20.4.07

20 de Abril de 1889 - 2007


Hitler não é um conquistador, é um edificador de espíritos, um construtor de vontades. E no interior das almas que o seu Nacional‑Socialismo parece ter construído a sua catedral germânica; e é por isso que ele se dirigiu às forças profundas do amor e da fé, sem ter menos prezado os direitos da razão ou de lhe ter, na prática, diminuído a importância...
É necessário ter suficiente conhecimento humano para o revelar e coragem para entender esse homem excepcional cujo espírito não conduz as suas ideias nas regiões frias do ambiente da habilidade política, mas em direcção a um amor profundo e à própria disciplina — que os profissionais da manha e da pulhice desconhecem completamente.
A revolução nacional-socialista não partiu da política, partiu do homem. Foi um florescimento. Tornada mais clara, mais consciente no coração de Hitler, mais pura, talvez, cresceu em potência mais ou menos responsável... Esta será, para começar, um das explicações do ascendente ganho por Adolf Hitler sobre as massas: a humanidade encontrava‑se a si própria neste primeiro amanhecer, nesta aurora de sangue, em que dobravam os sinos da velha potência criadora dos homens da antiga cultura. A substância da humanidade necessitava, para dar o seu fruto mais sábio, de certos homens de una certa têmpera, não nascidos de maneirismos do espírito, mas de homens novos, sem ódio. O que ele fez, o que constituiu o seu triunfo, foi galvanizar à sua volta todas as cabeças novas, ígneas, onde, por si mesmos, pelo ardor do sangue e pela qualidade da luz, inscrevia em letras de fogo o preceito: «A Força maior encontra‑se na incomparável alegria de viver, que realiza aquele que sacrifica tudo a algo que lhe é superior».
Eis o que está na base do Nacional‑Socialismo. Não haveria Nacional‑Socialismo sem este princípio!
Hitler é menos o herói de excepção que aquele que prefigura o homem de amanhã. Nasceu quando ouviu o nosso grito de desespero e as convulsões da nossa agonia.
Alphonse de Chateaubriant

2 comentários:

Anónimo disse...

"Os juízes deste estado podem condenar-nos tranquilamente pelo que fizemos; a História, essa deusa que personifica uma verdade superior e um direito mais alto, não deixará de sorrir quando um dia rasgar essa sentença e nos absolver de todas as faltas que agora nos querem fazer expiar." A. H.
Heil Hitler!

Jerônimo Fagundes de Souza disse...

Ele sacrificou- se por nós, para que a Raça Branca durasse mais alguns míseros anos. E o que fazemos? O repudiamos e ouvimos música funk e pagodes. Lamentável...