O “libertador” capitão Alfred Zoeller, francês de origem alsaciana que serviu no 7.º exército americano, aproveitando-se da prisão de Christa Schroeder, no campo de concentração de Ausgburg, em 1947, achou que era chegada a altura de ganhar uns dólares de bónus e aproveitando-se de livro de memórias de uma das secretárias de Hitler, “Es war mein Chef”, decidiu dar-lhe uma versão revista, aumentada com numerosos dados falsificados. Tantos que Christa Schroeder alertou para essa falsificação.
Assim se falsifica a História e se ganha dinheiro com o roubo de propriedade intelectual!
Assim se falsifica a História e se ganha dinheiro com o roubo de propriedade intelectual!
Sem comentários:
Enviar um comentário