Testes realizados com amostras de saliva retiradas de 39 familiares do ditador nazi relacionam Hitler com as raças que tentou exterminar durante o Holocausto. Não é a primeira vez que surgem ligações entre Adolf Hitler e uma possível ancestralidade judaica, mas se antes as alegações eram históricas (o pai de Hitler terá sido fruto de uma relação ilegítima da sua avó com um homem judeu) passaram agora para o plano científico.
O cromossoma identificado no estudo impulsionado por um jornalista e um historiador belgas, o Haplogroup E1b1b1, é raro na Europa, sendo mais facilmente identificado em povos como os Berberes de Marrocos, Algeria e Tunisia bem como em algumas comunidades judias como os Ashkenazi e os Sefarditas.
A notícia, avançada pela revista belga Knack, é “surpreendente” segundo Ronny Decorte, especialista em genética da Universidade de Leuven. “O assunto torna-se especialmente interessante se o compararmos com a concepção do mundo para os Nazis, na qual as noções de raça e sangue eram cruciais”, diz o investigador.»
O cromossoma identificado no estudo impulsionado por um jornalista e um historiador belgas, o Haplogroup E1b1b1, é raro na Europa, sendo mais facilmente identificado em povos como os Berberes de Marrocos, Algeria e Tunisia bem como em algumas comunidades judias como os Ashkenazi e os Sefarditas.
A notícia, avançada pela revista belga Knack, é “surpreendente” segundo Ronny Decorte, especialista em genética da Universidade de Leuven. “O assunto torna-se especialmente interessante se o compararmos com a concepção do mundo para os Nazis, na qual as noções de raça e sangue eram cruciais”, diz o investigador.»
3 comentários:
Isto é aquilo que podemos chamar de "bom" revisionismo.
Cumprimentos.
Só para dizer que, esse artigo é um embuste, pois como se sabe o marcador comum na familia dele - E1b1b1, é também ele bastante comum em toda a Europa e na Áustria, está lá como no resto da Europa faz milhares de anos, desde que os povos do neolitico chegaram á Europa... portanto isso não faz dele coisa nenhuma do diz o titulo.
jornalistas continuam a ser terroristas e nem percebem um caracol do assunto, como se viu.
Mais um jornaleco pseudo-cientifico que quer vender.
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