19.8.08

Israel, o racismo contra os falashas e Angola

O Diário de Notícias editou ontem uma notícia sobre mais um protesto dos judeus falashas em Israel.
Pensava que este problema racista já estava resolvido com a ida dos judeus falashas da Etiópia para Angola, concretamente para o Cuando-Cubango conforme o acordo secreto assinado entre Rui Mingas e Colette Avidal que assim serviria de uma Terra Prometida para os judeus pretos, dado que Israel não os aceita.
Entre os benefícios para o governo angolano, atente-se na contribuição militar de Israel com treino militar, serviço de informações, o desembarque de “conselheiros” militares israelitas, a aparição de pilotos judeus na guerra tribal, a mudança do satélite americano ao serviço da UNITA para o MPLA, o que nos leva a concluir que este acordo contribuiu para a vitória do MPLA sobre a UNITA.
Ou terá sido mera co(he)incidência?

5 comentários:

Anónimo disse...

Mas porque não irão para Angola?
Não quererão eles etíopes, porque querem ir para Israel
Ou será o governo Angolano que já não quer?

nonas disse...

Se calhar, não têm passaporte ou visto.
Pela minha parte, se forem para Plutão não me oponho.
Os falashas são pretos, têm a mania que são judeus e ninguém lhes tira essa "pancada".
Não sei se os sobas de Luanda ainda os querem mas que lá gostava de saber, gostava.
Cá por umas coisas...

Anónimo disse...

Excelente Post e Diálogo!

Anónimo disse...

O facto de serem pretos, retira-lhes a hipótese de serem judeus?
está a falar em termos rácicos?
Tem a certeza que os iniciais antepassados dos pretos, não eram judeus?

nonas disse...

Os falashas são pretos e judeus racialmente.
Não tenho certeza alguma sobre isso apesar do Darwin ter falado na evolução das espécies.