«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
23.11.10
Pintura de Mestre Carlos Alberto Santos - IV
A padeira de Aljubarrota - 1985
2 comentários:
Anónimo
disse...
Que belo quadro! As lindíssimas tonalidades, o tema escolhido, os pormenores da cena que não foram esquecidos, a mestria do pintor ao conseguir transpôr para a tela com um realismo consequente o célebre acontecimento. De facto está tudo lá. Em suma, uma maravilha de pintura. Maria
Pelo visto o meu comentário de há dias não chegou à respectiva caixa, embora aqui eu tenha verificado que sim.
Nele dizia tão sómente que a pintura é linda. O cromatismo é belíssimo, feliz o tema escolhido, o traço é impecável. Os pormenores deste episódio histórico que deram origem à pintura, estão lá todos. As labaredas do forno no seu máximo - como convinha para a cena que supostamente se terá seguido... - e até não foi esquecido o detalhe curioso da tampa do forno no chão, encostada à parede. E claro, o objecto da cena: dois dos muitos inimigos, recebidos à pázada e vencidos pela Brava padeira! Parabéns pela reprodução desta pintura e pela outra que se seguiu, do mesmo pintor. Maria
2 comentários:
Que belo quadro! As lindíssimas tonalidades, o tema escolhido, os pormenores da cena que não foram esquecidos, a mestria do pintor ao conseguir transpôr para a tela com um realismo consequente o célebre acontecimento. De facto está tudo lá. Em suma, uma maravilha de pintura.
Maria
Pelo visto o meu comentário de há dias não chegou à respectiva caixa, embora aqui eu tenha verificado que sim.
Nele dizia tão sómente que a pintura é linda. O cromatismo é belíssimo, feliz o tema escolhido, o traço é impecável. Os pormenores deste episódio histórico que deram origem à pintura, estão lá todos. As labaredas do forno no seu máximo - como convinha para a cena que supostamente se terá seguido... - e até não foi esquecido o detalhe curioso da tampa do forno no chão, encostada à parede. E claro, o objecto da cena: dois dos muitos inimigos, recebidos à pázada e vencidos pela Brava padeira!
Parabéns pela reprodução desta pintura e pela outra que se seguiu, do mesmo pintor.
Maria
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