«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
20.12.12
Vinho entornado ou impurezas em depósito
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1 comentário:
Anónimo
disse...
Excelente artigo. De facto esta espécie de ódio - que não passa de uma inveja louca de Salazar e de tudo o que ele representa para o país e para o povo - a tudo o que faça lembrar o antigo regime ou, ainda menos, o Estadista, é certo e sabido que leva a marca da nova censura, agora sem lápis azul mas o que é um milhão de vezes pior, com uma auto-censura interiorizada pelos portugueses, após décadas de lavagens ao cérebro destes, através da difamação de tudo quanto dissesse respeito ao Estado Novo e ao seu Presidente do Conselho. De tal modo que, receosos do que os portugueses pudessem fazer quando descobrissem de que massa é feita esta choldra nojenta que nos impingiu este regime mafioso a que eles, os seus autores embusteiros, apelidam cìnicamente de democrático sinónimo de liberdade e de progresso, repetem à exaustão os mentirosos, mas em cuja constituição, propositadamente redigida a seu favor, o respectivo clausulado digno da mais patomineira das ditaduras, feito nas costas dos portugueses, proibe uma série de medidas justas e dignas que, estas sim, seriam símbolo máximo duma democracia e duma liberdade verdadeiras.
Por muitíssimo menos, aliás sem culpa alguma, os antepassados destes criminosos que nos governam, assassinaram o Rei D. Carlos e o Príncipe Herdeiro. Se um duplo crime tão bárbaro foi perpetrado contra um Chefe de Estado inocente e Patriota e para mais um Rei e contra um jovem Príncipe, igualmente inocente, por maioria de razão e por todos os motivos e mais um, o mesmo deveria acontecer, agora sim, aos vendilhões da nossa Pátria e assassinos-coveiros de uma parte substancial do nosso povo, criminosos do pior extracto que é possível conceber-se e que tanto mal fizeram e continuam a fazer a Portugal e aos portugueses. Maria
1 comentário:
Excelente artigo. De facto esta espécie de ódio - que não passa de uma inveja louca de Salazar e de tudo o que ele representa para o país e para o povo - a tudo o que faça lembrar o antigo regime ou, ainda menos, o Estadista, é certo e sabido que leva a marca da nova censura, agora sem lápis azul mas o que é um milhão de vezes pior, com uma auto-censura interiorizada pelos portugueses, após décadas de lavagens ao cérebro destes, através da difamação de tudo quanto dissesse respeito ao Estado Novo e ao seu Presidente do Conselho. De tal modo que, receosos do que os portugueses pudessem fazer quando descobrissem de que massa é feita esta choldra nojenta que nos impingiu este regime mafioso a que eles, os seus autores embusteiros, apelidam cìnicamente de democrático sinónimo de liberdade e de progresso, repetem à exaustão os mentirosos, mas em cuja constituição, propositadamente redigida a seu favor, o respectivo clausulado digno da mais patomineira das ditaduras, feito nas costas dos portugueses, proibe uma série de medidas justas e dignas que, estas sim, seriam símbolo máximo duma democracia e duma liberdade verdadeiras.
Por muitíssimo menos, aliás sem culpa alguma, os antepassados destes criminosos que nos governam, assassinaram o Rei D. Carlos e o Príncipe Herdeiro. Se um duplo crime tão bárbaro foi perpetrado contra um Chefe de Estado inocente e Patriota e para mais um Rei e contra um jovem Príncipe, igualmente inocente, por maioria de razão e por todos os motivos e mais um, o mesmo deveria acontecer, agora sim, aos vendilhões da nossa Pátria e assassinos-coveiros de uma parte substancial do nosso povo, criminosos do pior extracto que é possível conceber-se e que tanto mal fizeram e continuam a fazer a Portugal e aos portugueses.
Maria
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