«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
22.4.09
Livro: O Santo que salvou Portugal do Correio da Manhã
Caro Diogo, Não se trata de adoração. Trata-se, apenas e só,de reconhecer o mérito de Nuno Álvares Pereira e da sua vida e o despreendimento espiritual dos bens materiais. Não se pode esquecer que era dono de metade do nosso país. Sabe de alguém nos dias de hoje que fosse capaz de tal despreendimento? O facto de ter sido um militar com todos os feitos militares não merece o nosso respeito e reconhecimento. O facto de ter sido vencedor nas batalhas de Atoleiros e Aljubarrota garantiu a independência e soberania de Portugal face a um país invasor. Acho que são razões suficientes e não me quero alongar mais, sugiro a leitura de livros sobre o Condestável para melhor o entender e melhor entender a História de Portugal. Acima de tudo, Nuno Álvares Pereira é um símbolo português e faz parte - por mérito próprio - do inconsciente colectivo nacional.
De louvar o esforço do Nonas para divulgar a figura de Nuno Álvares, essencial de se estudar nos dias incertos que correm. Ainda mais quando a ignorância do nosso país consegue obter testemunhos de tão profundo desconhecimento pela personalidade que só podem desembocar em insultos e afirmações parvas. O que valé é que resta ainda pessoas como nós e o Tenente-Coronel Brandão Ferreira para aguentar isto. Porque esses são os verdadeiros "Portugueses". Os outros são meros habitantes que caíram aqui de pára-quedas. Já agora, dizer que até ao dia 3 de Maio vai estar patente uma exposição sobre Nuno Álvares Pereira no Convento do Carmo, e também na Biblioteca Nacional. Com os melhores cumprimentos.
3 comentários:
Não compreendo esta adoração por Nuno Álvares Pereira…
Caro Diogo,
Não se trata de adoração. Trata-se, apenas e só,de reconhecer o mérito de Nuno Álvares Pereira e da sua vida e o despreendimento espiritual dos bens materiais. Não se pode esquecer que era dono de metade do nosso país.
Sabe de alguém nos dias de hoje que fosse capaz de tal despreendimento?
O facto de ter sido um militar com todos os feitos militares não merece o nosso respeito e reconhecimento.
O facto de ter sido vencedor nas batalhas de Atoleiros e Aljubarrota garantiu a independência e soberania de Portugal face a um país invasor.
Acho que são razões suficientes e não me quero alongar mais, sugiro a leitura de livros sobre o Condestável para melhor o entender e melhor entender a História de Portugal.
Acima de tudo, Nuno Álvares Pereira é um símbolo português e faz parte - por mérito próprio - do inconsciente colectivo nacional.
De louvar o esforço do Nonas para divulgar a figura de Nuno Álvares, essencial de se estudar nos dias incertos que correm. Ainda mais quando a ignorância do nosso país consegue obter testemunhos de tão profundo desconhecimento pela personalidade que só podem desembocar em insultos e afirmações parvas.
O que valé é que resta ainda pessoas como nós e o Tenente-Coronel Brandão Ferreira para aguentar isto.
Porque esses são os verdadeiros "Portugueses".
Os outros são meros habitantes que caíram aqui de pára-quedas.
Já agora, dizer que até ao dia 3 de Maio vai estar patente uma exposição sobre Nuno Álvares Pereira no Convento do Carmo, e também na Biblioteca Nacional.
Com os melhores cumprimentos.
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