Em entrevista à rádio Antena 1, emitida hoje, na íntegra, às 10h, Ramalho Eanes sustenta que a descolonização «não foi a melhor, muito longe disso».
«Foi a possível», frisa, acrescentando que «se fez o que se pôde» atendendo à «situação que se vivia no momento», em Portugal e no mundo.
Ramalho Eanes reconhece que, passados 36 anos, o 25 de Abril «não conseguiu responder às aspirações justas e fundadas e aos interesses legítimos da maioria dos portugueses», suscitando a «situação perversa» de que o poder, enquanto «instituição» democraticamente eleita, «não funciona, porque a sociedade não sabe fazê-la funcionar de maneira correcta»."
«Foi a possível», frisa, acrescentando que «se fez o que se pôde» atendendo à «situação que se vivia no momento», em Portugal e no mundo.
Ramalho Eanes reconhece que, passados 36 anos, o 25 de Abril «não conseguiu responder às aspirações justas e fundadas e aos interesses legítimos da maioria dos portugueses», suscitando a «situação perversa» de que o poder, enquanto «instituição» democraticamente eleita, «não funciona, porque a sociedade não sabe fazê-la funcionar de maneira correcta»."
1 comentário:
Já viu, Nonas?
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