A revista Única do jornal Expresso traz expressamente "Um cientista português no coração do nazismo": José Ayres de Azevedo (1) e (2).
Leiam e deliciem-se com o texto. Vejam as confusões entre Eugenia e Eutanásia que são uma e a mesma coisa para o autor e como não podia deixar de ser... o holocausto.
"Em 1945, dias antes da libertação do campo pelos soviéticos, abandona Auschwitz. É preso pelos americanos, mas consegue escapar. Não escapa, porém, à condenação a prisão perpétua, determinada à revelia pelo Tribunal de Nuremberga. Três anos depois, foge para a América Latina, onde passa a viver sob falsas identidades. Morre no Brasil, em 1979, afogado numa praia de São Paulo, com o nome de Wolfgang Gerhard. A campa é descoberta e a identidade confirmada pela Mossad."
Leiam e deliciem-se com o texto. Vejam as confusões entre Eugenia e Eutanásia que são uma e a mesma coisa para o autor e como não podia deixar de ser... o holocausto.
"Em 1945, dias antes da libertação do campo pelos soviéticos, abandona Auschwitz. É preso pelos americanos, mas consegue escapar. Não escapa, porém, à condenação a prisão perpétua, determinada à revelia pelo Tribunal de Nuremberga. Três anos depois, foge para a América Latina, onde passa a viver sob falsas identidades. Morre no Brasil, em 1979, afogado numa praia de São Paulo, com o nome de Wolfgang Gerhard. A campa é descoberta e a identidade confirmada pela Mossad."
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