Mais uma forma de propaganda, de mentira, de falsificação lançada sobre as crianças.
Será que não percebem que nem as crianças querem saber destas historietas?
O imaginário infantil e juvenil é o do Herói!
«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome. Descer as pontes da fortaleza - jamais!» Alfredo Pimenta, in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
«... A data de 28 de Maio de 1926 marca efectivamente, na vida do Estado republicano, uma fase essencial.
Mário Soares, o papá da democracia portuguesa que ajudou a parir há 34 anos, está preocupado com a crise, com a pobreza, com as desigualdades sociais e tudo o mais.
Estalou uma brutal onda de violência no democrático país sul-africano dirigido pelo ANC, herdeiro de Tutu e de Mandela. As notícias são o que são e nada de novo: "«já fez pelo menos 24 mortos em vários bairros de Joanesburgo, na última semana.» «Os ataques xenófobos - incluindo uma prática chamada "necklace", que envolve colocar um pneu em chamas no pescoço da vítima - são levados a cabo por gangs que vivem nesses subúrbios pobres de Joanesburgo.»


O Público de hoje, revela a existência de um carta de Einstein endereçada ao filósofo Eric Gutkind, datada de 3 de Janeiro de 1954, onde Einstein rejeita a ideia de que os judeus são um povo eleito por Deus. "A religião judaica, tal como todas as outras, é uma encarnação das superstições mais infantis. E o povo judeu, ao qual estou contente por pertencer e por cuja mentalidade tenho profunda afinidade, não é diferente de qualquer outro povo para mim." E ainda: "Tanto quanto a minha experiência permite, [os judeus] não são melhores do que outros grupos humanos, apesar de estarem protegidos dos piores cancros pelo facto de não terem poder. De outro modo, não vejo neles nada de "escolhido"."
As Éditions Montparnasse editaram em DVD duplo as três entrevistas de Céline à televisão francesa: Lecture pour tous (1957), Voyons un peu (1958) e En français dans le texte (1961). 
«Hoje às 00h02, 11 de Maio de 2008, faleceu no HML, um dos “Boinas Verdes” mais condecorados da Guerra de África. Pioneiro nos Páras, precursor, instrutor e excelente Combatente.
2 - a "descoberta" do Diário Rutka, a Anne Frank em versão polaca, ao fim de 62 anos! O diário esteve inicialmente, escondidinho debaixo do soalho da casa dos Lasker no gueto de Bedzin e que muito cuidadosamente revelou a uma amiga antes de ser enviada para Auschwitz onde o seu livrinho estava e aquela foi lá buscá-lo, guardou-o e revelou-o no seu 80.º aniversário. Graças a Yahvé, o irmão e "descobridor", Zahava Laskier ofereceu o diário ao museu municipal que estava no armário dos lençóis engomados na casa dos pais de Zahava Laskier Scherz em Israel. Um verdadeiro e comovente milagre!
(Recebido por e-mail)
Passemos, porém, aos factos em apreço. A 16 de Março, logo que conhecidos foram pelo poder político, na (então) Metrópole, os sangrentos e criminosos actos ocorridos em Angola na data acima referida, por decisão superior foi determinado o imediato envio para ali, por via aérea em aviões da TAP, da 7ª Companhia de Caçadores Especiais - 7ªCCE (posteriormente denominada 78ª) que se encontrava sedeada no B.C.5 em Lisboa e que muito recentemente havia completado a sua instrução de aprontamento operacional no Centro de Instrução de Operações Especiais - CIOE, em Lamego. A urgência imposta revestiu tal grau que a nenhum seu militar, inclusive aos residentes em Lisboa e na sua cintura, foi autorizada a saída do quartel para contacto e despedida dos seus familiares; houve, nessa tarde, que se proceder à vacinação de todo o pessoal no Institudo de Medicina Tropical, fazer espólios, distribuir novas dotações de fardamento camuflado, distribuir armamento ligeiro e munições aos graduados e receber instruções adequadas à situação.
Nas acções, inicialmente desenvolvidas, sempre em condições muito complexas e sem o mínimo apoio logístico, por total inexistência de meios, o seu pessoal procede ao levantamento dos hediondos danos cometidos pelo inimigo por toda essa vasta região, tenta a identificação e trata dos inúmeros mortos encontrados, salva e recupera bastantes colonos e nativos (bailundos) assalariados nas roças, que haviam conseguido furtar-se aos ataques (chacinas) fugindo e escondendo-se na mata e noutros locais seguros, dando-lhes todo o auxílio e protecção na desesperada busca de familiares não encontrados assim como na recuperação de alguns bens mais significativos, presta socorros a feridos que surgiram nas mais díspares situações e ajuda as populações a organizar-se em autodefesa nas povoações não atacadas e não abandonadas. Simultaneamente e com frequência, efectivos seus, na exploração de notícias obtidas e na perseguição de grupos inimigos, confrontam-se e travam com eles acções de combate, sobretudo aquando vítimas de emboscadas, por norma, montadas em locais difíceis e preparados com abatises.
O Público de hoje traz no seu Caderno P2 este resumo da participação do general Coca Cola na revolta e marcha triunfal do movimento de 28 de Maio de 1926.