3.11.14

A camisa da ignorância e da histeria


O Diabo, n.º 1974, 28.10.2014, pág. 23

3 comentários:

Anónimo disse...

Também houve esta sweat-shirt, retirada do mercado! Manias! http://www.haaretz.com/jewish-world/jewish-world-news/1.612710

Anónimo disse...

Eles têm um medo dos símbolos que se fartam. Melhor, até tremem e tudo pelo receio que "os outros" regressem à cena porventura com outra roupagem... Quem tem tanto medo com tudo quanto faça lembrar os 'nazis' (curiosamente os mesmos não têm pejo algum em estar constantemente a lembrar ao mundo o holocausto..., segundo os próprios perpetrado pelos mesmos naziz...), é sinal mais do que evidente de três coisas primordiais: 1ª.- não ter a consciência tranquila; 2º.- ter receio de que fiquem definitivamente provadas, como o têm estado a ser desde há algumas décadas por historiadores e cientistas completamente insuspeitos, as mentiras monstruosas fabricadas à volta do holocausto, tal como tinha vindo a ser propagado durante décadas algum tempo após o fim da guerra; 3ª.- um medo atroz de que, caso se venha a verificar sem margem para a mais pequena dúvida que o "holocausto" foi uma fábula muito bem arquitectada com motivações obscuras, porém há muito desvendadas, valendo-se de uma guerra que causou milhões de mortes, é certo, mas por razões totalmente diversas das alegadas por aqueles que desde sempre se vêm afirmando suas únicas vítimas, caso se venha a concluir tudo isto, o medo atroz que os consome é que as centenas de milhões pagos anualmente pela Alemanha a Israel pelas 'vítimas do nazismo' tenham que voltar à precedência.

E isto para eles é impensável, nem que para o evitar tenham que desencadear outra guerra mundial (aliás já estamos nela há que tempos, só que para já em zonas específicas do Globo) de preferência a envolver os países da Europa Central.Para quê? Ora, para o mundo esquecer as mentiras gigantescas que produziram a história do holocausto e as brutas quantias recebidas. Quantias essas que jamais serão devolvidas.
Maria

Anónimo disse...

Leia-se "procedência" e não precedência, como é evidente. E mais acima, "nazis" e não naziz, òbviamente.
Maria