«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
Peço desculpa ao camarada Skedsen por ter apagado indevidamente o seu comentário referente à prestação de Pinto Coelho no Prós e Contras. Se quiser, voltar a comentar... prometo não apagar.
Por motivos diversos, com a excepção da primeira parte, foi-me impossível ver o Prós e Contras. Acabei de ver agora a segunda e terceira partes. Já agora lanço um repto aos senhores que mandam nas televisões: qual o motivo porque não fazem uma reportagem com cada um destes candidatos, à semelhança do que fizeram com os secretários gerais dos partidos do sistema, para os eleitores os conhecerem um pouco melhor? Será que eles não têm direito a ser ouvidos ou será, isso sim, que os eleitores que querem votar nestes partidos são portugueses de segunda e não merecem consideração alguma? É que os hábitos e preferências dos candidatos do sistema já todos nós os conhecemos de cor e salteado, ao passo que sobre os outros dirigentes pouco se sabe, mas é claro que ao sistema o que interesssa é que se saiba pouco e se fale o menos possível neles para evitar votos onde não interessa, isto num contínuo e permanente bloqueio que já dura há demasiado tempo. E o sistema não o permite porque só os seus donos e senhores querem ter o monopólio da governança para se poderem alambazar com o produto da mesma. Ou será que dez, mil ou um milhão de portugueses que queiram votar nestes partidos, não têm o mesmo valor como cidadãos relativamente aos outros portugueses que votam nos costumeiros? Eu acho que chegou a altura destes pequenos partidos exigirem o mesmo tratamento dado pelas televisões aos partidos do sistema, isto é que sejam ouvidos nas televisões com a mesma frequência dos outros e que também se façam documentários com cada um dos seus dirigentes, não só para lhes dar visibilidade perante os eleitores que não querem votar nos partidos do sistema e/ou evitar absterem-se (exactamente aquilo que o sistema teme que aconteça), como para terem a igualdade de tratamento que merecem. Já chega de hipocrisia e de ditadores travestidos de democratas que andam a brincar perigosamente com os portugueses há 35 anos.
Nota: Parabéns ao presidente do PNR por ter chamado a atenção para o facto vergonhoso e persistente de quando a comunicação social se refere ao PNR, este e os seus apoiantes serem sempre propositadamente antecedidos de epitetos tais como nazis, fascistas, xenófobos, racistas, etc. Os grupos que tentaram existir como partidos da direita foram oportuna e ràpidamente extintos para abrir caminho à frutuosa 'democracia das amplas liberdades' em que só os partidos do sistema são autorizados. E quando os 'democratas' falam em extrema direita devem estar a brincar, extremistas são eles próprios e todos aqueles que andam a utilizar estes designativos desde há 35 anos, os mesmos afinal que têm um ódio de morte a tudo o que diga respeito a Portugal e aos portugueses. Eles sim, pelo regime fictício e terror semeado para o introduzir no nosso país e pelo ódio que andam a destilar há décadas é que podem ser perfeitamente apelidados de nazis, fascistas e racitas - como eu ouvi em directo numa televisão um informado cidadão moscovita referir-se ao regime soviético acabado de ruir pouco antes e aos seus respectivos dirigentes. Direita, essa, aliás, com a qual a maioria dos portugueses se identifica mas a que não tem acesso dados os entraves e proibições precisamente com essa finalidade, de que o arremedo da Constituição que temos é testemunho silencioso e infame, mas à qual os seus autores se agarram como a lapa ao casco de um navio para seu benefício exclusivo e perpetuidade de um sistema podre. E têm-no conseguido com sobras e proveito. É evidente que esta prática foi estudada com método e precisão para ser aplicada em terreno fértil pelos indignos arautos das revoluções. Pena é que os povos que sofreram estes ultrajes não lhes tenham posto cobro logo à nascença. Ter-se-iam evitado genocídios de povos e a destruição de países. Como sucedeu ao nosso, por exemplo. Isto porém é outra história que ainda não foi totalmente escrita. Mas que o há-de ser para que as gerações futuras tomem conhecimento cabal do infamante perfil moral e político das gentes que desde Abril têm governado Portugal. Maria
Não há problema,caro Nonas,aqui vai:Quero aqui aproveitar esta caixa de comentários para dizer que gostei muito da participação do Pinto Coelho.Esteve muito brem e seguro de si.Disse o que deve ser dito de uma forma descomplexada e sem medo do politicamente correcto.Os meus parabéns.Ou muito me engano ou o PNR podserá ter ganho aqui neste debate bastantes votos.
