«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
16.12.12
Estética, Propaganda e Utopia no Portugal de António Ferro - Parte 1 .
Jaime Nogueira Pinto. “Salazar em ditadura explicava tudo o que estava a fazer" http://www.ionline.pt/portugal/jaime-nogueira-pinto-ha-uma-profunda-desnacionalizacao-das-pessoas-das-consciencias
Vi há dias esta segunda parte. Vou revê-la aqui. Não vi do início o primeiro episódio, infelizmente. Magnífico documentário, este. Nele estão patentes inúmeras Obras Memoráveis de Homens brilhantes que ficam para a História. Foram extraordinários profissionais, ministros competentes e portugueses leais à sua Pátria. Foram fabulosos em todos os trabalhos que empreenderam. Tiveram uma visão única de grandiosidade projectada no futuro. Eles foram Heróis na verdadeira acepção da palavra. Foram Gigantes na arte e no engenho. Da fibra destes criadores já não há em Portugal. Duarte Pacheco e António Ferro, sobressaíndo dentre outros mais, foram Homens que deixaram uma marca de nobreza indelével nas obras de arte monumentais de que foram seus geniais autores. Será bom que a meia dúzia de políticos rasquiosos, mesquinhos reles e traidores, que criminosamente reduziram o Portugal Imenso a este Portugal mínimo e ultrajado, sem soberania nem independência, não caiam na asneira de deslustrar a grandeza e muito menos depreciar a memória destes Nobres Portugueses, digníssimos sucessores dos nossos Maiores. Maria
2 comentários:
Jaime Nogueira Pinto. “Salazar em ditadura explicava tudo o que estava a fazer"
http://www.ionline.pt/portugal/jaime-nogueira-pinto-ha-uma-profunda-desnacionalizacao-das-pessoas-das-consciencias
Vi há dias esta segunda parte. Vou revê-la aqui.
Não vi do início o primeiro episódio, infelizmente.
Magnífico documentário, este. Nele estão patentes inúmeras Obras Memoráveis de Homens brilhantes que ficam para a História. Foram extraordinários profissionais, ministros competentes e portugueses leais à sua Pátria. Foram fabulosos em todos os trabalhos que empreenderam. Tiveram uma visão única de grandiosidade projectada no futuro. Eles foram Heróis na verdadeira acepção da palavra.
Foram Gigantes na arte e no engenho. Da fibra destes criadores já não há em Portugal. Duarte Pacheco e António Ferro, sobressaíndo dentre outros mais, foram Homens que deixaram uma marca de nobreza indelével nas obras de arte monumentais de que foram seus geniais autores.
Será bom que a meia dúzia de políticos rasquiosos, mesquinhos reles e traidores, que criminosamente reduziram o Portugal Imenso a este Portugal mínimo e ultrajado, sem soberania nem independência, não caiam na asneira de deslustrar a grandeza e muito menos depreciar a memória destes Nobres Portugueses, digníssimos sucessores dos nossos Maiores.
Maria
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