16.6.15

Os bombardeamentos criminosos a civis alemães

Churchill’s Policy of Deliberately Bombing German Civilians – A British War Crime

18 comentários:

João Nobre disse...
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Unknown disse...

Eu acho que devia investigar certos historiadores como David Irving, e ler o Leuchter Report. As conclusoes deste relatorio dos anos 80 são bastantes assustadoras para os que acreditam ainda no H... As analises desse mesmo relatorio foram analisadas por tres laboratorios independentes, mas nao quero estar aqui a desvendar tudo... é melhor voce ler este relatorio que se encontra disponivel em pdf na internet. E antes que diga que é falsificado, as pessoas em questao sao altamente profissionais, neutras em relaçao ao assunto, e portanto rejeitar as suas conclusoes é uma demonstração de pura estupidez (nao há argumentos contra factos), foi o que eu sempre ouvi dizer, e sobretudo factos cientificos. Quanto às fotos, bem, uma foto em particular que apareceu numa revista nacional que dedicou um numero ao "nazismo", e que aparece como uma imagem de supostas vítimas das camaras de gás, mostra nada mais do que alemães vitimas dos bombardeamentos aliados. Percebe a hipocrisia??? Os idiotas vao olhar para a foto e pensar: "oh pobres judeus", quando na verdade são cadaveres de homens alemaes, mulheres alemas e crianças alemas nas fotos. O conhecimento de que nesta foto aparecem alemaes em vez de judeus remonta à decada de 90, e no entanto estamos em 2015. Aqui se ve a ignorancia e estupidez dos nossos jornalistas.

João Nobre disse...
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Unknown disse...

Mas lembre-se que o Leuchter Report é baseado em factos cientificos. Vejamos, se fosse possivel ridicularizar esse relatorio, mostra-lo como uma forja ridicula, iriamos ver programas, documentarios na televisão inteiramente dedicados ao assunto. Porque é que eles não querem que as massas saibam deste relatorio? Iria fazer as pessoas pensarem no assunto numa maneira que eles não querem. Como é impossivel ridicularizar o relatorio, este é mantido totalmente na ignorancia. O Irving foi proibido em certa altura de ir aos ex campos de concentração na Polónia. Porque? Talvez porque fosse fazer perguntas inconvenientes, como por exemplo o facto de as portas das supostas camaras de gas abrirem por dentro

Ha um historiador frances que é considerado o pai do revisionismo, eu nao me lembro o nome dele, mas ele era comunista convicto e foi capturado na FRança na altura da guerra e enviado para um campo onde esteve varios anos ate a guerra acabar. Quando saiu ficou admirado com as historias que ouvia acerca de camaras de gas e de milhoes de mortos, visto que ele, nos anos que la passou, nunca testemunhou tal coisa. Nunca viu fornos gigantes a trabalharem para queimar os corpos dos mortos com o consequente fumo, nunca viu pessoas a desaparecerem misteriosamente em supostos quartos de banho, enfim, desde logo viu que era tudo uma grande mentira.
E falou em publico, onde foi perseguido, insultado (isto no nosso mundo livre). E ele era um grande opositor de Hitler, era um comunista, o que dá ainda mais valor ao seu testemunho (pois qual seria o interesse dele em defender um regime vencido, destruido, maldito por todos, e que era contra os ideais que ele defendia?

Thor disse...
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João Nobre disse...
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Thor disse...
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Anónimo disse...

Mas afinal Churchil, tido durante décadas como um verdadeiro herói da segunda G.G. e anjo-salvador da Europa das garras do nazismo, segundo os inúmeros documentos da época que têm vindo a ser desclassificados, mais não foi do que um traidor do seu povo e da sua Pátria e assassino premeditado de milhões de seres inocentes de todas as raças, nestes incluídos milhões de alemães, militares e civís, que pelos vistos odiava. Criminoso talvez tanto ou mais do que Estaline e Roosevelt, porque era quase exclusivamente ele quem delineava as tácticas bélicas e comandava as hostes nas várias frentes de batalha, através de uma insistência, diabòlicamente disfarçada de patriotismo, exercida persistentemente sobre os Aliados durante o bárbaro conflito.

E assim se vê como o cinismo e a hipocrisia reinam no espírito dos governantes de todos os países, desde há séculos, sem excepção, tomando decisões políticas gizadas à distância que acabam por afectar trágica e irremediàvelmente Povos e Nações.

