Foi Robert Brasillach que disse: “Daqui a 20 anos ouvirão outra vez falar de nós”.
E acertava em cheio. O mesmo se passa com Amândio César. Por essa e outras razões aqui e agora se lembra, em jeito de justíssima homenagem, mais um proscrito da Cultura portuguesa. Logo, razão de fundo para não querer nem poder deixar passar em claro o vigésimo aniversário da morte de Amândio César.
Conheci as suas vida e obras por mão própria - a poesia (Batuque de Guerra, Não posso dizer adeus às armas e País em fuga - Poemas de um tempo que foi, entre outras), a novela, o ensaio e não esquecendo a magnífica tradução da obra de Curzio Malaparte, Kaputt - e pela voz dos seus amigos de António José de Brito, de Rodrigo Emílio, Carlos Eduardo Soveral, António Manuel Couto Viana, Goulart Nogueira e Caetano de Mello Beirão.

Conheci as suas vida e obras por mão própria - a poesia (Batuque de Guerra, Não posso dizer adeus às armas e País em fuga - Poemas de um tempo que foi, entre outras), a novela, o ensaio e não esquecendo a magnífica tradução da obra de Curzio Malaparte, Kaputt - e pela voz dos seus amigos de António José de Brito, de Rodrigo Emílio, Carlos Eduardo Soveral, António Manuel Couto Viana, Goulart Nogueira e Caetano de Mello Beirão.

Amândio César, Presente!

1 comentário:
Parabéns pelo blog, e pela lembrança de Amândio César. Sou brasileiro, e tenho em minha frente um bonito livro em homenagem ao escritor pátrio Plínio Salgado onde consta um belo texto de Amândio alé de outros grandes nomes da intelectualidade de portugal.
Tenho um blo, www.reconquistabr.blogspot.com Se puder, visite-o.
Saudações.
Att.
Fernando
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