Tudo isto por causa de um livro publicado este ano - mais um, sobre o Estado Novo e uma das suas organizações, o Movimento Nacional Feminino - editado pela Esfera dos Livros sobre "Cecília Supico Pinto - o rosto do Movimento Nacional Feminino", onde a páginas tantas se encontra um insulto a um dos maiores vultos da Cultura portuguesa - Carlos Eduardo de Soveral - na altura, Subscretário de Estado da Educação Nacional sob o governo de Salazar, entre Maio de 1961 e Dezembro de 1962 -. O insulto, a injúria, o adjectivo "pateta" é proferido por Cilinha no livro cuja autora é Mestra em Estudos sobre as Mulheres pela Universidade Aberta de Lisboa, investigadora do Centro de Estudos das Migrações e Relações Interculturais e licenciada em História pela Universidade de Coimbra, a dr.ª Sílvia Espírito Santo, nascida em Leiria e professora do ensino secundário.
Ora, a Mestra tem uma tese de mestrado sobre o M.N.F., que publicaria, em 2003, na editora Livros Horizonte sob o título "Adeus, até ao teu regresso - o Movimento Nacional Feminino na Guerra Colonial (1961-1974)".
Nós, seus amigos e camaradas aqui estamos para defender as suas Honra e Dignidade - se bem que Carlos Eduardo de Soveral o dispense, pois quem conhece a sua vida e obra(s), sabe que assim é - e denunciar este infame e soez ataque a um - dos nossos - Mestre e Amigo.
Um reparo: então, a "titi" Cilinha ao chamar "pateta" a um Subsecretário de Estado do governo de Salazar não está a denegrir o Presidente do Conselho que dizia "adorar" e o governo de Portugal daquela altura, ao ter no seu seio um "pateta"?
Olhem, sabem que mais?
Cilices, patetices e demais ...ices!
Nós, seus amigos e camaradas aqui estamos para defender as suas Honra e Dignidade - se bem que Carlos Eduardo de Soveral o dispense, pois quem conhece a sua vida e obra(s), sabe que assim é - e denunciar este infame e soez ataque a um - dos nossos - Mestre e Amigo.
Um reparo: então, a "titi" Cilinha ao chamar "pateta" a um Subsecretário de Estado do governo de Salazar não está a denegrir o Presidente do Conselho que dizia "adorar" e o governo de Portugal daquela altura, ao ter no seu seio um "pateta"?
Olhem, sabem que mais?
Cilices, patetices e demais ...ices!
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