E viveram/vivem estes seres inomináveis toda uma vida rodeados de luxos e mordomias e alvo de homenagens e tributos mil, sabendo-se hoje que os seus actos políticos (criminosos) não passaram/passam de uma farsa gigantesca maquiavèlicamente orquestrada e sàbiamente montada por gente, outra, entrincheirada nas múltiplas seitas satânicas disseminadas pelos cinco Continentes e aglutinadas numa única, a mesma que, transformada num "partido político mundial" (designação genial adoptada por David Duke), comanda despòticamente na sombra todas as democracias e não democracias espalhadas pelo Globo, sem jamais ter sido eleito.

Eis a pergunta que, depois do muito que já é do domínio público e impossível de ser desmentido - porque atestado por investigadores/historiadores independentes e insuspeitos - honestamente se pode e deve colocar: quem foi o verdadeiro Diabo em figura de gente (dentre outros que desempenharam igualmente e à perfeição os seus papéis secundários) que esteve na origem da Segunda Guerra Mundial e da subsequente tragédia humana por esta desencadeada? Terá sido Hitler, que quis firmar um acordo de paz com o governo britânico, pondo fim à Guerra muito antes do ano em que ela veio efectivamente a terminar, poupando deste modo milhões de vidas e evitando destruições inimagináveis de cidades por completo e de países quase por inteiro?... Ou, pelo contrário, os Aliados, com especial destaque para o pseudo-herói e, perante o que dele já é por demais conhecido não há que temer as palavras, sanguinário Churchil (como o descreveu David Irving), que ao rejeitar liminarmente essa genuína e sensata proposta de paz mais não fez do que perpetuar malévola e intencionalmente uma tragédia, que iria atingir dimensões bíblicas, até ao limite do absolutamente abominável?
Cá por mim, sei a resposta.
Maria

Thor disse...

Maria, nem mais.
sabes quantos milhões matou esse psicopata do Churchill nas ex-colónias britânicas??
22 milhões. a maioria de fomes artificiais deliberadas.
em 1921 matou meio-milhão de iraquianos com gás-veneno.

Alemães matou entre 6 a 7 milhões, foi responsável pelo maior massacre de todos os tempos, Dresden, sim pior que Hiroshima ou Nagasaki. aliás, pior que os dois juntos.
andou a bombardear deliberadamente quase todas as cidades alemãs até as destruir, mandando ele próprio não poupar ninguém. nem crianças, mulheres, idosos, etc

só não utilizou a bomba atómica contra a Alemanha, porque nessa altura os ingleses não a tinham.
quando os americanos conseguiram finalmente a bomba, já a Alemanha se tinha rendido. e por isso, usaram-na contra o Japão. mas Churchill queria utilizá-la contra a Alemanha e estava todo entusiasmado com essa ideia.

também chegou a dizer que queria mesmo matar todos os Alemães com gás-veneno.
e disse também, aquando dos bombardeamentos, que esperava destruir quase cada casa de cada cidade Alemã.

muito pouca gente sabe, mas em 1952, no seu último mandato, os ingleses fizeram o seu primeiro teste nuclear, na Austrália. e que ficou conhecido como 'Hurricane'. resultado, resíduos de urânio espalharam-se e atingiram os realizadores do teste, afectando até hoje os seus descendentes na Grã-Bretanha.

não foi eleito para o primeiro mandato, e sim nomeado. aliás, antes de ser nomeado, já em 1939 andava de braço dado com Estaline e a fazer pactos secretos contra a Alemanha. mas isto, também poucos sabem.

chegou a dizer a propósito dos Boers na Àfrica do Sul, que os campos de concentração provocavam 'pouco sofrimento', tal o seu 'humanitarismo'.

disse também que a história seria gentil para ele, pois pretendia reescrevê-la.
disse que o político que não mente é um irresponsável.

recusou categoricamente inúmeras ofertas de paz da Alemanha antes e durante a guerra.

noutra das suas frases, disse que a única forma de a Inglaterra desistir da guerra contra a Alemanha, era a Alemanha voltar ao 'padrão-ouro' e restaurar as lojas maçónicas.

e isso do padrão-ouro, disse-o logo em 1934, anos antes da guerra. e não durante a mesma.

não vos iludam com a treta de que a guerra foi por causa da pseudo-'invasão da Polónia' ou que Churchill estava muito preocupado com a dita Polónia. nada disso.
a Alemanha apenas recuperou os territórios Alemães da 'Polónia' roubados em 1918, e onde eram chacinados diariamente Alemães. Estaline, esse sim, invadiu a Polónia sem justificação, e Churchill fechou os olhos.

http://2.bp.blogspot.com/-K_fhXSyvbpM/VCpgYfbyatI/AAAAAAAACrI/NJA8OhqyNPw/s1600/10428046_10203790420138873_5234781077957274242_n.jpg


repito, o maior império de todos era o britânico. Churchill matou 22 milhões nesse mesmo império, incluindo 6 a 7 milhões de indianos, de fome.

