No Expresso do passado fim de semana encontramos, na página 37, este testemunho do pensamento estratégico de Jaime Nogueira Pinto.
Há gente com sorte e sem tudo.
Reconheço que vindo de quem vem é uma prova excelente do que se poderá fazer e aproveitar de Angola. "Conheço Angola há mais de 34 anos e neles conheci várias Angolas. A primeira em 1974, no fim do Império. Voluntariamente.»
É (re)conhecido que foi como voluntário, com o posto de alferes-miliciano, onde trabalhava nos serviços de Informação, em Luanda.
Honra lhe seja feita que não desertou, não fugiu à guerra, não foi para Paris nem pensou debaixo duma Berliet como a guerra era injusta, nem perdeu nenhuma companhia e valha a verdade ficou na "frente do ar condicionado".
«E voluntariamente de lá saí em Outubro. Em 1986 fui à Jamba, a convite de Savimbi. E a Luanda, dez anos depois, a convite de João de Matos. Desde então vou lá regularmente.»
Como diz: «O país precisa de imaginação. Precisa de encontrar complementaridades reais, mercados, investidores e investimentos.» Estamos em total acordo.
«Precisa de pensar a economia politicamente. Com a importância que esta (a economia) tem hoje, não pode ficar (só) para os economistas. Nem sequer para os empresários.»
Aqui, não estamos de acordo. Então, não se pode investir em Angola como empresário, como julgo que o douto professor universitário faz?
Um texto fundamental como diria um seu correligionário tondelense e amigo de juventude.
Há gente com sorte e sem tudo.
Reconheço que vindo de quem vem é uma prova excelente do que se poderá fazer e aproveitar de Angola. "Conheço Angola há mais de 34 anos e neles conheci várias Angolas. A primeira em 1974, no fim do Império. Voluntariamente.»
É (re)conhecido que foi como voluntário, com o posto de alferes-miliciano, onde trabalhava nos serviços de Informação, em Luanda.
Honra lhe seja feita que não desertou, não fugiu à guerra, não foi para Paris nem pensou debaixo duma Berliet como a guerra era injusta, nem perdeu nenhuma companhia e valha a verdade ficou na "frente do ar condicionado".
«E voluntariamente de lá saí em Outubro. Em 1986 fui à Jamba, a convite de Savimbi. E a Luanda, dez anos depois, a convite de João de Matos. Desde então vou lá regularmente.»
Como diz: «O país precisa de imaginação. Precisa de encontrar complementaridades reais, mercados, investidores e investimentos.» Estamos em total acordo.
«Precisa de pensar a economia politicamente. Com a importância que esta (a economia) tem hoje, não pode ficar (só) para os economistas. Nem sequer para os empresários.»
Aqui, não estamos de acordo. Então, não se pode investir em Angola como empresário, como julgo que o douto professor universitário faz?
Um texto fundamental como diria um seu correligionário tondelense e amigo de juventude.
1 comentário:
Curioso...
Nenhum comentário até agora...
Será que têm medo do Jaime?
Parabéns pela coragem Camarada Nonas!
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