Hoje, em pleno estádio Euroborg, na cidade holandesa de Groningen, Portugal disparou quatro misséis sobre Israel tendo provocados danos, até agora, desconhecidos.
Um dos responsáveis, o comandante José Couceiro, já partiu para Jerusalém onde irá pedir perdão no Muro das Lamentações. Assim, aproveitará o facto de Portugal não ter conseguido atingir o seu objectivo: ser campeão europeu de sub-21!
O Dr. Madaíl, Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, ainda não se pronunciou sobre este ataque anti-semita!
A FIFA, a UEFA e as Nações Unidas ainda não se pronunciaram sobre este holocausto - o mais grave depois do reinado de D. João III - sendo certo que Portugal será condenado a pagar uma indemnização a Israel.
O Prof. Silva, Presidente da República, deverá ir ao Yad Vaschem pedir perdão às vítimas enquanto o Dr. Gama, Presidente da Assembleia da República, deverá deslocar-se à Sinagoga de Lisboa para apresentar - no minímo - um pedido de desculpa à comunidade judaica portuguesa!
«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome. Descer as pontes da fortaleza - jamais!» Alfredo Pimenta, in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
16.6.07
Última hora: Portugal ataca Israel!!!!
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6 comentários:
ah!, ah!, ah!
"Portugal"? Com as devidas desculpas aquilo parece a equipa da Organização de Unidade Africana. Ainda bem que foram eliminados, poupa-me a vergonha.
Mais um anónimo que pensa que Portugal encerrou para balanço no tempo de D. Manuel e que recomeçou em 1975, após a descolonização exemplar.
Quanto ao postal: talvez se José Couceiro mudar o nome para Joshua Kosher a comunidade perdoe o luso ultraje!
Antes isso do que ter substituido o Império Ultramarino pelo Império Intramarino. Espero que as boas lembranças que lhe ocorrem quando vê a população portuguesa ser substituida pela das ex-colónias valham a pena: não podendo ter colónias, suponho que ter as suas populações é placebo qb para os saudosistas do Império.
"Nada acontece por acaso. Ontem, o primeiro ministro «presidiu à entrega de um certificado de nacionalidade, uma bandeira e a Constituição da República Portuguesa a 324 novos cidadãos portugueses, beneficiários da nova Lei da Nacionalidade», tudo em nome do "melhor que Portugal tem para dar ao mundo" (sic) e da palavra mágica "inclusão". Para a malta que nos governa, para se ser português basta ter os pais a residir em Portugal há cinco anos; é o plano quinquenal da aquisição de nacionalidade. Note-se que, desde que a nova lei da Nacionalidade entrou em vigor, a 15 de Dezembro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa a pessoas com origem em Cabo Verde, Guiné-Bissau, Angola, Brasil, Rússia, Roménia, Moldávia, China, Índia, São Tomé e Príncipe, Ucrânia, Paquistão, Bangladesh, Holanda e Marrocos. Portugal rima com plural mas isto é uma completa Babilónia. Vence a ideologia maçónico-jacobina do "cidadão", a única nacionalidade que verdadeiramente interessa a quem nos governa."
F. Santos
Já escrevi n vezes que o facto de respeitar todos os que, independentemente da sua raça, se devotaram a tornar a nação portuguesa algo de grandioso, não implica que defenda a invasão a que vamos sendo sujeitos, inclusive das ex-colónias.
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