No Público de ontem, e no último dia da visita papal aos States, o Papa Bento XVI «recordou como foi obrigado a integrar a juventude hitleriana, como os seus pais eram anti-nazi e como fez serviço militar numa companhia anti-aérea e foi preso por tropas norte-americanas.“
Foram anos governados por um regime sinistro, estes da minha juventude. Regime que pensava que tinha resposta para tudo à medida que a sua influência crescia, contaminando as escolas, a política e até a religião. Até que o mundo viu o monstro que se agigantava”, disse o Papa enquanto aconselhava os jovens a desfrutar da sua liberdade e a respeitar quem a possibilita, mas a ter muito cuidado para não cair na escuridão.»
Por seu lado, a Agência Ecclesia noticia que «O Papa apresentou uma reflexão sobre liberdade e o sentido da verdade no mundo de hoje, pedindo-lhes que erradiquem males como a pobreza, a droga ou o racismo.
Partindo da experiência que teve durante o regime nazi, Bento XVI deixou votos de que esse “monstro” não volte a ensombrar a vida das pessoas e os jovens consigam eliminar a escuridão nos nossos dias.
Mesmo na liberdade oferecida pela democracia, alertou, “continua a haver o poder de destruir”.
O nazismo, referiu, “baniu Deus” e por isso ignorou tudo o que fosse bom e verdadeiro. Hoje, disse o Papa, males como a toxicodependência, a pobreza, o racismo, a violência e a degradação das mulheres resultam também do tratamento das pessoas como objectos e da negação da dignidade humana dada por Deus.
Para Bento XVI, a manipulação da verdade é “particularmente sinistra”. “Quando a liberdade não tem em conta a verdade absoluta, relegando-a para a esfera privada do indivíduo, o relativismo toma conta de tudo”, observou.»
Interessante a reflexão sobre a manipulação da verdade vinda de quem tem o dom da Infabilidade. Logo, condena o nazismo e o racismo tornando-se um defensor anti-nazi e anti-racista fervoroso!
É este o representante de Deus na Terra...
Deus nos valha!
Foram anos governados por um regime sinistro, estes da minha juventude. Regime que pensava que tinha resposta para tudo à medida que a sua influência crescia, contaminando as escolas, a política e até a religião. Até que o mundo viu o monstro que se agigantava”, disse o Papa enquanto aconselhava os jovens a desfrutar da sua liberdade e a respeitar quem a possibilita, mas a ter muito cuidado para não cair na escuridão.»
Por seu lado, a Agência Ecclesia noticia que «O Papa apresentou uma reflexão sobre liberdade e o sentido da verdade no mundo de hoje, pedindo-lhes que erradiquem males como a pobreza, a droga ou o racismo.
Partindo da experiência que teve durante o regime nazi, Bento XVI deixou votos de que esse “monstro” não volte a ensombrar a vida das pessoas e os jovens consigam eliminar a escuridão nos nossos dias.
Mesmo na liberdade oferecida pela democracia, alertou, “continua a haver o poder de destruir”.
O nazismo, referiu, “baniu Deus” e por isso ignorou tudo o que fosse bom e verdadeiro. Hoje, disse o Papa, males como a toxicodependência, a pobreza, o racismo, a violência e a degradação das mulheres resultam também do tratamento das pessoas como objectos e da negação da dignidade humana dada por Deus.
Para Bento XVI, a manipulação da verdade é “particularmente sinistra”. “Quando a liberdade não tem em conta a verdade absoluta, relegando-a para a esfera privada do indivíduo, o relativismo toma conta de tudo”, observou.»
Interessante a reflexão sobre a manipulação da verdade vinda de quem tem o dom da Infabilidade. Logo, condena o nazismo e o racismo tornando-se um defensor anti-nazi e anti-racista fervoroso!
É este o representante de Deus na Terra...
Deus nos valha!
3 comentários:
OLÁ NONAS. OLHA GOSTEI MUITO DO TEU BLOG,
ISSO RETRATA O RACISMO ATÉ NA RELIGIÃO ,COMO É QUE CHEGOU A ESSE PONTO?O MEU BLOG TAMBÉM É SOBRE O RACISMO E TRÁFICO DE MULHERES POR ISSO EU COMPREENDO O TEU PONTO DE VISTA
BJXXXXXINHOS
O TEU BLOG TA CINCO*****
Não falta coerência ao Papa, caro Nonas. Não concorda?
Bom não há duvida que com este acto ficou demonstrado, que temos mais um papa-açorda.
Esta manobra publicitária que nem sequer fazia parte do programa inicial, tem como único objectivo o conseguir passar junto dos "opinion makers" americanos (maioritáriamente judeus), a mensagem de que o vaticano está cada vez mais tolerante para com os judeus em geral e para com o sionismo em particular. Garantindo desta forma o seu apoio ou no mínimo ausência de critica, à gigantesca operação de marketing do papado, para conquistar a proeminencia religiosa nos USA.
Enviar um comentário