O Correio da Manhã faz notícia - devia ser primeira página - sobre a má relação do divórcio com a banca e diz que «Os divórcios são responsáveis por um terço do incumprimento à Banca em Portugal.»
«Olhando para o valor do total do crédito malparado nos primeiros cinco meses do ano, 2,59 mil milhões de euros, o fim do casamento responde por mais de 800 milhões de euros de dívidas incobráveis, o que representa mais de dois milhões de euros por dia.
Em 2006, data dos últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), foram decretados 23 935 divórcios.»
De três, uma: ou se acaba com o casamento, ou se acaba com o divórcio ou se acaba com os bancos. Pela minha parte, acho que se deve acabar com os bancos!
Vejo esta relação sem crédito e muito malparada!
Vai acabar mal! Ai, isso vai!
«Olhando para o valor do total do crédito malparado nos primeiros cinco meses do ano, 2,59 mil milhões de euros, o fim do casamento responde por mais de 800 milhões de euros de dívidas incobráveis, o que representa mais de dois milhões de euros por dia.
Em 2006, data dos últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), foram decretados 23 935 divórcios.»
De três, uma: ou se acaba com o casamento, ou se acaba com o divórcio ou se acaba com os bancos. Pela minha parte, acho que se deve acabar com os bancos!
Vejo esta relação sem crédito e muito malparada!
Vai acabar mal! Ai, isso vai!
1 comentário:
Os divórcios são de um beneficio enorme para os bancos.Repare-se que as pessoas quando se divorciam consomem tudo a dobrar, mais uma habitação mais um empréstimo, mais um automóvel, mais recheio para o novo lar, e os bancos é só facturar através de novos empréstimos. Os bancos são quem mais lucra com a infelicidade das famílias.
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