12.3.11

O início do fim

Abriu hoje a caixa de pandora!
Um país à rasca saiu pela primeira vez à rua e promete sair as vezes que forem precisas porque a situação política, económica, financeira irá redundar numa explosão social.
Já se notam rostos de raiva, de saturação por esta classe política que têm espoliado o povo português desde 25 de Abril de 1974 com a complacência e o voto popular nos oportunistas e democratas de sempre.
O povo português percebeu - só agora! - que não tem Presente e Futuro mas quer reaver o Passado.
Os pulhíticos que nos desgovernam e roubam que se lembrem que um dia poderão ser corridos das janelas e pelas escadas de S. Bento como Miguel de Vasconcelos foi no Palácio Almada.
Os "irmãos" da maçonaria que se ponham a toques, pois a negociatas e os amigalhaços vão acabar!
Este dia poderá ser o início do fim desta bandalheira democrática como afirmou há dias o presidente da Câmara Municipal do Porto: “
Portugal está a viver o fim do regime que nasceu com o 25 de Abril de 1974”.
Solução: Trabalhar e Produzir em vez de vivermos das esmolas da União Europeia que tanto jeito deram a tantos que viveram e vivem disso mesmo, à grande e à Bruxelas.
E Abstenção militante nas eleições!!!

3 comentários:

Diogo disse...

«Trabalhar e Produzir em vez de vivermos das esmolas da União Europeia»

O problema não estará aqui (até porque é transversal a quase todo o mundo), mas antes no domínio absoluto e opressor dos Bancos sobre tudo e todos.

nonas disse...

Caro Diogo,
o problema está muito aqui porque não trabalhamos, não produzimos e como tal não fazemos Riqueza.
A questão da bancocracia será resolvida quando o povo perceber que trabalha, que produz mas a riqueza fica nos bancos. Aí, será o fim da bancocracia e da usurocracia.

Anónimo disse...

Muito bem, força nacionalistas, e força ao único partido nacionalista português - PNR
unidos seguimos!