Caros camaradas,
A situação político-social de Portugal e da Europa está num beco sem saída e adivinham-se momentos gravíssimos de tensão social e racial.
O que fazer?
Fazer um combate político–cultural real e verdadeiro.
Saibam que apesar de sermos residuais em termos eleitorais e em exposição mediática, ainda há pouco tempo, forças secretas e discretas tentaram pôr fim a este movimento em marcha.
Sendo impossível uma alteração pela via militar, há que apostar, sem medo, sem receio, na reorganização da vida político-social.
Temos que estar prontos e disponíveis para esse árduo e longo combate ou seremos inapelavelmente vencidos e engolidos pelo descalabro civilizacional que se aproxima.
O momento é dramático. A perda de independência será um facto dentro de dez anos. Será o nosso fim histórico. Ficaremos completamente à mercê de Bruxelas e de Washington.
Os mais velhos têm o dever e a obrigação combater e, também, de fazer a passagem de testemunho, da transmissão da chama, do legado de 800 anos de História, em nome do Sangue, do Solo, da Raça perante os nossos antepassados aos vindouros.
Somos os herdeiros de uma história de 8 séculos e temos que lutar, combater para a transmitir.
Se não o fizermos, tudo ruirá e connosco a consciência do crime de termos ajudado a isso.
Não pactuaremos com aqueles que ficam no doce lar em nome do purismo ideológico e de outras coisas.
O momento é de combate. Precisamos de combatentes.
Não sei se somos radicais mas a situação é radical e implica soluções radicais.
Vamos a isto, camaradas.
O inimigo, mesmo em maior número, será esmagado!
Ou nós ou eles!
Vamos ao combate!
Por Portugal e mais nada!
A situação político-social de Portugal e da Europa está num beco sem saída e adivinham-se momentos gravíssimos de tensão social e racial.
O que fazer?
Fazer um combate político–cultural real e verdadeiro.
Saibam que apesar de sermos residuais em termos eleitorais e em exposição mediática, ainda há pouco tempo, forças secretas e discretas tentaram pôr fim a este movimento em marcha.
Sendo impossível uma alteração pela via militar, há que apostar, sem medo, sem receio, na reorganização da vida político-social.
Temos que estar prontos e disponíveis para esse árduo e longo combate ou seremos inapelavelmente vencidos e engolidos pelo descalabro civilizacional que se aproxima.
O momento é dramático. A perda de independência será um facto dentro de dez anos. Será o nosso fim histórico. Ficaremos completamente à mercê de Bruxelas e de Washington.
Os mais velhos têm o dever e a obrigação combater e, também, de fazer a passagem de testemunho, da transmissão da chama, do legado de 800 anos de História, em nome do Sangue, do Solo, da Raça perante os nossos antepassados aos vindouros.
Somos os herdeiros de uma história de 8 séculos e temos que lutar, combater para a transmitir.
Se não o fizermos, tudo ruirá e connosco a consciência do crime de termos ajudado a isso.
Não pactuaremos com aqueles que ficam no doce lar em nome do purismo ideológico e de outras coisas.
O momento é de combate. Precisamos de combatentes.
Não sei se somos radicais mas a situação é radical e implica soluções radicais.
Vamos a isto, camaradas.
O inimigo, mesmo em maior número, será esmagado!
Ou nós ou eles!
Vamos ao combate!
Por Portugal e mais nada!
4 comentários:
Muito bem! E espero que as pessoas do PNR não entrem em desânimos com os resultados eleitorais que aí vêm...o caminho é longo e há demasiado por fazer antes de se poder aspirar a mais qualquer coisa. A única exigência que de pode fazer a quem está neste momento empenhado na luta partidária é a fidelidade e a verdade para com a nação. E se isso continuar assim já é alguma coisa.
Caro Rodrigo,
O que menos nos preocupa são os resultados eleitorais dadas os condicionamentos em que o PNR está mas esperamos ter uma subida da votação.
O que nos preocupa mais, é como dizes, a fidelidade aos valores nacionais e pátrios e falaremos sempre a verdade para com o povo, pois só assim que se conquista a alma do povo.
Excelente discurso, no qual me identifico a 100%!
Bem visto!É preciso continuar a lutar.Mas esta luta é muito desigual.Não se esqueçem todos aqueles que querem entrar nesta luta,que ela será muito dura e demorada.Que ninguém espere facilidades,pois estará a enganar-se a si próprio.Esperemos é que o partido cresça em votação,estou convencido que se chegarmos aos 30000 votos(meta não irrealizável),começaremos a ter outra força.
Que Deus nos guie o caminho para lá podermos chegar.
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