O Jornal de Notícias refere que «Três dos maiores nomes dos comics norte-americanos juntaram-se para contar em banda desenhada o caso de Dina Babbitt, uma sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz.»
A sorte desta sobrevivente - mais uma que sobreviveu e que está com uma saúde de ferro com os seus 85 anos de idade - foi que foi salva pelo Dr. Mengele porque esta «Dina, nascida Gottliebova, foi levada como prisioneira para Auschwitz em 1943, devido à sua origem judia, tendo escapado à morte por ter pintado um painel com uma cena do filme "Branca de Neve e os 7 anões", na zona destinada às crianças. O seu talento despertou a atenção de Joseph Mengele, tristemente célebre pelas experiências com seres humanos, que forçou Dina - em troco da vida da mãe - a fazer retratos que captassem o exacto tom da pele dos ciganos, aspecto que era parte da sua teoria sobre a sua inferioridade em relação à raça ariana. As pinturas - onze, no total - perderam-se aquando da libertação do campo pelas tropas soviéticas, em 1945.»
Por sorte, vá-se lá saber como «Em 1963, seis dos retratos foram propostos ao Museu Memorial de Auschwitz-Birkenau, na Polónia, que compraria ainda uma sétima tela anos mais tarde, todas assinadas "Dina 1944".»
Esta pintora tem tentado reaver os seus retratos mas quer o Museu quer o governo polaco têm mantido uma intransigência verdadeiramente anti-semita ao não devolverem os quadros à autora.
Estas verdadeiras obras de arte deveriam ter o título de "Dina, a Branca de Neve e os dois ladrões (Museu e o governo)"!
A sorte desta sobrevivente - mais uma que sobreviveu e que está com uma saúde de ferro com os seus 85 anos de idade - foi que foi salva pelo Dr. Mengele porque esta «Dina, nascida Gottliebova, foi levada como prisioneira para Auschwitz em 1943, devido à sua origem judia, tendo escapado à morte por ter pintado um painel com uma cena do filme "Branca de Neve e os 7 anões", na zona destinada às crianças. O seu talento despertou a atenção de Joseph Mengele, tristemente célebre pelas experiências com seres humanos, que forçou Dina - em troco da vida da mãe - a fazer retratos que captassem o exacto tom da pele dos ciganos, aspecto que era parte da sua teoria sobre a sua inferioridade em relação à raça ariana. As pinturas - onze, no total - perderam-se aquando da libertação do campo pelas tropas soviéticas, em 1945.»
Por sorte, vá-se lá saber como «Em 1963, seis dos retratos foram propostos ao Museu Memorial de Auschwitz-Birkenau, na Polónia, que compraria ainda uma sétima tela anos mais tarde, todas assinadas "Dina 1944".»
Esta pintora tem tentado reaver os seus retratos mas quer o Museu quer o governo polaco têm mantido uma intransigência verdadeiramente anti-semita ao não devolverem os quadros à autora.
Estas verdadeiras obras de arte deveriam ter o título de "Dina, a Branca de Neve e os dois ladrões (Museu e o governo)"!
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