«Advogados europeus terão pedido a um tribunal belga para mandar prender a ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Tzipi Livni, quando hoje ao fim do dia chegar a Bruxelas, de acordo com o jornal Haaretz.
As queixas estarão preenchidas em nome de cidadãos belgas e franceses que têm parentes que foram feridos ou mortos em Gaza, conta no seu site o jornal israelita Haaretz, citando o Jawalan.com. Ainda segundo aquele jornal, a informação do Jawalan.com estará a ser analisada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel e a embaixada israelita em Bruxelas ainda não teria sido envolvida no assunto.
A lei belga não permite a prisão de altos-funcionários estrangeiros, mas o Haaretz considera que estas queixas poderão ser embraçosas para Israel e ser o início de um conjunto de processo judiciais a ser preparados por pró-palestinianos em todo o mundo.
As queixas estarão preenchidas em nome de cidadãos belgas e franceses que têm parentes que foram feridos ou mortos em Gaza, conta no seu site o jornal israelita Haaretz, citando o Jawalan.com. Ainda segundo aquele jornal, a informação do Jawalan.com estará a ser analisada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel e a embaixada israelita em Bruxelas ainda não teria sido envolvida no assunto.
A lei belga não permite a prisão de altos-funcionários estrangeiros, mas o Haaretz considera que estas queixas poderão ser embraçosas para Israel e ser o início de um conjunto de processo judiciais a ser preparados por pró-palestinianos em todo o mundo.
Pedida prisão de governantes e militares
O Haaretz noticiou também que um grupo de pessoas anónimas que se apresentaram como activistas israelitas dos direitos humanos montaram um sítio na internet a descrever alegados crimes de guerra e contra a humanidade cometidos por altos-responsáveis governamentais e oficiais das forças armadas do país, as Forças de Defesa de Israel.
O site tem como cabeçalho “Wanted” e a primeira imagem que aparece é a do ministro da Defesa, Ehud Barak. Entre os nomes acusados estão também os do primeiro-ministro, Ehud Olmert, da ministra dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, e o chefe de pessoal das Forças de Defesa de Israel.
O mesmo site, que não tem por trás nenhuma organização conhecida de defesa dos direitos humanos, explica como informar os procuradores do Tribunal Penal Internacional de Haia de que os suspeitos estão fora de Israel.»
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