3 comentários:
Peço desculpa ao camarada Skedsen por ter apagado indevidamente o seu comentário referente à prestação de Pinto Coelho no Prós e Contras.
Se quiser, voltar a comentar... prometo não apagar.
Por motivos diversos, com a excepção da primeira parte, foi-me impossível ver o Prós e Contras. Acabei de ver agora a segunda e terceira partes.
Já agora lanço um repto aos senhores que mandam nas televisões: qual o motivo porque não fazem uma reportagem com cada um destes candidatos, à semelhança do que fizeram com os secretários gerais dos partidos do sistema, para os eleitores os conhecerem um pouco melhor? Será que eles não têm direito a ser ouvidos ou será, isso sim, que os eleitores que querem votar nestes partidos são portugueses de segunda e não merecem consideração alguma? É que os hábitos e preferências dos candidatos do sistema já todos nós os conhecemos de cor e salteado, ao passo que sobre os outros dirigentes pouco se sabe, mas é claro que ao sistema o que interesssa é que se saiba pouco e se fale o menos possível neles para evitar votos onde não interessa, isto num contínuo e permanente bloqueio que já dura há demasiado tempo. E o sistema não o permite porque só os seus donos e senhores querem ter o monopólio da governança para se poderem alambazar com o produto da mesma. Ou será que dez, mil ou um milhão de portugueses que queiram votar nestes partidos, não têm o mesmo valor como cidadãos relativamente aos outros portugueses que votam nos costumeiros? Eu acho que chegou a altura destes pequenos partidos exigirem o mesmo tratamento dado pelas televisões aos partidos do sistema, isto é que sejam ouvidos nas televisões com a mesma frequência dos outros e que também se façam documentários com cada um dos seus dirigentes, não só para lhes dar visibilidade perante os eleitores que não querem votar nos partidos do sistema e/ou evitar absterem-se (exactamente aquilo que o sistema teme que aconteça), como para terem a igualdade de tratamento que merecem. Já chega de hipocrisia e de ditadores travestidos de democratas que andam a brincar perigosamente com os portugueses há 35 anos.
Nota: Parabéns ao presidente do PNR por ter chamado a atenção para o facto vergonhoso e persistente de quando a comunicação social se refere ao PNR, este e os seus apoiantes serem sempre propositadamente antecedidos de epitetos tais como nazis, fascistas, xenófobos, racistas, etc. Os grupos que tentaram existir como partidos da direita foram oportuna e ràpidamente extintos para abrir caminho à frutuosa 'democracia das amplas liberdades' em que só os partidos do sistema são autorizados. E quando os 'democratas' falam em extrema direita devem estar a brincar, extremistas são eles próprios e todos aqueles que andam a utilizar estes designativos desde há 35 anos, os mesmos afinal que têm um ódio de morte a tudo o que diga respeito a Portugal e aos portugueses. Eles sim, pelo regime fictício e terror semeado para o introduzir no nosso país e pelo ódio que andam a destilar há décadas é que podem ser perfeitamente apelidados de nazis, fascistas e racitas - como eu ouvi em directo numa televisão um informado cidadão moscovita referir-se ao regime soviético acabado de ruir pouco antes e aos seus respectivos dirigentes. Direita, essa, aliás, com a qual a maioria dos portugueses se identifica mas a que não tem acesso dados os entraves e proibições precisamente com essa finalidade, de que o arremedo da Constituição que temos é testemunho silencioso e infame, mas à qual os seus autores se agarram como a lapa ao casco de um navio para seu benefício exclusivo e perpetuidade de um sistema podre. E têm-no conseguido com sobras e proveito. É evidente que esta prática foi estudada com método e precisão para ser aplicada em terreno fértil pelos indignos arautos das revoluções. Pena é que os povos que sofreram estes ultrajes não lhes tenham posto cobro logo à nascença. Ter-se-iam evitado genocídios de povos e a destruição de países. Como sucedeu ao nosso, por exemplo. Isto porém é outra história que ainda não foi totalmente escrita. Mas que o há-de ser para que as gerações futuras tomem conhecimento cabal do infamante perfil moral e político das gentes que desde Abril têm governado Portugal.
Maria
Não há problema,caro Nonas,aqui vai:Quero aqui aproveitar esta caixa de comentários para dizer que gostei muito da participação do Pinto Coelho.Esteve muito brem e seguro de si.Disse o que deve ser dito de uma forma descomplexada e sem medo do politicamente correcto.Os meus parabéns.Ou muito me engano ou o PNR podserá ter ganho aqui neste debate bastantes votos.
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