«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
21.9.08
1945: Checoslováquia a cores
1 comentário:
Anónimo
disse...
Estas imagens são tão horríveis e dolorosas - seres humanos à beira da estrada e espalhados pelos campos, uns mortos outros a morrer sem forças sequer para pedir ajuda e contudo completamente abandonados à sua sorte pelos passantes - que difìcilmente se consegue olhar para elas.
Aqui está retratado o máximo sofrimento que é possível conceber-se, na sua cruel nudez, consequência óbvia e directa das guerras artificialmente provocadas pelos psicopatas que odeiam a humanidade. E que governaram e continuam a governar este mundo. Impunemente. Maria
1 comentário:
Estas imagens são tão horríveis e dolorosas - seres humanos à beira da estrada e espalhados pelos campos, uns mortos outros a morrer sem forças sequer para pedir ajuda e contudo completamente abandonados à sua sorte pelos passantes - que difìcilmente se consegue olhar para elas.
Aqui está retratado o máximo sofrimento que é possível conceber-se, na sua cruel nudez, consequência óbvia e directa das guerras artificialmente provocadas pelos psicopatas que odeiam a humanidade. E que governaram e continuam a governar este mundo. Impunemente.
Maria
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