«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome. Descer as pontes da fortaleza - jamais!» Alfredo Pimenta, in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
30.6.14
17.6.14
Bandeira às costas
Este triste, desrespeitoso e vergonhoso hábito de andar com uma Bandeira nacional às costas - mesmo sendo a Bandeira da república portuguesa - mostra o ponto de degradação dos valores e símbolos nacionais em que nos atolamos.
Para muita gente, é como andar com uma toalha às costas!
14.6.14
Tapeçaria Infante Dom Henrique
Tapeçaria Infante Dom Henrique da autoria de Gabriela Marques da Costa em exposição na Galeria Vieira Portuense, no Porto, até 15 de Julho.
6.6.14
A política convence?
"A POLÍTICA CONVENCE?
O resultado das recentes eleições em Portugal, mostra inquestionavelmente um divórcio entre os cidadãos e a política. A taxa de abstenção, que a gentalha que sustenta este sistema ignora, somada aos votos nulos e brancos, mostrou que uma larga maioria dos Portugueses se está “nas tintas” para a política.
É uma posição respeitável, mas quixotesca. O pessoal do regime que sempre recusa reconhecer as culpas que
Há pois que votar castigando a gentalha, mas ainda não foi desta que os Portugueses se resolveram libertar e continuaram a votar nos partidos do “arco da respeitabilidade” (como espantosamente lhes chama um comentador de um famoso diário nacional arvorado em guardião do conservadorismo), que de respeitabilidade e sobretudo responsabilidade nada possuem.
Cá o resultado da “extrema-direita”, cuja lista encabecei, não foi naturalmente o que desejaria, não obstante, o crescimento real de 2000 votos. Lá fora, onde o “arco da respeitabilidade” começa a tremer, vergado pelas ilusões e mentiras que aplicaram aos povos da Europa, as vitórias de partidos congéneres mostram que há um outro caminho e que, Nações europeias pretendem resgatar aos corruptos e federastas os destinos das suas Pátrias. Pode ser que a Europa ainda vá a tempo.
Mas evidentemente a ladainha destes “democratas” (que, afirmo uma vez mais, só o são quando o rebanho votam como eles acham certo) não se fez esperar e o papão da extrema-direita fê-los, presumivelmente, ficar a sofrer de incontinência. É bom que se habituem, essa é a tendência e o caminho. Os povos europeus libertam-se das tretas de uma falsa solidariedade que a EU nunca praticou, mas sempre apregoou, libertam-se das falácias dos vendedores de ilusões e prostituidores dos valores da verdadeira Europa a que opuseram uma, teórica e espúria, que interessa à sua agenda e às suas bolsas mas que não é a dos povos europeus.
É caso para dizer que a Europa começa a despertar e, quando assim é, não há retrocesso. Habituem-se, pois!"
Humberto Nuno Oliveira
2.6.14
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