1.4.13

A deportação dos alemães do leste: 1945-1950




4 comentários:

C.F.Menz disse...

Que fantástico trabalho de recuperação da História feito pela Nouvelle Revue d'Histoire! Um resgate necessário para a compreensão da constante e diuturna promoção do "holocausto" judeu. Fica claro a importância da manutenção dessa lorota para manter no esquecimento o verdadeiro genocídio cometido pelos "bons". Parabéns ao blog Nonas e ao Núcleo do Elmo por dar guarida e estas revelações tão necessárias, apesar de terríveis, no momento atual. Como disse o pensador latino Aulo Gelio: A Verdade é filha do Tempo.

Anónimo disse...

Estive ontem a ler este extraordinário artigo, um documento impressionante pelo realismo de que se reveste e não havendo, como não há, nada que desminta a sua veracidade, põe a claro a imensa crueldade perpetrada após terminada a guerra, da qual porventura o mundo ainda não terá total conhecimento. Os motivos por que terão havido tantas décadas de silêncio sobre estes episódios verídicos e horrendos, não faço a mais pequena ideia. Ou se calhar até faço. A comunicação social falada e escrita, a nível mundial, está quase totalmente amordaçada - ou comprada, o que vem a dar ao mesmo.

Afinal quando se fala em carruagens de mercadorias cheias de presos empilhados como sardinhas(arenques) em lata cujos destinos ficavam a vários dias de viagem e onde morriam diàriamente vários deportados, incluíndo crianças, por falta de ar e de espaço, como é referido exaustivamente no artigo e deportados em números espaço se morria diàriamenteassustadores de centenas de milhões das suas regiões d'origem para serem despejados (é o termo) pelos vários pontos de uma Alemanha agora ocupada pelos Aliados, isso "também" se verificou só que desta vez de cidadãos alemães e, imagine-se, já terminada a guerra! Estes sofreram, agora de verdade e intencionalmente, os piores dos horrores traduzidos em espancamentos, fome, sede, frio, doenças e morte por desumanidade e principalmente por uma maldade desmedida de que estavam possuídos os então vencedores, os mesmos que durante décadas acusaram os então vencidos da autoria desses crimes - afinal já não 'durante os seis anos de guerra', como foi repetido à exaustão, mas sòmente no último ano e meio de guerra, facto que já é consensual e cujas centenas de milhar de mortes não terão ocorrido em consequência do que tem sido propalado desde o fim da guerra e até há poucos anos. Como aliás eminentes historiadores, cientistas, escritores, políticos e outras personagens conhecidas, todos judeus e insuspeitos, o vêm testemunhando desde há vários anos com o fim de ir repondo a verdade dos factos.

Não está em causa o sofrimento de milhares de judeus e de cidadãos de outras nacionalidades, claro que houve e muito. Alguns foram maltratados, outros morreram por falta de alimentos, condições de higiene quase nulas, falta de medicamentos, fome e doenças originadas por todas estas carências. Carências, é bom que se ressalte, provocadas pelos embargos de toda a espécie e pelos milhares de bombardeamentos dos Aliados (também e propositadamente sobre os campos de concentração) durante o último ano e meio de guerra, com todos os dramas humanos que semelhantes tragédias conlevam. O que se torna incompreensível, dramático e sinónimo de uma malvadez sem nome, é constatar-se que os vencedores aplicaram aos vencidos as mesmíssimas sevícias e barbaridades de que estes haviam sido por eles acusados. Esta vingança crudelíssima - porque de vingança se trata - e tal como a descreveu uma jornalista escocesa em 1946, mais cedo ou mais tarde irá ter o seu reverso. O povo alemão ou antes, os que a sofreram e ainda estão vivos e/ou os seus descendentes, jamais poderão esquecer ou perdoar as humilhações, os crimes, as violações e as incontáveis crueldades a que foram submetidos. E tudo isto a acontecer com o país já livre de embargos e bombardeamentos, mas única e exclusivamente por uma intrínseca maldade. A dúvida que fica é se haveria algum povo que no seu lugar as esquecesse.
Maria

Anónimo disse...

Só uma pergunta. Não chegou a receber o meu último comentário de há vários dias?
Maria

Anónimo disse...

Peço desculpa por haver palavras sobrepostas mais acima no meu comentário.
Já agora aproveito para acrescentar algo que creio não ter ficado bem explícito.
As brutalidades e crimes com que os alemães deportados, após a guerra, foram flagelados, nos quais certamente haveria judeus-alemães que, tal como aqueles, não queriam deixar os Estados limítrofes onde tinham nascido e vivido nem a própria Alemanha que consideravam a sua Pátria por se sentirem tão alemães quanto qualquer alemão d'origem, foram perpetradas, repito, DEPOIS de terminada a guerra e segundo se sabe até fins de 1946!

Será que as atrocidades de que os judeus vêm acusando os alemães há décadas, de lhes terem sido infligidas durante a guerra, mas cuja descrição coincide ponto por ponto com os relatos feitos pelos alemães-deportados pelos Aliados que sobreviveram às terríveis sevícias para os contar, não foram obra destes últimos e não daqueles? Os arquivos vão mostrando que sim.

E os milhares de cadáveres empilhados em camionetas e espalhados pelo chão, que se vêem nos documentários e em fotografias do pós-guerra, atribuídos a judeus selvàticamente assassinados nos campos de concentração pelos oficiais e guardas alemães, não seriam justamente a ínfima parte dos milhões de alemães (onde se incluiríam milhares de judeus-alemães) que foram assassinados, sim, mas às mãos dos 'queridos Aliados', durante e depois da guerra? E os que sobreviveram desses campos, mais mortos-vivos que outra coisa, não terão sido deportados conjuntamente com cidadãos alemães, a maior parte deles morrendo pelo caminho em consequência de maus-tratos, fome, doenças, sede e espancamentos, mas agora pelos Aliados 'salvadores'? Perante as inúmeras provas que vão sendo conhecidas através dos múltiplos arquivos entretanto desclassificados, está-se a provar que sim.

Se tanta crueldade foi e continua a ser atribuída aos militares alemães durante décadas, não é altura do mundo ficar finalmente a saber a verdade dos factos tal como realmente se passaram e simultâneamente pôr a nu a maldade, esta sim autêntica, de que estavam possuídos aqueles que se consideram os vencedores da guerra e os libertadores do povo judeu? É de toda a justiça que sim.
Maria

Obs.: Está fora de questão negar que morreram centenas de milhares de judeus, mas também morreram milhões de alemães juntamente com judeus-alemães. Em ambos os casos durante a guerra em consequência dos sucessivos bombardeamentos dos Aliados. Depois da guerra continuaram a morrer, mas assassinados sem dó nem piedade, os mesmos e aos milhões, só que agora a mando específico dos governantes-assassinos auto-classificados 'democratas' dos países Aliados.