«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
O pior é que cada vez se insiste mais no mau português (falado e escrito) e/ou abrasileirado ou com vocábulos estrangeiros à mistura (é mais fino...), até da boca de professores, políticos, escritores, jornalistas, etc. É uma autêntica lástima, não sei onde é que este abastardamento da nossa língua nos vai levar. Desde há uns vinte anos ou mais que aqueles que deveriam dar o exemplo falam como as criadas de servir e os semi-analfabetos de antigamente, ou seja, escândalo maior, não conjugam os verbos principais das frases ou orações, isto é, não colocam os verbos (predicados) a concordar com os substantivos (sujeitos)!!!, regra gramatical absolutamente obrigatória na língua Portuguesa. Inacreditável e de pôr os cabelos em pé aos menos sensíveis, ouvi-los discursar nas televisões ou ler um artigo ou crónica num jornal. Mas isto foi tudo muito bem programado pelos nossos democratas de primeira água. Tudo começou com o 25/4, imitando ponto por ponto as excelsas "democracias" ocidentais (com directivas precisas dessas mesmas democracias para as nivelar todas por baixo, que é o que se passa nesses países - por exemplo, os alunos norte-americanos saiem das universidades sem saber ler e escrever correctamente o inglês ou falar uma língua estrangeira, supostamente aprendida desde os primeiros anos de escolaridade. Mas França e Inglaterra andam lá perto...) e não mais vai parar até serem corridos deste país para fora. E com eles o regime podre que os apoia e sustenta. Maria
2 comentários:
Já quando eu lá andava, há vinte anos, era uma tristeza. Não é de hoje. Pode é ser mais grave. saúde!
O pior é que cada vez se insiste mais no mau português (falado e escrito) e/ou abrasileirado ou com vocábulos estrangeiros à mistura (é mais fino...), até da boca de professores, políticos, escritores, jornalistas, etc. É uma autêntica lástima, não sei onde é que este abastardamento da nossa língua nos vai levar. Desde há uns vinte anos ou mais que aqueles que deveriam dar o exemplo falam como as criadas de servir e os semi-analfabetos de antigamente, ou seja, escândalo maior, não conjugam os verbos principais das frases ou orações, isto é, não colocam os verbos (predicados) a concordar com os substantivos (sujeitos)!!!, regra gramatical absolutamente obrigatória na língua Portuguesa. Inacreditável e de pôr os cabelos em pé aos menos sensíveis, ouvi-los discursar nas televisões ou ler um artigo ou crónica num jornal. Mas isto foi tudo muito bem programado pelos nossos democratas de primeira água. Tudo começou com o 25/4, imitando ponto por ponto as excelsas "democracias" ocidentais (com directivas precisas dessas mesmas democracias para as nivelar todas por baixo, que é o que se passa nesses países - por exemplo, os alunos norte-americanos saiem das universidades sem saber ler e escrever correctamente o inglês ou falar uma língua estrangeira, supostamente aprendida desde os primeiros anos de escolaridade. Mas França e Inglaterra andam lá perto...) e não mais vai parar até serem corridos deste país para fora. E com eles o regime podre que os apoia e sustenta.
Maria
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