O defensor - do ex-cônsul português em Bordéus, desse viciado, inveterado e compulsivo jogador que recebia massaroca dos judeus para pagar as dívidas de jogo em troca de uns passaportes e que foi alvo de um ou dois processos disciplinares por causa das contas incertas em todos os consulados por onde passava e que por essa razão foi aposentado compulsivamente com uma simpática reforma da Função Pública -, dizia eu, o defensor e ex-bastonário da Ordem dos Advogados, José Miguel Júdice dá-nos a razão - a sem-razão - da defesa do diplomata, em artigo publicado, na edição impressa do Público, de 19 de Janeiro, com o título, "O voto num justo".
Um chorrilho de banalidades e de lugares comuns!
Enfim, júd(a)ices!
Um chorrilho de banalidades e de lugares comuns!
Enfim, júd(a)ices!
1 comentário:
Vossa Excelência não acha que se o homem era assim tão ‘justo’, o ‘justo’ do título do artigo do sr. Júdice deveria estar escrito com o “jota” maiúsculo?
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