«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
20.3.09
Livro: Lusitanos no tempo de Viriato de João Vaz
A Ésquilo editou este mês o interessante trabalho "Lusitanos no tempo de Viriato" da autoria do Dr. João Vaz que, nas suas 240 páginas, nos dá uma imagem da forma de viver, combater e morrer dos Lusitanos.
Posso estar a cometer um erro injusto para este autor. Tantas vezes são referidos os Lusitanos e sempre esquecidos os Cónios do Alentejo e do Algarve que muito fizeram para sermos aquilo que somos hoje.
Sou o próprio autor e quero dizer a Escarapão que não está a cometer nenhuma injustiça.Os Cónios, os Túrdulos e outros povos que também estavam no actual território português e contribuíram grandemente para a formação daquilo que nós somos hoje. Mas a verdade é que a minha investigação se centra SÓ sobre a Lusitânia pré-romana e nem sequer abrange a época romana. Também tenho como objectivo, como poderá ver se ler o livro, desmontar o mito de que nós somos os herdeiros directos dos Lusitanos. Os próprios Lusitanos, como demonstro, são já o resultado de muitas influências.
4 comentários:
Posso estar a cometer um erro injusto para este autor. Tantas vezes são referidos os Lusitanos e sempre esquecidos os Cónios do Alentejo e do Algarve que muito fizeram para sermos aquilo que somos hoje.
Um livro brilhante.
Carlos Rito
Sou o próprio autor e quero dizer a Escarapão que não está a cometer nenhuma injustiça.Os Cónios, os Túrdulos e outros povos que também estavam no actual território português e contribuíram grandemente para a formação daquilo que nós somos hoje. Mas a verdade é que a minha investigação se centra SÓ sobre a Lusitânia pré-romana e nem sequer abrange a época romana. Também tenho como objectivo, como poderá ver se ler o livro, desmontar o mito de que nós somos os herdeiros directos dos Lusitanos. Os próprios Lusitanos, como demonstro, são já o resultado de muitas influências.
Agradeço o esclarecimento. Embora agora não tenha muito tempo, tentarei assim que possível ler esta obra que me parece relevante.
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