O Público fez a referência acima sobre «A lenda negra sobre Pio XII começou em meados da década de 1960, com a peça O Vigário, estreada em 1963. O autor da peça, Rolf Hochhuth, admitiria mais tarde que não conhecia alguns textos de Pio XII em que ele tomava posição contra o nazismo. Um diplomata alemão em que Hochhuth se baseara tinha-se vangloriado de ter conseguido o silêncio de Pio XII, mas não transmitira para Berlim as notas de protesto do Vaticano, a que respondera com mais perseguições do regime nazi."
E assim é fabricado mais um mito, mais uma vigarice, mais um conto do vigário!
Por seu lado, o Sol publica hoje em título: Papa diz que silêncio sobre Holocausto foi «eficaz» e desenvolve desta forma:
E assim é fabricado mais um mito, mais uma vigarice, mais um conto do vigário!
Por seu lado, o Sol publica hoje em título: Papa diz que silêncio sobre Holocausto foi «eficaz» e desenvolve desta forma:
"O Papa Bento XVI acredita que o silêncio de Pio XII durante o Holocausto nazi e a segunda-guerra mundial foi «eficaz» para o povo judeu. Para o Papa, não se tratou de medo ou conivência com o regime Nazi, mas antes a escolha do silêncio como arma.
Numa altura em que se lembram os 50 anos da morte do Papa Pio XII, que 'governou' a Igreja Católica de 1939 a 1958, Bento XVI acredita que o seu silêncio sobre o Holocausto dos judeus no periodo Nazi foi a opção mais «eficaz».
Segundo Bento XVI, que participou numa missa de aniversário da morte do Papa, não se tratou de medo ou conivência, mas uma escolha que acabou por ser uma melhor ajuda e solidariedade para com os judeus.
Com esta declaração, o Papa acabou por dar a 'luz verde' para o processo de beatificação de Pio XII, que tinha sido parada no passado e retomada em 2006, com um voto unânime da Congregação da Causa dos Santos. O próprio Ratzinger pediu na altura uma investigação histórica mais aprofundada.
A polémica começou já esta semana quando o rabino de Haifa, Shear Yesuv Cohen, disse que «não devia ser beatificado ou tomado como exemplo, porque não conseguiu levantar a voz ou ajudar-nos secretamente».
No domingo, a comunidade de Santo Egídio e os judeus de Roma marcham juntos pelo bairro romando de Trastévere para recordar os mais de mil judeus que foram deportados da capital italiana para Auschwitz durante a ocupação nazi."
Numa altura em que se lembram os 50 anos da morte do Papa Pio XII, que 'governou' a Igreja Católica de 1939 a 1958, Bento XVI acredita que o seu silêncio sobre o Holocausto dos judeus no periodo Nazi foi a opção mais «eficaz».
Segundo Bento XVI, que participou numa missa de aniversário da morte do Papa, não se tratou de medo ou conivência, mas uma escolha que acabou por ser uma melhor ajuda e solidariedade para com os judeus.
Com esta declaração, o Papa acabou por dar a 'luz verde' para o processo de beatificação de Pio XII, que tinha sido parada no passado e retomada em 2006, com um voto unânime da Congregação da Causa dos Santos. O próprio Ratzinger pediu na altura uma investigação histórica mais aprofundada.
A polémica começou já esta semana quando o rabino de Haifa, Shear Yesuv Cohen, disse que «não devia ser beatificado ou tomado como exemplo, porque não conseguiu levantar a voz ou ajudar-nos secretamente».
No domingo, a comunidade de Santo Egídio e os judeus de Roma marcham juntos pelo bairro romando de Trastévere para recordar os mais de mil judeus que foram deportados da capital italiana para Auschwitz durante a ocupação nazi."
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