«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
14.7.12
As ligações maçónicas
Revista "Sábado", n.º 428
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1 comentário:
Anónimo
disse...
O que se lê nestes artigos pode ser apelidado de um mega escândalo sem receio d'errar. Mas nada que não tivesse sido programado para o nosso país há muitas décadas. Portanto não nos admiremos.
Tudo isto foi gizado ao pormenor em Março de 73 em Paris (como está amplamente documentado) numa reunião secreta de maçons, civís militares, naturalmente, com o maçon-mor e auto-proclamado "pai de Pátria", mas que seria mais apropriado ser apelidado de coveiro da Pátria, a presidir ao conclave, pois concerteza ...
Não esquecer que o Dr. Cunhal afirmou a uma jornalista italiana (em off, mas que ela gravou a entrevista), creio que em 1976 ou por aí, que Portugal NUNCA seria uma democracia e, com a sua preciosa ajuda, acertou em cheio.
Tudo o que de mal aconteceu a Portugal, mesmo tudo, desde o assalto criminoso aos cofres do Estado, passando pela destruição da economia e acabando em traficâncias e roubos de toda a espécie e feitio, se passou como estava previsto. Os 'grandes democratas' deitaram as manápulas sujas a tudo o que de valor existia no país, desde empresas lucrativas a propriedades valiosas e acabando em andares, edifícios e moradias, conventos e mosteiros e um infindável etcetera. Tudo foi usurpado aos portugueses por interpostos maçons domésticos com a maçonaria mundial a ditar as regras e a comandar as 'tropas'.
O resultado é o estado deplorável de um país outrora auto-suficiente, respeitado e ogulhoso, prostrar-se numa mendicância humilhante perante o estrangeiro. Portugal foi totalmente saqueado por ladrões de alto coturno e deixado sem recursos económicos e outros bens de primeira necessidade que lhe pudesse assegurar a existência, consequência óbvia e imediata das múltiplas acções nefandas perpetradas por políticos hipócritas e cínicos que imitaram à perfeição os procedimentos criminosos de uma qualquer máfia italiana dos anos 20, 30 e 40.
A vinda da 'gloriosa democracia' e das "amplas liberdades", mentiras monumentais, só serviu para conduzir Portugal a este triste fim. E está claro, para enriquecer obscenamente os seus obreiros com milhões de milhões roubados ao povo. A partir daí os 'democratas' que se alcandoraram ao poder puderam então ser mãos largas beneficiando indefinidamente as suas famílias, amigos e os seus muitos milhares de adoradores assalariados. A uns foram distribuídas umas migalhas do saque, suficientes para os conservar calados, que se têm perpetuado até aos dias de hoje. A outros, empregos artificiais assegurados e ultra bem remunerados para a vida.
A maçonaria mundial domina o globo. Para mal dos nossos pecados os portugueses deixaram-se lograr. Todas as 'democracias' acabam assim. Portugal não poderia ser a excepção. Maria
1 comentário:
O que se lê nestes artigos pode ser apelidado de um mega escândalo sem receio d'errar. Mas nada que não tivesse sido programado para o nosso país há muitas décadas. Portanto não nos admiremos.
Tudo isto foi gizado ao pormenor em Março de 73 em Paris (como está amplamente documentado) numa reunião secreta de maçons, civís militares, naturalmente, com o maçon-mor e auto-proclamado "pai de Pátria", mas que seria mais apropriado ser apelidado de coveiro da Pátria, a presidir ao conclave, pois concerteza ...
Não esquecer que o Dr. Cunhal afirmou a uma jornalista italiana (em off, mas que ela gravou a entrevista), creio que em 1976 ou por aí, que Portugal NUNCA seria uma democracia e, com a sua preciosa ajuda, acertou em cheio.
Tudo o que de mal aconteceu a Portugal, mesmo tudo, desde o assalto criminoso aos cofres do Estado, passando pela destruição da economia e acabando em traficâncias e roubos de toda a espécie e feitio, se passou como estava previsto. Os 'grandes democratas' deitaram as manápulas sujas a tudo o que de valor existia no país, desde empresas lucrativas a propriedades valiosas e acabando em andares, edifícios e moradias, conventos e mosteiros e um infindável etcetera. Tudo foi usurpado aos portugueses por interpostos maçons domésticos com a maçonaria mundial a ditar as regras e a comandar as 'tropas'.
O resultado é o estado deplorável de um país outrora auto-suficiente, respeitado e ogulhoso, prostrar-se numa mendicância humilhante perante o estrangeiro. Portugal foi totalmente saqueado por ladrões de alto coturno e deixado sem recursos económicos e outros bens de primeira necessidade que lhe pudesse assegurar a existência, consequência óbvia e imediata das múltiplas acções nefandas perpetradas por políticos hipócritas e cínicos que imitaram à perfeição os procedimentos criminosos de
uma qualquer máfia italiana dos anos 20, 30 e 40.
A vinda da 'gloriosa democracia' e das "amplas liberdades", mentiras monumentais, só serviu para conduzir Portugal a este triste fim. E está claro, para enriquecer obscenamente os seus obreiros com milhões de milhões roubados ao povo. A partir daí os 'democratas' que se alcandoraram ao poder puderam então ser mãos largas beneficiando indefinidamente as suas famílias, amigos e os seus muitos milhares de adoradores assalariados. A uns foram distribuídas umas migalhas do saque, suficientes para os conservar calados, que se têm perpetuado até aos dias de hoje. A outros, empregos artificiais assegurados e ultra bem remunerados para a vida.
A maçonaria mundial domina o globo. Para mal dos nossos pecados os portugueses deixaram-se lograr. Todas as 'democracias' acabam assim. Portugal não poderia ser a excepção.
Maria
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