Já não me divertia tanto desde a célebre noite de 25 de Março da final do concurso “Os grandes portugueses” quer pela estrondosa vitória de Salazar quer pelas reacções loucas provocadas pelos tolerantes e democratas de serviço, mormente o show de Odete Santos.
Ontem, à noite, provocaram um divertidíssimo e ridículo escândalo as palavras do Prof. Silva sobre a data do 10 de Junho. O Presidente querendo fugir à questão do protesto dos camionistas, desviou as atenções dessa questão e afirmou:“…hoje tenho que sublinhar, acima de tudo, a Raça, o dia da raça, o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas”.
Não sei se o fez consciente ou inconscientemente. Estou-me nas tintas para isso. O lapsus linguae, se calhar foi para criar um novo “facto político” e assim desviar as atenções do protesto camionista em todo o país.
A noite televisiva foi de chorar a rir, criando-se em todos os telejornais debates sobre a perigosíssima declaração, faltando apenas dizer que Portugal tem um presidente racista. Foi ver o BE e o PC a exigirem que este se explique, se justifique e peça desculpa pela afirmação gravosa. Falta apenas a Procuradoria Geral e o SOS Racismo dizerem de sua justiça…
Estejam sossegadas as alminhas tolerantes e democratas, pois o contexto da resposta do presidente é totalmente diferente. Depois de salientar a crise em que Portugal está mergulhado, fez um apelo aos portugueses para que estes trabalhassem e superassem a crise. Esse apelo vem no sentido do pensamento de Teixeira de Pascoaes que no seu livro A Arte de Ser Português aponta as características ou a personalidade dos portugueses.
Foi uma noite de risota. Ri-me a bandeiras despregadas…
Relativamente, ao Dia de Portugal, da Raça e de Camões que aprendi a ouvir, a dizer, a escrever e a sentir, prometo que - brevemente - vamos ter uma revelação extraordinária que me irá fazer rir – ainda mais – do ridículo com que esta gentinha me regalou ontem à noite.
Ontem, à noite, provocaram um divertidíssimo e ridículo escândalo as palavras do Prof. Silva sobre a data do 10 de Junho. O Presidente querendo fugir à questão do protesto dos camionistas, desviou as atenções dessa questão e afirmou:“…hoje tenho que sublinhar, acima de tudo, a Raça, o dia da raça, o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas”.
Não sei se o fez consciente ou inconscientemente. Estou-me nas tintas para isso. O lapsus linguae, se calhar foi para criar um novo “facto político” e assim desviar as atenções do protesto camionista em todo o país.
A noite televisiva foi de chorar a rir, criando-se em todos os telejornais debates sobre a perigosíssima declaração, faltando apenas dizer que Portugal tem um presidente racista. Foi ver o BE e o PC a exigirem que este se explique, se justifique e peça desculpa pela afirmação gravosa. Falta apenas a Procuradoria Geral e o SOS Racismo dizerem de sua justiça…
Estejam sossegadas as alminhas tolerantes e democratas, pois o contexto da resposta do presidente é totalmente diferente. Depois de salientar a crise em que Portugal está mergulhado, fez um apelo aos portugueses para que estes trabalhassem e superassem a crise. Esse apelo vem no sentido do pensamento de Teixeira de Pascoaes que no seu livro A Arte de Ser Português aponta as características ou a personalidade dos portugueses.
Foi uma noite de risota. Ri-me a bandeiras despregadas…
Relativamente, ao Dia de Portugal, da Raça e de Camões que aprendi a ouvir, a dizer, a escrever e a sentir, prometo que - brevemente - vamos ter uma revelação extraordinária que me irá fazer rir – ainda mais – do ridículo com que esta gentinha me regalou ontem à noite.
2 comentários:
Bravo Camarada Nonas!
Loool!
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