Churchill, além de maçon e lacaio da judiaria, de Bernard Baruch e outros, tinha ele próprio algum sangue judeu e ameríndio, por parte da mãe.

a história foi mesmo reescrita e hoje ele é visto como um 'herói', enquanto Hitler é tido como um assassino que matou '6 milhões' de judeus.

Chamberlain, já em 1939 andava a bombardear a Alemanha, logo em Setembro de 1939, antes da Alemanha fazer o que quer que fosse contra a Inglaterra.
o nomeado Churchill intensificou os ataques contra civis, em 1940.

Unknown disse...

Churchill nao passava de um bebado nojento, que foi o responsavel pela morte de milhoes de alemaes, (sobretudo mulheres e crianças). Um bebedolas cobarde que mal apareciam avioes alemas nos ceus ia refugiar-se numa propriedade numa zona rural perto de Londres, para a seguir (depois de o perigo passado) aparecer perante o povo londrino como se tivesse heroicamente ficado na capital londrina a defrontar os ataques alemaes. Diga-se de passagem que os alemaes so bombardeavam zonas industriais e militares de Londres e Inglaterra (matando um total de 40 000), ao contrario dos aliados, que como voces bem dizem, atacavam zonas urbanas densamente povoadas e habitadas por civis, com o objectivo de liquidar o maior numero de alemaes possivel Fico contente por haver cada vez mais pessoas a saber estas coisas. Um livro imperdivel é o "A destruiçao de Dresden" do David Irving. Encontra-se em pdf na net (mas eu so encontrei em ingles e alemao)

Thor disse...
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Anónimo disse...

Pois é, Thor.

Pelo que tenho vindo a ler nos últimos anos sobre os massacres perpetrados pelos ingleses particularmente durante a Segunda G.M., não posso ficar indiferente, nem eu nem ninguém que possua uma réstia de sensibilidade e de imparcialidade relativamente a quem deu ordens para serem praticados os autênticos genocídios sobre seres humanos inocentes, ordens essas dadas por governantes e pior um pouco com responsabilidades políticas ao mais alto nível, como esse Churchil e quejandos.

Sobre os milhões de indianos assassinados por ordem expressa dos dirigentes britânicos da altura, não tinha pleno conhecimento, principalmente da sua enorme dimensão. Contudo e isto só desde há poucos anos, através sobretudo de textos e inúmeros escritos de David Duke, vídeos de David Irving e de Ernst Zundel e de vários outros historiadores, tenho tido oportunidade de me ir apercebendo das verdadeiras tragédias humanas que têm ocorrido com uma maior e aterradora incidência no último século, todas provocadas artificialmente pelos masters of the universe (como lhes chamou Dean Stockwel e também Charlie Sheen, ambos num programa televisivo norte-americano), que vêm sucedendo umas após outras e já não anualmente ou sequer mensalmente, como acontecia até há quinze ou vinte anos, mas actualmente e numa sequência aterradora e com o maior dos descaros de quem as despoleta, pela sua repetição sistemática, não obstante a sua enorme gravidade, vão originando uma indiferença quase total das populações nos diferentes países onde as mesmas continuam a ocorrer com uma periodicidade cronometrada ao minuto. Indiferença e alheamento, sentimentos justamente os pretendidos pela maçonaria sionista para a prossecução dos seus actos malígnos livrando-se de recriminações e acusações da opinião púlica ou de revoltas violentas das populações em fúria. Assim, sem guerras mundiais (estas saiem demasiadamente caras e além disso já estão fora de moda - ainda que o nuclear não esteja totalmente afastado daquelas mentes doentias e muito perigosas) por um lado poupam centenas de biliões de dólares, por outro não podem ser acusados de crimes contra a humanidade ao terem originado outro conflito mundial, por outro, ainda, numa média de centenas de milhares de mortes diárias nas várias partes do mundo (naufrágios, colisões de combóios, acidentes terríveis de aviação e de viação, sismos violentíssimos - quase todos provocados - assim como o mesmo número de mortos nos confrontos fratricidas entre terroristas (estes subsidiados pelas mesmas seitas) e forças governamentais nos países em guerra permanente) a percentagem atinge níveis aterradores e assim os donos do mundo vão dizimando cada vez mais gente e diminuíndo cada vez mais ràpidamente a população mundial, a qual, segundo os próprios têm afirmado sem rebuço, tem que ser reduzida a metade em menos de cinquenta anos. Esta é a realidade nua e crua com que a humanidade se vem deparando desde há largo tempo e com a qual está condenada a perecer a médio prazo caso nada de drástico e definitivo seja feito com carácter d'urgência para lhes travar o ímpeto maldito. Porque se se adia a resolução para o médio prazo este pode tornar-se num instantinho no curto prazo, para tanto basta que os psicopatas que governam o Planeta e o facto é que são eles quem tem neste momento a faca e o queijo nas mãos. E, como está cientìficamente mais do que provado, de mentes gravemente afectadas só se pode esperar o pior dos cenários.
(cont.)

