Quando a flor florir
e a erva luzir com a vida maravilhosa dos insectos
e a seiva espessa das folhagens retribuir os cantos das aves
o ar que respires trará ao teu coração um sangue mais rico
mais rico do que o perfume da rosa, do zumbido da abelha
do santo calor que penetra a terra embriagada de fecundidade
alegria do verão
certeza do verão.
Eis que da fogueira sobe a chama triunfante
que iluminará a noite até ao abrasar da manhã próxima
o mesmo calor arde nos nossos corações
a mesma luz brilha nos nossos olhos
a mesma vontade arde nos nossos corações
a mesma esperança brilha nos nossos espíritos
alegria do fogo
certeza do fogo.
A flor floriu
as aves cantaram
sobe a grande chama da alegria
sobem no céu do Ocidente as chamas da esperança
sobe triunfante, do mais profundo do nosso ser,
o sangue dos nossos antepassados
a sua fé exaltante e generosa
alegria da vida
certeza da vida.
Jean Favre
In "Os Solstícios - História e Actualidade", Jean Mabire - Pierre Vial, Hugin Editores, 1995, pág. 154.
e a erva luzir com a vida maravilhosa dos insectos
e a seiva espessa das folhagens retribuir os cantos das aves
o ar que respires trará ao teu coração um sangue mais rico
mais rico do que o perfume da rosa, do zumbido da abelha
do santo calor que penetra a terra embriagada de fecundidade
alegria do verão
certeza do verão.
Eis que da fogueira sobe a chama triunfante
que iluminará a noite até ao abrasar da manhã próxima
o mesmo calor arde nos nossos corações
a mesma luz brilha nos nossos olhos
a mesma vontade arde nos nossos corações
a mesma esperança brilha nos nossos espíritos
alegria do fogo
certeza do fogo.
A flor floriu
as aves cantaram
sobe a grande chama da alegria
sobem no céu do Ocidente as chamas da esperança
sobe triunfante, do mais profundo do nosso ser,
o sangue dos nossos antepassados
a sua fé exaltante e generosa
alegria da vida
certeza da vida.
Jean Favre
In "Os Solstícios - História e Actualidade", Jean Mabire - Pierre Vial, Hugin Editores, 1995, pág. 154.
Sem comentários:
Enviar um comentário