«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
28.4.08
Salazar: 28 de Abril 1889 - 2008
2 comentários:
Anónimo
disse...
Soneto colocado por um anónimo na Campa do Dr. António Oliveira Salazar, alguns dias depois do seu falecimento, em Vimieiro, S. Comba Dão
Não venho falar de gratidão Nem dizer-te, sequer, muito obrigado! Não me chega p’ra tanto o coração, Por mais que a fé o tenha dilatado!
Um dia, falará de ti a História! Entre nautas, guerreiros mártires e Santos, Terá lugar mais um nome, outra Glória, A acrescentar a tantas e a tantos!
Não é só da Pátria bem merecido Quem lhe oferece o sangue derramado, Mas também quem por ela haja vivido.
Uma existência de sacrificado! Se p’lo rancor dalguns foste atingido, Também o foi Jesus Crucificado…
2 comentários:
Soneto colocado por um anónimo na Campa do Dr. António Oliveira Salazar, alguns dias depois do seu falecimento, em Vimieiro, S. Comba Dão
Não venho falar de gratidão
Nem dizer-te, sequer, muito obrigado!
Não me chega p’ra tanto o coração,
Por mais que a fé o tenha dilatado!
Um dia, falará de ti a História!
Entre nautas, guerreiros mártires e Santos,
Terá lugar mais um nome, outra Glória,
A acrescentar a tantas e a tantos!
Não é só da Pátria bem merecido
Quem lhe oferece o sangue derramado,
Mas também quem por ela haja vivido.
Uma existência de sacrificado!
Se p’lo rancor dalguns foste atingido,
Também o foi Jesus Crucificado…
Viva Salazar! Honra e glória à sua memória! Salva-te, Portugal!
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