Anónimo disse...

(conclusão)

Tenho um livro sobre a vida da mãe de Churchil que nos foi trazido de N.Y. por um familiar e que li já lá vão muitos anos. Ela de facto era de ascendência indiana. Terá sido por isso que o filho (que eu não sabia ter sido maçon, talvez esteja explicado precisamente neste pormenor, que não é de somenos, o muito do que ele veio a ser como pessoa) se tornou um sanguinário? Quer dizer, o facto de odiar outras raças, especialmente a indiana e a branca, ainda que paradoxalmente destas descendesse, teria estado na origem dos seus actos malígnos? Ou pelo contrário terão sido as misturas de sangue da progenitora as culpadas da sua alienação mental? Ou terá o seu desprezo pela raça branca, principalmente pelo cidadão alemão, sido originado pelo facto de (segundo afirma o Thor) ele possuir sangue judeu no ADN, daí o seu ódio de morte aos alemães (facto estranho que acontece com muitos judeus, mas não com todos òbviamente*)? Ou terão sido todas estas singularidades reunidas que fizeram dele um psicopata? Note-se, porém, que não foi só ele a sofrer desta psicopatia, os governantes norte-americanos actuais também não escapam ao mesmo diagnóstico..., aliás é como o americano médio classifica os seus governantes actuais. E eu acrescentaria, os do presente tal como foram os do passado e de certeza serão os do futuro.
Maria

*Os meus Pais travaram relações d'amizade com algumas famílias judaicas conservando destas as melhores recordações. Contudo os defeitos intrínsecos inerentes à raça eram evidentes e por vezes salientados em conversas amistosas, mas o mais curioso (ou talvez não) é que, embora algo contrariados, eram reconhecidos pelos próprios...

Thor disse...

Maria, esta era a mãe do Churchill
http://www.trionfopublishing.com/cache/Budsh_M29.jpg

nota-se perfeitamente sangue judeu, ela pode não ser completamente judia, ou fundamentalmente judia, mas tinha sangue judeu...e ameríndio também.
ela era Jenny Jacobson e mudou o nome para Jenny Jerome.

não sei explicar bem as razões do ódio do Churchill aos alemães.
pode ser uma combinação de factores:
- sangue judeu;
- internacionalismo maçónico,
- sionismo,
- subserviência aos donos do dinheiro como o seu mestre Bernard Baruch e também os Rothschilds
- influência de outros judeus, como o seu conselheiro judeu Lindemann
- psicopatia congénita ou provocada pelo álcool

o Churchill era um camaleão que durante a sua vida foi tudo e mais alguma coisa, disse tudo e mais alguma coisa, até os judeus comunistas ele criticou na década de 20.
mas nem uma palavra acerca dos capitalistas como ele próprio e Bernard Baruch, os Rothschilds, etc
entre uns (comunistas) e outros (capitalistas) já nem sei quem são os piores.
e, seja como for, estavam todos feitos uns com os outros secretamente.

mas o Churchill nem sequer era mais 'anti-alemão' do que porcos como o genocida Eisenhower ou Roosevelt, Morgenthau, etc, etc

os crimes de guerra monstruosos e colossais dessa escumalha são sempre escondidos e o máximo que vocês vão ouvir e ler, é que os 'nazis' e 'comunistas' são uns assassinos e os democratas são os bons.

o Churchill era 100% sionista, e lambia completamente as botas aos judeus.
chegou mesmo a dizer que os judeus eram a raça mais formidável que já tinha aparecido na terra e que isso era indiscútivel. ele foi também homenageado pelos sionistas e disse muito claramente que era sionista:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/05/churchill-o-sionista.html

obviamente que se os donos dele lhe mandaram abater e destruir a Alemanha, ele só tinha que obedecer.

