Nos últimos dias o meu e outros blogues têm sofrido ataques reles e soezes de gentalha que sob o anonimato insultava por dá cá aquela palha.
Para além do mais, outro tipo de gentuça fazia comentários nos quais demonstrava uma enorme ignorância perante a qual eu tentava demonstrar por a+b que não era assim como afirmavam e ainda não satisfeitos persistiam no erro.
Ponderei acabar com a caixa de comentários mas percebi que estava a ser injusto para com aqueles que - mesmo discordando dos meus pontos de vista - têm uma troca de impressões educada e construtiva.
Assim, a caixa de comentários continua em funcionamento passando pelo direito de moderação, direito de reserva, direito de admissão ou de censura, conforme preferirem.
Foi a forma que melhor achei para pôr um fim a esses ataques e aos teimosos ignorantes.
Para além do mais, outro tipo de gentuça fazia comentários nos quais demonstrava uma enorme ignorância perante a qual eu tentava demonstrar por a+b que não era assim como afirmavam e ainda não satisfeitos persistiam no erro.
Ponderei acabar com a caixa de comentários mas percebi que estava a ser injusto para com aqueles que - mesmo discordando dos meus pontos de vista - têm uma troca de impressões educada e construtiva.
Assim, a caixa de comentários continua em funcionamento passando pelo direito de moderação, direito de reserva, direito de admissão ou de censura, conforme preferirem.
Foi a forma que melhor achei para pôr um fim a esses ataques e aos teimosos ignorantes.
1 comentário:
Os Judeus são semitas e os Árabes também. Até aqui já chegou o Q.I. do profeta da Carolina do Sul.
Nós somos contra os Semitas porque atacamos os Judeus. Mas ele, que desanca os Árabes, é o quê?
Bom, além do azedume que herdou da avó Sara e que o atira contra os netos da escrava Agar, a dar crédito a uma das suas muitas profissões de fé política, ele é um Lusitano Nacionalista. Muito bem! Só resta saber a que Lusitânia pertence: à portuguesa ou a espanhola? É que a Lusitânia chegou a ter capital em Mérida. Portanto, temos aqui mais uma obscuridade, que apenas encontra desculpa no facto de nem sempre ser clara a linguagem dos profetas.
Não sei, francamente, por qual Lusitânia ele vai optar: se escolhe a espanhola, bandeia-se com Castela; se se decide pela portuguesa, mete-se com um povo que, desde a saída dos Semitas (dos bons, dos Judeus), ficou gafo.
Há dias, preocupado com a perda irreparável que Portugal sofreu, quando expulsou tão lustrosa companhia, deitei-me a vasculhar nos arquivos da minha memória, a ver se neles encontrava rasto dos filhos de Abraão, de Isaac e de Jacob, neste mofino país.
Amzalak; Anahory; Azancot; Bensaúde; Burnay; Emaúz; Espírito Santo; Levi; Orey; Ruah; Sequerra, foram nomes que imediatamente me ocorreram: cristãos-novos, uns; judeus de Sinagoga, os outros, mas todos da mais estreme herança talmúdica. Procurei-os e fui achá-los, sabeis onde? --- Em lugares subalternos como a advocacia, a medicina, as artes, o ensino superior, a alta finança, etc.
É por isso que Portugal estagnou: com a expulsão, eles abandonaram cargos e posições importantes, o que deu o resultado que temos diante dos olhos!
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