Estalou uma brutal onda de violência no democrático país sul-africano dirigido pelo ANC, herdeiro de Tutu e de Mandela. As notícias são o que são e nada de novo: "«já fez pelo menos 24 mortos em vários bairros de Joanesburgo, na última semana.» «Os ataques xenófobos - incluindo uma prática chamada "necklace", que envolve colocar um pneu em chamas no pescoço da vítima - são levados a cabo por gangs que vivem nesses subúrbios pobres de Joanesburgo.»
"Nos últimos dias, grupos de sul-africanos têm atacado bairros habitados por imigrantes, maioritariamente do Zimbabué, armados com paus, armas brancas e de fogo, atacando a população e queimando residências, situação que está a originar um êxodo desesperado para fora da cidade."
"Nos últimos dias, grupos de sul-africanos têm atacado bairros habitados por imigrantes, maioritariamente do Zimbabué, armados com paus, armas brancas e de fogo, atacando a população e queimando residências, situação que está a originar um êxodo desesperado para fora da cidade."
Esta onda de violência e de massacres lembra-nos o que se passou nas antigas províncias ultramarinas portuguesas como em Angola (1961 e 1975), Moçambique (1975) e na Guiné (1975).
Deixo aqui umas imagens desses massacres racistas quer contra as tribos africanos que defendiam a Bandeira portuguesa quer contra os portugueses de raça branca.
5 comentários:
Um completo horror. Quem neste mundo inflige tão extrema crueldade a seus semelhantes, que nem sequer em animais é concebível quanto mais em seres humanos, não deveria ter o direito de existir e muito menos de ter nascido. E o pior é que o mundo não maligno sabe perfeitamente a sua origem e finalidade. Mas o maior de todos os dramas ainda é verificarmos que aquela parte da humanidade considerada psìquicamente saudável, permanece inerte e indiferente a este inferno considerando-o imutável e, em consequência, permitindo a sua perpetuidade.
Maria
A ONU e os "boicotadores" irredutíveis da antiga República da África do Sul podem limpar as mãos e as patas à parede. O pneumático incandescente à volta do pescoço já era folguedo dilecto da rapaziada mandelense do ANC, usado contra os negros que recusavam pactuar com os seus "libertadores". É a noite tribal que se abateu sobre o sofrido continente - exactamente como prevera, muito atempadamente, alguém chamado António de Oliveira Salazar. As terríveis fotos dos portugueses de todas as cores massacrados pelos tais "libertadores" dos "ventos da História", deviam ser afixadas a cada poste do rectângulito restante de Portugal. Sem a exautoração pública e definitiva dos responsáveis directos e indirectos de tal barbaridade, não há como ensaiar a restauração nacional que se impõe.
O mundo dos párias
A miséria não explica tudo. Há nestes povos, uma tribal forma de ser, que impede a implementação de qualquer democracia.
A SIMIESCIDADE NEGROIDE ESTÁ NO SANGUE..!!
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