O tal workshop dedicado à desobediência civil organizado pelo Bloco de Esquerda começa a dar os seus frutos.
Cerca de 150 canalhas esquerdóides, segundo fonte policial, festejaram ontem o 25 de Abril com as típicas arruaças do tempo do tristemente célebre PREC.
Está de volta a violência de rua da extrema-esquerda e ontem preparavam-se para atacar a sede do P.N.R. com as mais amplas liberdades e equipados de cocktails molotov, very-lights, barras de ferro, paus e pedras. No trajecto da manifestação ilegal partiram montras, roubaram lojas, pintaram paredes e a manta, insultaram e agrediram pessoas e atacaram a polícia.
Se fosse a extrema-direita nazi/fascista/racista/xenófoba a praticar tal barbárie a esta hora o país estava em estado de sítio, a imprensa jorrava reportagens e verborreia dos melhores democratas da nossa praça que a uma só voz condenariam o ataque, próprio de gente intolerante, anti-democrática e que havia que aplicar a pedagogia e a lei democrática, rapidamente e em força.
Por outras palavras, uma nova rusga policial seria decretada e exibida na TV para gáudio do Estado de Direito, das liberdades de opinião e de expressão, e dos direitos do homem.
Aguardam-se notícias referentes a estes vândalos da Baixa lisboeta. Provavelmente, chegar-se-à à conclusão que se trata de um pequeno número de excluídos da sociedade que exprimiam a sua liberdade de expressão e de pensamento com o desconhecimento das boas leis que gerem o Estado democrático e serão enviados em paz e em sossego para as suas casas.
A notícia teve repercussão nos jornais Portugal Diário, Diário Digital, Correio da Manhã, Jornal de Notícias, Público, Sol e no Expresso que vão ter de estar mais atentos a esta gentuça tão sinistra.
Cerca de 150 canalhas esquerdóides, segundo fonte policial, festejaram ontem o 25 de Abril com as típicas arruaças do tempo do tristemente célebre PREC.
Está de volta a violência de rua da extrema-esquerda e ontem preparavam-se para atacar a sede do P.N.R. com as mais amplas liberdades e equipados de cocktails molotov, very-lights, barras de ferro, paus e pedras. No trajecto da manifestação ilegal partiram montras, roubaram lojas, pintaram paredes e a manta, insultaram e agrediram pessoas e atacaram a polícia.
Se fosse a extrema-direita nazi/fascista/racista/xenófoba a praticar tal barbárie a esta hora o país estava em estado de sítio, a imprensa jorrava reportagens e verborreia dos melhores democratas da nossa praça que a uma só voz condenariam o ataque, próprio de gente intolerante, anti-democrática e que havia que aplicar a pedagogia e a lei democrática, rapidamente e em força.
Por outras palavras, uma nova rusga policial seria decretada e exibida na TV para gáudio do Estado de Direito, das liberdades de opinião e de expressão, e dos direitos do homem.
Aguardam-se notícias referentes a estes vândalos da Baixa lisboeta. Provavelmente, chegar-se-à à conclusão que se trata de um pequeno número de excluídos da sociedade que exprimiam a sua liberdade de expressão e de pensamento com o desconhecimento das boas leis que gerem o Estado democrático e serão enviados em paz e em sossego para as suas casas.
A notícia teve repercussão nos jornais Portugal Diário, Diário Digital, Correio da Manhã, Jornal de Notícias, Público, Sol e no Expresso que vão ter de estar mais atentos a esta gentuça tão sinistra.
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