"Viena, 11 Out (Lusa) - O líder do partido populista austríaco BZÖ e governador da Caríntia, Jörg Haider, morreu hoje vítima de um acidente de viação, anunciou à agência de imprensa APA a polícia de Klagenfurt. "O governador da Caríntia e líder do BZÖ, Jörg Haider, morreu na sequência de um acidente de viação às primeiras horas do dia, hoje em Klagenfurt", anunciou a agência, citando a polícia local.
Segundo as primeiras indicações, Haider, 58 anos, circulava sozinho a bordo da sua viatura de serviço no sul da capital da Caríntia quando sofreu um despiste por uma razão ainda desconhecida.
Haider ficou gravemente ferido na cabeça e no tórax e morreu pouco depois vítima dos seus ferimentos, revelou igualmente a APA."
Segundo as primeiras indicações, Haider, 58 anos, circulava sozinho a bordo da sua viatura de serviço no sul da capital da Caríntia quando sofreu um despiste por uma razão ainda desconhecida.
Haider ficou gravemente ferido na cabeça e no tórax e morreu pouco depois vítima dos seus ferimentos, revelou igualmente a APA."
Faltando apurar a razão do despiste - muito provavelmente a celebérrima falha dos travões e/ou a perda da direcção - nada nos admira que se fique a somar a mais uma morte oportuna, coincidente deste acidente, num dia 11 e quase quinze dias depois "dos bons resultados obtidos nas últimas legislativas realizadas na Áustria, a 28 de Setembro, nas quais o BZOe e o FPOe, de Heinz-Christian Strache (de extrema-direita), conquistaram o voto de 43 por cento dos eleitores entre os 16 e os 29 anos e arrebataram cerca de um terço dos votos, mais do que os que tinham alcançado nas eleições de 1999, ocupando a terceira e a quarta posições entre os mais votados, atrás dos sociais-democratas (29,3 por cento) e dos conservadores (26 por cento)".
5 comentários:
É realmente uma cohencidência que a morte por despiste se tenha quase quinze dias das eleições e como bem refere o Nonas, sempre atento a estas coisas, a morte ocorre num dia 11.
Lembram-se do significado simbólico do dia 11 e do 11 de Setembro?
O Anónimo das 12:28 tem toda a razão; a «assinatura» dos homicidas é óbvia.
Aliás, como é que um Volkswagen Phaeton, que tem a estrutura altamente segura do Mercedes Classe S, fica num estado pior do que o Mercedes da Princesa Diana? E sem ter chocado em nada sólido, apenas «despistado» por embater num murete de 10 cm de altura FORA DA ESTRADA?
Agora já nem são precisos Lee Oswald para bodes espiatórios - os globalistas preferem os «acidentes» - como o de Sá Carneiro, o do General Patton e agora o de Jörg Haider.
Paz à sua alma.
Sou pouco pela «paz das almas»... As que eram nossas, andam por aí «reviradas» (e, pelos vistos, por aí a saltitar...), mas reconheço alguma razão ao Nonas (bem como ao labor dos anti-Globalistas): só acrescento mais o Enrico Mattei, o Aldo Moro, etc...
Inacreditável. Mas tinha que ser. Até admira que não tenha sido há mais tempo. E não o foi, única e simplesmente por ele se ter voluntàriamente afastado por algum tempo da ribalta política, após o seu enorme sucesso obtido nas últimas eleições. As ameaças choveram-lhe de todos os lados nessa altura.
O autêntico terror que os mundialistas sentem de que patriotas, como o Haider, possam ascender ao poder retirando-lhes o predomínio que detêm sobre os governos mundiais, leva-os a cometer os mais irrisórios (mas gravíssimos) atentados, fàcilmente detectáveis a milhares de quilómetros de distância e eles já nem se dão ao trabalho de os camuflar. Deixam essas manobras de diversão aos respectivos governos, que os respaldam e cujos crimes encobrem.
É justamente para isso que servem as "democracias".
O capitalismo desenfreado por detrás do qual se escondem, revelando-se, os Bilderbergers e suas ramificações, avança imparável à velocidade
de luz sem que aparentemente nada nem ninguém o consiga deter. Onde eles estão mais activos é na Alemanha, Austria, Inglaterra, Holanda, França, Espanha e Estados Unidos - seu quartel general. O que não
quer dizer que não cometam os atentados julgados por convenientes em qualquer outro país do mundo onde se infiltram com a maior das facilidades, até nos não-democráticos. O que eles não podem consentir de modo algum é que verdadeiros patriotas alcancem o poder nos países cujos sistemas eles já controlam totalmente, sob pena de lhes atrazarem os planos de poderio mundial e escravização da humanidade.
Quando aparecer outro Haider, nesse ou noutro país qualquer, acontecer-lhe-á o mesmo 'acidente' mas com outra roupagem (como aconteceu há uns anos na Holanda a P.F., há dez anos a Diana e quase diàriamente num ou noutro país e não só a políticos como também a cientistas, activistas, etc., que, ou se 'suicidam' ou sofrem brutais 'acidentes' de viação, de aviação e por aí fora). Eles só pararão se aparecer um forte e alargado movimento de patriotas, a nível dos vários continentes, que os enfrente e destrua. Rezemos par que isso aconteça o mais depressa possível. Que desapareça da face da Terra quem tanto mal tem feito à humanidade. Para que esta tenha enfim descanso.
Maria
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