o que te posso dizer é que o Churchill foi quase o maior criminoso da história INTEIRA da humanidade. pior que ele, só Estaline e Mao. e, mesmo assim, por pouca diferença.

o Churchill matou, nunca menos de 30 MILHÕES de seres humanos.

e em termos de destruição, não contabilizando apenas estatisticamente e friamente o número de mortes, mas calculando a destruição que ele gerou, creio que nesse aspecto foi O PIOR CRIMINOSO DE TODOS OS TEMPOS, gerou destruição NUMA ESCALA SEM PRECEDENTES NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.

nem comunas, nem Estalines, Lénines ou Maos, e muito menos Hitler destruiram tanto como esse psicopata destruiu.

Unknown disse...

Thor, eu de momento não tenho nenhum blog, apenas este perfil no google+, mas vou ver o teu blog e vou segui-lo. Por enquanto não penso criar nenhum, até porque já há blogs de qualidade acerca dos temas que nos interessa. Mas vou seguir o teu e quando puder vou lá comentar.

Anónimo disse...

Ontem perdi um comentário e foi pena. Vou tentar rescrevê-lo.

Primeiro obrigada pelos seus esclarecedores escritos. Informação preciosa que nunca mais acaba.

Observando a foto que colocou reparo que a mãe de Churchill parece ter sido uma mulher bastante interessante, possìvelmente mesmo bonita. É curiosamente não lhe noto traços judaicos, mas o filho também não os tinha.
A propósito, Churchill tinha no apelido Spencer, quer isto dizer que seria aparentado com o Conde Spencer, pai de Diana de Gales. Curioso.

Sobre o tema Hitler e a II Guerra Mundial, deixo um episódio um tanto insólito, pelo inesperado da coisa, que se passou há muitos anos na na mina presença e bem revelador do que um jovem alemão pensava do conflito e do dirigente nazi e das múltiplas 'histórias' fabricadas à volta dos mesmos. Isto passou-se em Inglaterra num jantar em casa de amigos nossos portugueses no qual também estava como convidado um rapaz alemão amigo da dona da casa, que por acaso namorava com uma portuguesa amiga desta e com quem veio a casar anos depois.

A determinada altura a conversa focou-se nos dramáticos acontecimentos da segunda guerra mundial e nas tragédias imensas que estiveram na sua origem. Nisto a dona da casa (já com a lavagem cerebral bem inculcada pelos anos vividos em Inglaterra) proclama alto e om som: "é bom não esquecermos os milhões de judeus assassinados por ordem de Hitler", a resposta do alemão veio rápida e certeira "that's british propaganda". A nossa amiga, admirada com tão convicta quão veemente exclamação, não conseguiu retorquir e os presentes mudaram d'assunto.

Recordo-me daquela frase do rapaz como se tivesse sido proferida ontem. E ela ficou a ruminar no meu sub-consciente, não sem volta e meia me perguntar qual seria a razão de uma pessoa tão nova ter opiniões tão vincadas e tão contra a corrente dominante. O tempo foi passando e, como disse, só muito recentemente e recorrendo à imensa informação disponível na internet, me fui apercebendo da verdade dos factos. E que verdade! E que factos!

Parabéns pelo acervo informativo que tem em seu poder. Definitivamente um arquivo imperdível, revelador do muito ainda escondido que levou à 1ª Grande Guerra, como igualmente e não menos importante a real motivação política por detrás do assassinato premeditado de dezenas de milhões de inocentes, nestes incluídos milhões d'alemães no decorrer do século XX, tanto durante a Primeira G.G., como e principalmente no decorrer da Segunda G.M., como ainda diabolica e imperdoàvelmente após esta já ter terminado, tudo por obra e graça das potências da altura o beneplácito do traidor e alcoólico Churchill, do sanguinário e prepotente Estaline e do doente mental e cínico Roosevelt.

Maria disse...

Fui mesmo agora rever mais em pormenor (já com óculos:) o que não havia feito ontem) o perfil da mãe de Churchill e dou-lhe razão, Thor, ela tem de facto na cana do nariz, embora não em exagero, a inconfundível ascendência. Pena não se poderem observar as feições de frente.
Maria

Nota: O comentário anterior é meu, peço desculpa de por distracção não ter assinado.

Anónimo disse...

Não há uma sem duas nem duas sem três:)

A exacta frase 'disparada' pelo alemão foi: "that's bloody british propaganda". Há aqui uma pequena nuance que faz toda a diferença. Assim é que está correcta, como aliás a havia escrito no comentário que se perdeu.
Maria