam-se das falácias dos vendedores de ilusões e prostituidores dos valores da verdadeira Europa a que opuseram uma, teórica e espúria, que interessa à sua agenda e às suas bolsas mas que não é a dos povos europeus.
É caso para dizer que a Europa começa a despertar e, quando assim é, não há retrocesso. Habituem-se, pois!"

Humberto Nuno Oliveira