«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
18.3.09
Escultura de Francisco Franco: Dom João III
Dom João III
Escultura de Francisco Franco
1 comentário:
Anónimo
disse...
A imagem DE marca da nossa estatuária antes da derrocada e que perdurará pelos séculos: beleza, harmonia, perfeição, proporção/exacta medida, localização adequada, estilo próprio, matéria prima nobre, qualidade artística ímpar, talento a rodos. Em duas palavras: grandeza e classe.
A imagem QUE marca a estatuária pós Abril e que atestará (enquanto durar) o "engenho e arte" dos artistas paridos por este regime: vulgaridade, pobreza de materiais, imperfeição, fealdade, ausência de estilo (próprio ou alheio), falta de harmonia, localização desadequada, indistinguível na forma, sem beleza intrínseca (ou extrínseca), agressiva à vista e à sensibilidade, desproporcionada/desmedida, injuriosa à Pátria, afrontosa da memória dos nossos maiores escultores, desrespeitadora da tradição e da arte nacionais. Em duas palavras: degradante e horrorífica. Maria
Dom João III 
1 comentário:
A imagem DE marca da nossa estatuária antes da derrocada e que perdurará pelos séculos: beleza, harmonia, perfeição, proporção/exacta medida, localização adequada, estilo próprio, matéria prima nobre, qualidade artística ímpar, talento a rodos. Em duas palavras: grandeza e classe.
A imagem QUE marca a estatuária pós Abril e que atestará (enquanto durar) o "engenho e arte" dos artistas paridos por este regime: vulgaridade, pobreza de materiais, imperfeição, fealdade, ausência de estilo (próprio ou alheio), falta de harmonia, localização desadequada, indistinguível na forma, sem beleza intrínseca (ou extrínseca), agressiva à vista e à sensibilidade, desproporcionada/desmedida, injuriosa à Pátria, afrontosa da memória dos nossos maiores escultores, desrespeitadora da tradição e da arte nacionais. Em duas palavras: degradante e horrorífica.
Maria
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