«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
Que ele não se suicidou é quase certo. Que o suicidaram (para usar um pseudo-verbo muito em voga) é o que se depreende. Como tudo se passou só poderá saber-se quando os arquivos soviéticos sobre a Segunda Guerra Mundial forem totalmente abertos ao público. Talvez ainda esteja para nascer um destemido dirigente russo que os facilite sem reservas de qualquer espécie. O mundo tem o direito de conhecer a verdade dos factos.
Se aquele crâneo não lhe pertence, então onde está o verdadeiro? Porque não o mostram? De que é que têm medo? Do muito que se desconhece pelo menos alguma coisa já se vai sabendo. O que já não é mau de todo. Maria
1 comentário:
Que ele não se suicidou é quase certo. Que o suicidaram (para usar um pseudo-verbo muito em voga) é o que se depreende. Como tudo se passou só poderá saber-se quando os arquivos soviéticos sobre a Segunda Guerra Mundial forem totalmente abertos ao público. Talvez ainda esteja para nascer um destemido dirigente russo que os facilite sem reservas de qualquer espécie. O mundo tem o direito de conhecer a verdade dos factos.
Se aquele crâneo não lhe pertence, então onde está o verdadeiro? Porque não o mostram? De que é que têm medo?
Do muito que se desconhece pelo menos alguma coisa já se vai sabendo. O que já não é mau de todo.
Maria
Enviar um comentário