A edição portuguesa da autoria do Dr. Michihiko Hachiya, de 310 páginas, de 1959, com um prefácio de Jacques Benoist-Méchin.
"Este livro que gela e aterroriza..." - Associated Press.
"Este livro faz-vos descer num inferno dantesco. Descreve-nos cenas que, em horror, ultrapassam o que se tem visto sobre a Terra, no decurso da História!" - New York Mirror.
"O Diário de Hiroshima é um livro formidadável. É provavelmente a única testemunha ocular do bombardeamento de Hiroshima e das destruições que causou." - Joseph C. Crew (antigo embaixador dos Estado Unidos em Tóquio).
Pela minha parte, foi dos poucos livros que não acabei de ler dado o seu horror! É uma raridade bibliográfica.
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