Hoje, em Portugal, o Estado está contra a Nação, dirigido por interesses contrários à nossa Soberania e desenvolvimento. É contra eles e os seus agentes que a Nação se deve levantar, como uma autêntica Oposição Nacional à actual situação, de forma sustentada e organizada por todos os meios legais possíveis. Há que avançar com ideias, objectivos e homens novos para vencer. Há que realizar a conquista e libertação progressiva dos centros de decisão, para poder reorganizar o Estado, a Justiça e a política nacional segundo um novo Regime e uma nova Constituição.
O Movimento de Oposição Nacional, é uma Associação Política e Cultural de portugueses livres, determinados à acção politica Patriótica e Nacionalista. Queremos lançar iniciativas de formação, informação e dinamização social necessárias à transformação do actual sistema político. Pela substituição da actual «classe política», pela sobrevivência e desenvolvimento da Comunidade Nacional de uma forma legítima e justa.
O M.O.N. não concorre com a actividade político‐eleitoral dos Partidos, nem se confunde com um Partido – queremos ir além dessa visão restrita. Uma associação política e Cultural reune e congrega, forma e informa, estabelece o plano da acção política acima das opções individuais, organiza a convergência, porque, acima da acção, a justificação dos objectivos tem de ser assumida de forma clara e consistente, segundo uma estratégia nacional que não esteja à mercê de «protagonismos pessoais» e «eleitoralismos oportunistas». Formamos Grupos de Estudo e Grupos de acção, organizamos, apoiamos ou intervimos. É uma organização livre e diversa para intervir no Combate Nacional, durante os quatro anos entre eleições, mas poderá apoiar candidatos que se mostrarem dignos e defensores de soluções justas e nacionais, e combater impiedosamente aqueles que servirem o Inimigo. Não é uma frente transitória’nem um «negócio eleitoral». É um Movimento permanente, para mobilizar e agir em toda a parte, de forma persistente e organizada, criando ou apoiando as causas concretas que a Oposição Nacional pressuponha ou suscite.
Queremos articular uma rede de grupos diversos que, convirjam na mesma direcção, ao lado de todas as organizações nacionalistas e patrióticas. Será uma luta diversificada e abrangente por uma Nova Política, com responsáveis novos e uma nova organização, que vença o monopólio dos partidos, em todos os domínios possíveis.
Acreditamos que a mobilização da Oposição Nacional só pode ser realizada por um Movimento Social, Político e Cultural independente dos partidos políticos dominantes, que organize e envolva numa participação activa os portugueses e das suas comunidades de vida. A Oposição Nacional é algo que já existe, ainda que difusa, presente em muitas atitudes individuais e em muitos grupos independentes espalhados por todo o país, não cabe num partido e não se sujeita ao sectarismo. A «Oposição Nacional» não é o M.O.N., é o grande objectivo do M.O.N. Em nome desse objectivo o M.O.N. inclui, não exclui, respeita e associa.
Os nacionalistas e os patriotas livres mais activos devem ultrapassar divergências secundárias e ir ao encontro dos portugueses já despertos, para dar um sentido mais combativo e positivo à sua revolta, torná-la mais forte e convergente com outros, de modo a ser maior a força que, em última análise, pode decidir o futuro de Portugal. Esta é a grande linha de orientação do M.O.N.
TUDO PELA PÁTRIA!
POR PORTUGAL – E MAIS NADA!
O Movimento de Oposição Nacional, é uma Associação Política e Cultural de portugueses livres, determinados à acção politica Patriótica e Nacionalista. Queremos lançar iniciativas de formação, informação e dinamização social necessárias à transformação do actual sistema político. Pela substituição da actual «classe política», pela sobrevivência e desenvolvimento da Comunidade Nacional de uma forma legítima e justa.
O M.O.N. não concorre com a actividade político‐eleitoral dos Partidos, nem se confunde com um Partido – queremos ir além dessa visão restrita. Uma associação política e Cultural reune e congrega, forma e informa, estabelece o plano da acção política acima das opções individuais, organiza a convergência, porque, acima da acção, a justificação dos objectivos tem de ser assumida de forma clara e consistente, segundo uma estratégia nacional que não esteja à mercê de «protagonismos pessoais» e «eleitoralismos oportunistas». Formamos Grupos de Estudo e Grupos de acção, organizamos, apoiamos ou intervimos. É uma organização livre e diversa para intervir no Combate Nacional, durante os quatro anos entre eleições, mas poderá apoiar candidatos que se mostrarem dignos e defensores de soluções justas e nacionais, e combater impiedosamente aqueles que servirem o Inimigo. Não é uma frente transitória’nem um «negócio eleitoral». É um Movimento permanente, para mobilizar e agir em toda a parte, de forma persistente e organizada, criando ou apoiando as causas concretas que a Oposição Nacional pressuponha ou suscite.
Queremos articular uma rede de grupos diversos que, convirjam na mesma direcção, ao lado de todas as organizações nacionalistas e patrióticas. Será uma luta diversificada e abrangente por uma Nova Política, com responsáveis novos e uma nova organização, que vença o monopólio dos partidos, em todos os domínios possíveis.
Acreditamos que a mobilização da Oposição Nacional só pode ser realizada por um Movimento Social, Político e Cultural independente dos partidos políticos dominantes, que organize e envolva numa participação activa os portugueses e das suas comunidades de vida. A Oposição Nacional é algo que já existe, ainda que difusa, presente em muitas atitudes individuais e em muitos grupos independentes espalhados por todo o país, não cabe num partido e não se sujeita ao sectarismo. A «Oposição Nacional» não é o M.O.N., é o grande objectivo do M.O.N. Em nome desse objectivo o M.O.N. inclui, não exclui, respeita e associa.
Os nacionalistas e os patriotas livres mais activos devem ultrapassar divergências secundárias e ir ao encontro dos portugueses já despertos, para dar um sentido mais combativo e positivo à sua revolta, torná-la mais forte e convergente com outros, de modo a ser maior a força que, em última análise, pode decidir o futuro de Portugal. Esta é a grande linha de orientação do M.O.N.
TUDO PELA PÁTRIA!
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