«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
2.12.12
Brinde ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial
4 comentários:
Anónimo
disse...
Eles, aqueles que proibem esta designação no rótulo de um vinho da terra em que é produzido e pelo qual os seus naturais livremente optaram, têm é um medo atroz de tudo quanto tenha inscrito o nome de Salazar e consequentemente faça lembrar aos mais velhos o bem que ele fez ao país e aos mais novos aguçar a curiosidade para tentarem saber quem Ele foi. Os traidores à Pátria hão-de ter este medo aterrador enquanto vivam. É baseado nele que têm conseguido lavar os cérebos às populações mais influenciáveis com mentiras atrás de mentiras há quase quarenta anos e em virtude destas, repetidas até ao vómito, manterem-se no poder eternamente.
Quanto aos produtores do vinho de Santa Comba, um conselho: que enfrentem os traidores com valentia, patriotismo e sem medos e andem prá frente apondo o nome de Salazar no rótulo das garrafas, acrescentando-lhe aquilo que bem entenderem. Quanto mais não seja pelo bem que o Estadista fez ao país - contràriamente ao mal, muito mal, que os traidores lhe fizeram - mas igualmente em sua memória e a bem deste infeliz povo. Maria
p.s.: E andam estes hipócritas que nos desgovernam há décadas e nos mentem há outras tantas, a proclamar que com a 'democracia' tinha-se acabado a censura... MENTIRA!, os 'democratas' sem vergonha mentem com todos os dentes que têm na boca. De facto acabou-se a vulgaríssima e (comparada com a instituída nesta ditadura, nesta farsa de regime) inocente censura de antigamente porque se sabia exactamente onde ela se encontrava e como se processava. Quem não traía o regime nada tinha a temer - que aliás era 99,99999% da população. Traidores e mentirosos de um raio. Malditos sejam e diabos os levem.
Tudo serve para ganhar dinheiro, até o vinho, é como aqueles usam o nome de Salazar nos livros para ganharem uns tostões, mas enfim, porque não? É uma boa maneira de este grande homem não cair no esquecimento.
"Beber vinho é dar de comer a 1 milhão de portugueses"
Saudações, Caro Nonas Grandes imagens. Voto na segunda para o rótulo, porque não? Há um dito popular que diz mais ou menos isto: quem não gosta de vinho não deve ser boa rez. Eu, acrescento: quem não gosta de Salazar (salvo, talvez, raríssimas e especialíssimas excepções) não deve ser bom português. Francisco Cabral de Moncada
4 comentários:
Eles, aqueles que proibem esta designação no rótulo de um vinho da terra em que é produzido e pelo qual os seus naturais livremente optaram, têm é um medo atroz de tudo quanto tenha inscrito o nome de Salazar e consequentemente faça lembrar aos mais velhos o bem que ele fez ao país e aos mais novos aguçar a curiosidade para tentarem saber quem Ele foi. Os traidores à Pátria hão-de ter este medo aterrador enquanto vivam. É baseado nele que têm conseguido lavar os cérebos às populações mais influenciáveis com mentiras atrás de mentiras há quase quarenta anos e em virtude destas, repetidas até ao vómito, manterem-se no poder eternamente.
Quanto aos produtores do vinho de Santa Comba, um conselho: que enfrentem os traidores com valentia, patriotismo e sem medos e andem prá frente apondo o nome de Salazar no rótulo das garrafas, acrescentando-lhe aquilo que bem entenderem. Quanto mais não seja pelo bem que o Estadista fez ao país - contràriamente ao mal, muito mal, que os traidores lhe fizeram - mas igualmente em sua memória e a bem deste infeliz povo.
Maria
p.s.: E andam estes hipócritas que nos desgovernam há décadas e nos mentem há outras tantas, a proclamar que com a 'democracia' tinha-se acabado a censura... MENTIRA!, os 'democratas' sem vergonha mentem com todos os dentes que têm na boca. De facto acabou-se a vulgaríssima e (comparada com a instituída nesta ditadura, nesta farsa de regime) inocente censura de antigamente porque se sabia exactamente onde ela se encontrava e como se processava. Quem não traía o regime nada tinha a temer - que aliás era 99,99999% da população.
Traidores e mentirosos de um raio. Malditos sejam e diabos os levem.
Foi pena. Eu queria levar uma caixa.
Tudo serve para ganhar dinheiro, até o vinho, é como aqueles usam o nome de Salazar nos livros para ganharem uns tostões, mas enfim, porque não? É uma boa maneira de este grande homem não cair no esquecimento.
"Beber vinho é dar de comer a 1 milhão de portugueses"
Saudações, Caro Nonas
Grandes imagens. Voto na segunda para o rótulo, porque não?
Há um dito popular que diz mais ou menos isto: quem não gosta de vinho não deve ser boa rez.
Eu, acrescento: quem não gosta de Salazar (salvo, talvez, raríssimas e especialíssimas excepções) não deve ser bom português.
Francisco Cabral de Moncada
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